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segunda-feira, 1 de agosto de 2016 at 13:30
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#diarinho: mocoteando

Essa semana tivemos a passagem da tocha olimpíca pela roça. Como aqui é literalmente caminho pro Rio de Janeiro (a Dutra, uma das rodovias mais importantes do país, que liga as duas maiores cidades, passa no meio da cidade), já sabiamos que só veríamos a tocha bem próximo do começo das Olimpíadas. E pra coroar, ela passou por aqui na véspera do aniversário da cidade.

Das vantagens de morar no centro da cidade, o trajeto da tocha passou do lado de casa! Mas essa organização foi meio falha, porque o trajeto cortava tantas ruas do centro que as 15h não tinha jeito de entrar ou sair daqui de carro ou ônibus! Minha mãe voltou mais cedo pra sequer conseguir chegar em casa!

A previsão é que os corredores sairiam às 17h do ponto de partida, mas só começaram a andar 1h depois disso. Minha mãe arranjou um link pra acompanhar pra saber a hora de descer pra ir ver a passagem, mas nem precisava, dava pra saber pelos helicópteros escoltando o trajeto!

Descemos e até que tinha uma galera na rua. O pessoal old school do prédio já tava na avenida esperando. Aproveitei pra ficar bem no meio só pra dizer que um dia eu já parei no meio daquela avenida, haha!

Depois de dois carros de som com músicas diferentes, um logo atrás do ourto (sério, quem faz isso??), a tocha finalmente passou. Foi rapidinho, mas deu pra ver direitinho, e no futuro vou poder contar pro meu sobrinho que eu vi ao vivo alguma coisa da Olimpíada que passou no país, HAHAHA!

E de verdade, de todo mundo que carregou a tocha na cidade só conhecia uma pessoa, a nadadora Fabíola Molina, que treinava no clube na frente de casa. Eu já treinei lá também, mas as minhas chances de participar de uma Olimpíada foram enterradas com a minha preguiça eterna de esportes =P.

No dia seguinte, meu irmão veio almoçar em casa com a família, e eu vi uma das coisas mais nojentas na vida!

De vez em quando eu meio que ajudo minha cunhada a trocar a fralda do meu sobrinho. Não fico muito perto porque ele já espirrou um pedacinho de coco na minha roupa, então fico esperta. Nesse dia tudo parecia estar indo normal quando de repente... Aquele anjinho consegue projetar um jato de coco na mãe!!! HAHAHA, pimenta nos olhos dos outros é refresco! Ele continuou sorrindo como se nada tivesse acontecido e a minha cunhada ficou até sem reação, porque em 2 meses e meio isso nunca tinha acontecido! E essa é mais uma das razões pelas quais eu não tenho a mínima vontade de ter filhos!

No fim de semana eles resolveram ir pra Minas, então no sábado minha mãe resolveu ir almoçar no shopping pra dar uma passeada. Fomos no que eu menos gosto, mas passamos a tarde por lá. Comi um pf no Patroni e experimentamos a batata rústica do Mc Donald's. Aprovadíssima! Antes de voltarmos, passamos no super mercado e achei uma garrafa de litrão de Coca Cola! Há quanto tempo eu não via isso? Quando era criança eu lembro de chegar no super mercado com uma caixa cheia de casco de cerveja e refrigerante pra trocar toda vez. A garrafa pet entrou nas nossas vidas quando já era maiorzinha, então essa é realmente uma coisa nostálgica! Claro que tive que comprar uma, afinal, toda garrafa é garrafa pra eu colecionar!!!

No domingo fui pra SP almoçar com uns amigos no Mocotó. Quando eu digo pras pessoas que tem que leantar cedo pra pegar mesa lá, não é exagero. Acordei 7h30, quase morrendo, e um pouco antes das 11h30 estavamos lá na frente, com um pouco de fila já! Antes do meio dia o restaurante já estava lotado e tinha fila de espera lá fora. Em uma certa altura inclusive escutamos que a espera poderia ser de até 3h! Eu amo o Mocotó, acordo cedo toda vez que vou, mas não esperaria 3h por uma mesa não!

