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segunda-feira, 27 de junho de 2016 at 10:30
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#euvi: como eu era antes de você (me before you)


Começo dizendo que quando fui ver esse filme, eu não sabia muito sobre a história. Sabia no máximo que o personagem masculino da história estava numa cadeira de rodas. Deduzi pelo título que o que quer que tivesse acontecido para ele ficar imobilizado acontecia em algum ponto da história que mudava a narrativa da vida dele e das pessoas ao seu redor de uma forma muito impactante. E era só. Então eu fui pro cinema sem muitas espectativas, além de chorar muito, porque já tinham dito que era filme de chorar (levei um pacote fechado de lenços por precaução!). Ah, e que se passava na Inglaterra, porque o ator era inglês.

Nossa, quanta informação (in)útil! Hahaha!

Mas vamos lá, a história é sobre Will Traynor, um cara super ativo que vê sua vida mudar numa manhã chuvosa em que é atropelado por um motociclista em Londres. O acidente o deixa tetraplégico e ele é obrigado a mudar para a casa dos pais no interior da Inglaterra para que possam cuidar dele. Louisa Clark é uma garota simples que depois de 6 anos é demitida quando o café onde trabalha fecha. Precisando ganhar dinheiro para ajudar a pagar as contas na casa dos pais, ela aceita trabalhar de cuidadora de Will. No início a conivência é difícil pois os dois tem personalidades muito díspares, mas com o tempo, a atitude positiva de Louisa amolece a máscara de durão de Will e eles formam uma relação de cumplicidade.

Atenção, pode conter espoilers a partir desta linha!!!

Eu fui achando que ia chorar com tudo. Já tava preparada para o massacre emocional. O acidente é o ponto inicial do filme, mas não é nada melodramático.

Uma coisa que eu não esperava gostar tanto era da locação. Achei que ia gostar ok, mas nossa, eu AMEI que se passa no interior da Inglaterra!!! Foi uma coisa de identificação mesmo, de agora me relacionar intimamente com esse tipo de espaço! A cidadezinha minúscula, um monte de idoso na rua, aquela vida simples, as casinhas...

E o fato de ela ser cuidadora? Nossa, achei demais, super me vi no lugar dela! Tá certo que no voluntariado eu cuidava de gente muito mais jovem, com outro tipo de necessidade especial, mas super entendi o envolvimento dela com o cuidado que ela dava pro cara. Se você é humano o suficiente, e se importa de verdade com o que está fazendo, sim, a pessoa de quem você cuida não é só um trabalho, ela é uma pessoa que poderia ter sido um irmão ou um amigo próximo e você se importa com ela!

O filme é bastante feliz e passa uma mensagem positiva, sobre aproveitar a vida, sobre a volatilidade do que o que a gente conhece como "nossa vida normal" e sobre como é possível ser sim feliz com pouco, que nem todo o dinheiro do mundo pode fazer uma existência ruim melhor. Eu até ri bastante em 90% do filme e gostei da protagonista. E em geral eu não gosto muito desse tipo de gente feliz demais, quase boba, impulsiva, que não se importa muito de pagar um mico...

E o Sam Claflin? Já achava ele gato desde "Simplesmente acontece" ("Love, Rosie"), nesse filme então, nossa, colírio pros olhos mesmo! E olha que no começo ele parece mais um menino rico chato e mimado! Mas quando ele passa a sorrir mais pra vida, nossa, que sorriso! Ele nem precisa mesmo se mover pra ganhar meu core <3

Eu acho que o filme tenta dar uma enfase na mudança na vida da Louisa, mas a pessoa que realmente muda nessa história é ele. Porque ele realmente era um cara que estava acostumado a ter tudo, nasceu numa família rica que era a dona do castelo da cidade (ah, o castelinho no meio da vila, tão característico <3), se deu bem na carreira e fazia tudo que lhe dava na telha. Até perder sua independência, até nas coisas mais básicas, e ficar amargurado, como se fosse um menino que estava sendo posto de castigo na vida. E quando Louisa aparece, tão espontanea, ele começa a perceber que é a gente que faz a nossa felicidade com aquilo que a gente tem, mesmo que tenhamos muito pouco.

Sei que existe uma controversia sobre a história tratar deficientes físicos como um "trambolho" e uma "inconveniência", principalmente quando o próprio personagem declara que não quer viver a vida daquela forma e decide ter uma "morte assistida" (suicídio com ajuda médica), mas eu não vejo tanto dessa forma. Em muitas formas ele viveu muito mais do que muitas pessoas poderiam desejar e é uma decisão pessoal continuar uma vida em que ele não poderia fazer o que quisesse. Talvez seja porque eu entenda completamente a vontade genuína de não querer mais existir, mas eu entendo a decisão dele e o porque de ele não ter desistido do plano mesmo depois de ter alguns dos melhores dias da sua vida ao lado da Louisa. Ele não planejou se apaixonar por ela, muito menos fazer ela gostar tanto dele (acho que no fim ele não achava que ela pudesse gostar dele, não por causa da sua deficiência, mas pelo tipo de pessoa que ele havia sido a vida toda) e sabia que não poderia ser feliz de verdade sem a esperança de qualquer melhora na sua condição de saúde.

Talvez durante o filme quase todo eu tenha deixado cair uma lagriminha durante a discussão dos pais, porque eu sei que nenhuma mãe no mundo está preparada para ver um filho morrer, mas a Louisa é tão feliz e cheia de vida que ela realmente ilumina tudo ao seu redor e o filme é super leve por causa disso. E eu só chorei (muito) quando a luz do sorriso dela se apaga quando ela percebe que não importa o que ela faça, o cara por quem ela se apaixona não consegue ter mais amor pela vida.

Eu chorei muito a partir da cena na praia em Mauritius (lugar espetacular!) até o fim, porque o coração da Louisa é partido de uma forma irrecuperável e inexplicável, mesmo que ela faça as pases com o Will, a vida com certeza fica um pouco mais cinza quando a gente vê quem a gente ama ir embora pra sempre. E eu teria chorado mais se eu não tivesse companhia no cinema, porque eu sai bem triste, apesar daquelas cenas lindas em Paris (que saudades de Paris!) no fim.

Com certeza é um filme que eu recomendo e veria de novo mais vezes, apesar de ser tão triste (ou talvez exatamente por causa disso, do impacto que me causou)!

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that would be me. bye!

quinta-feira, 9 de junho de 2016 at 10:30
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#meme: eu amo viajar

Adoro falar de viagem, então resolvi roubar essa tag do vlog da Paula!

Qual o seu carimbo do passaporte mais queridinho?
O primeiro é sempre especial porque é o início desse amor por explorar o mundo! Mas o primeiro mesmo foi só de conexão nos EUA, então vou considerar o segundo, o da primeira vez que fui pro Canadá, como meu mais queridinho ;).



Você sabe de cor o número do seu passaporte?
Não. Eu sabia o do segundo passaporte porque foi o que mais usei (fui pra Disney, pro Japão e pro Canadá com ele), depois disso nem me dou mais o trabalho, já que tinha que renovar a cada 5 anos. Talvez quando tirar o de 10 anos eu decore.

Qual é o seu método preferido de viajar (avião, carro, trem)?
Acho chatésimo viajar de avião e quando possível, evito. Não tenho medo de voar, mas acho chato ficar esmagado sem nada pra ver da janela. Carro as vezes é chato pela distância. Viajei de trem no Japão e na Europa, e se forem sempre assim, ai vale a pena! Como a Paula disse, é muito mais prático porque as estações de trem são no centro das cidades, e os aeroportos são longe, fora toda a questão do check in, segurança e embarque. No trem é bem mais sossegado, a imigração é bem tranquila, a única coisa é que você carrega sua bagagem, mas viajar de trem é pra viajar com menos mala mesmo. Também não tenho problemas com ônibus, acho bem confortável, principalmente no Brasil.