Os namorados dos meus amigos nunca tinham ido, então pedimos o tradicional: torresmo e dadinhos de tapioca. E nos aventuramos com uma porção de "torradinha" de carne de sol. Fico devendo a foto pois: fome. Antes do prato chegar, cada um tinha uma idéia do que deveria ser aquilo. Torradinha tipo petit four? Torrada feita de carne de sol? Vira e mexe eu esqueço que eles começaram a produzir o próprio pão, mas me surpreendo muito positivamente! A torrada não tem nada de inha, muito pelo contrário. O pão é do tamanho de uma bruscheta, e bem recheada! E o pão em si é maravilhoso, nada de pão seco e duro! Tem uma casca crocante e um miolo firme sem ser massudo demais. E o recheio é bem servido, úmido na medida, com uma liga ótima que não fica caindo pelos lados quando você morde. Pra mim, entrou na lista das coisas que não posso deixar de pedir quando vou lá!

Também pedimos caipirinhas de cachaça, porque a cachaça que eles usam é marailhosa! Não é daquele tipo que desce rasgando, mas não deixa de ser forte! Eu sempre peço a de três uvas, mas a de limões com rapadura também é muito boa!

De prato principal, meus amigos dividiram um baião de dois médio em 4 pessoas. Eu não comi pois: coentro. Da primeira vez que fui, com a Carol, fomos seca no baião e: decepção. Odiamos coentro e achamos que era muito forte, não conseguimos comer quase nada =(. Desde então, nunca mais comi de trauma. Mas meus amigos adoraram. Pra compensar, dividi com alguns deles a carne de sol assada, que também é um clássico! E nos acabamos todos no chips de mandioca, que é tão bom que eles vendem em pacote pra levar pra casa <3.

Não podia faltar a sobremesa, e pedi o mousse de chocolate com cachaça. Tem outras coisas muito gostosas no cardápio, mas pra mim nada bate esse!

2h depois a gente teve que se rolar pra ir embora! É uma sensação muito boa ficar estufada de comida maravilhosa, né? Ah, e no fim a gente ainda viu o chef, que é uma graça <3

Antes de pegar o rumo de volta pra roça, aproveitei pra passar na Daiso do Tucurui. Meu earmuff dobrável se fué no inverno inglês e vi que eles tinham recebido aqui, então resolvi ver se ainda tinham e... Tinham! Queria comprar todos, haha, mas racionalizei que por enquanto não vou precisar pois não vou viajar pra nenhum lugar que neva ou faz frio demais! BUT! Acabei comprando várias outras coisas, hahaha! Pra sorte do cartão de crédito, antes de passar no caixa eu tirei várias coisas do cesto! Acho que nunca consegui na vida entrar numa Daiso e não comprar nada. No Japão sempre saia muitos e muitos ienes mais pobre!

Voltando pra casa,a noite, tentei ver o Teens' Choice Awards, mas não aguentei. Tive que tirar um cochilo antes de dormir! Quem me conhece sabe que não sou de cochilos, mas as vezes fico tão cansada que se não tirar um cochilo, não consigo viver. O Henrique T. ficava indignado quando eu precisava de cochilo antes de dormir, mas foi aprendendo que é um conceito muito maravilhoso pra dormir melhor. É tipo um descanso sem comprometimento, sabe? Pra aliviar a pressão e depois conseguir dormir melhor! Geramente eu intercalo com um banho bem gostoso, ou achar os acessórios certos pra dormir (tipo baixar edredon, procurar travesseiro, etc).

Nada melhor pra se preparar prum #beda, né? Let the games begin!

Este post faz parte do BEDA - blog everyday august. Se quiser conhecer mais gente que está  se aventurando nesta loucura ou precisar de um grupo de apoio pra continuar firme e forte na ~blogueragi~ clica no banner!

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that would be me. bye!

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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