3 itens essenciais pra viagem.
Tirando o básico (passaporte, dinheiro) eu não viajo sem o celular, pra poder fazer pesquisas e poder tirar fotos, um par de calçados bem confortável e a vaca! Como que eu vou viajar o mundo sem minha companheira de aventuras?



Hostel ou hotel?
Hotel é mais confortável, mas já peguei hostels ótimos, limpíssimos, com muita gente bacana. São perfis muito diferentes, quem curte hostel curte fazer amizades, ser mais livre e não precisa de muita estrutura, só de uma cama pra dormir e um bom chuveiro. Claro que se eu tivesse dinheiro eu sempre ficaria em bons hotéis, mas se o dinheiro for muito curto, você ganha mais num hostel, que tem mais chances de ser bom, do que num hotel barato demais, que muitas vezes é bem ruim.

Você gosta de repetir os lugares que já visitou, ou prefere explorar novos lugares?
O problema de conhecer lugares legais é que você quer sim voltar! Mas a pobreza não permite ser habitué de muitos lugares, haha!

Você pesquisa sobre os futuros destinos ou não?
Eu conheço muita coisa (na teoria) porque trabalhei no turismo um bom tempo. Os interesses mudam de tempos em tempos e acabo focando em um ou outro destino de vez em quando. Tenho uma lista mental dos lugares que gostaria de conhecer, então estou sempre pronta pra aproveitar as oportunidades que aparecerem!

Site de viagem preferido?
Não foco em nenhum específico. Gosto de guia de viagem de papel, e quando estou pesquisando sobre minha próxima viagem, compro vários! Uso Tripadvisor, Google Flights e Melhores Destinos para pesquisas básicas. Ah, muito Google Maps pra me situar, porque sou muito perdida!

Qual lugar você recomendaria que seu amigo visitasse? Diga a cidade e o porque?
É difícil escolher sem saber qual amigo, tenho amigos muitos variados! Ficando nos mais óbvios, diria que Paris, porque tem um pouco de tudo, é uma cidade ampla, onde você encontra história, cultura e compras. Dos menos óbvios (ou exóticos) escolheria Nova Zelândia. A geografia é super diversa, tem cara de país super tranquilo, dá pra aproveitar a natureza e também a cidade e não é um lugar opressivo, é diverso e aberto.

Você está partindo amanhã, dinheiro não é problema. Onde você gostaria de ir?
A resposta de dar a volta ao mundo é óbvia, mas a forma como eu faria isso, nem tanto. Se o dinheiro não fosse problema, faria o volta ao mundo no jato privativo do Four Seasons. A cadeia Four Seasons é canadense, e tem só hotel de luxo (alto luxo mesmo, onde banqueiros e empresários poderosos se hospedam). Eles tem esse pacote onde os participantes se hospedam só em hotéis deles pelo mundo, de acordo com diferentes temas. Vocês podem ver os valores no site, dinheiro não é mesmo problema! By the way, eu escolheria o Int'l Intrigue porque passa nas Maldivas, hehe...

Quem quiser dar continuidade, pode levar, mas me avisa nos comentários pra eu ir ler no seu blog ;)

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segunda-feira, 6 de junho de 2016 at 10:30
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#gordasafada: comendo em paris

Não podia faltar um post de comida sobre a viagem a Paris!!! Eu sofria muito morando an Inglaterra, a comida é um desastre, uma tristeza, sem vida nenhuma, então qualquer oportunidade de comer bem é muito apreciada! Esperei muito por essa viagem e Paris não me decepcionou!

Os parisienses não são conhecisods exatamente pela sua simpatia, mas a regra de ouro que te abre sorrisos e te garante um bom atedimento é: SEMPRE comece uma interação com "bonjour". Não interessa o que vem depois disso, se você vai fazer o pedido em francês ou pedir pra falar em inglês, eles apreciam essa cordialidade e ficam putos da vida se você não cumprimenta antes de tudo.

Eu não tinha nenhuma lista específica de onde comer, então aqui segue uma lista de lugares onde dei a sorte de entrar ;).

1. Café KB - Pigalle

Esse é o café onde minha amiga trabalha, tem outro brasileiro lá e um português (acho?), então dá pra pedir informações em português ;). Eles se especializaram em cafés diferentes, mas tem lanchinhos orgânicos também. É numa praça bem gostosa, perto do Moulin Rouge. Ah, wi-fi de graça, muito importante nessa cidade onde é difícil achar wi-fi...

2. Le 43 (quarante trois), Holiday Inn - Notre Dame

O bar fica no térreo do hotel, é fácil de achar. É um bar de hotel, é bem calmo, tem tv, uns sofás bem confortáveis, também serve lanche e eles fazem o drink que você quiser ;). O marido da minha amiga trabalha lá, procure pelo polonês e deixe-o usar a criatividade pra te fazer um drink diferente!



3. Café George V - Champs Elysee

Parei nesse restaurante ela preguiça, já não aguentava mais andar pela avenida e estava com fome. O lugar é simpático, tem mesa "na calçada" e um "puxadinho" mais perto da rua. É bem grande, tem um menu bem diversificado, tem preço médio e o serviço foi super simpático. Diga que é brasileira e até o gerente  te recebe com um sorriso (o gerente, inclusive, é bem gato!). Pedi um croq madame e um creme brulee, muito gostosos, mas a carta de sobremesas é enorme e eles trazem um mostruário pra você ver e escolher.



4. Le Soufflot - Pantheon

Outro lugar onde parei com fome. Queriamos sentar nas mesas da rua, mas estava ventando, a garçonete insistiu para que entrassemos, mas na parte descoberta tinha muita fumaça. Ficamos na parte de dentro mesmo, quentinha, sem vista. O prato do dia era um filé com molho de pimenta, acatado na mesma hora, hehe. No ponto certinho (ao ponto, rosado por dentro) e a batata estava ótima. Apesar da fome monstro, o prato foi mais do que bem servido. Como em toda Paris, a taça de vinho era mais barata que a coca-cola, hehehe. Ah, e a garçonete foi um amor o tempo todo!


Paris, assim como no Japão, dá pra arriscar e entrar em qualquer lugar que a comida vai ser sempre boa!

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quarta-feira, 1 de junho de 2016 at 10:30
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#diáriodeviagem: berlim por mim mesma

Eu tô acostumada a explorar os lugares por conta própria, mas confesso que nessa viagem bateu uma preguicite. Eu sabia que tinha reservado muito tempo pra Berlim, mas fiz meio de propósito pra não ter pressão de ter que sair fazendo passeio todo o tempo. Foi bem bom, e eu recomendo slow travel pra todo mundo. Muito melhor do que "conhecer" um monte de lugar em um curto espaço de tempo, é melhor conhecer de verdade menos lugares (e ai também você não sente vontade de voltar pra conhecer melhor).

Quando cheguei fui até Alexanderplatz, que era bem perto de onde eu fiquei. Da ponte dava pra ver a torre de tv (que é bem famosa), mas já que eu tinha o Welcome Card (e muita preguiça), eu ia até lá de trem mesmo.

Cheguei em um sábado, então o lugar estava cheio, mas não só de gente passeando, como de gente se apresentando. Tinha um grupo de adolescentes fazendo uma coreografia bem legal. Me lembrou da época da escola que a gente fazia Angélica no prédio, haha! Claro que eles eram muito melhores. Tinham outros grupos espalhados também, atrai um bom público e é super relaxado. Bate muito sol na praça, mas no começo de maio não é muito quente, então é bem agradavel.

Alexandreplatz tem também um ótimo comércio, vários cafés e lanchonetes e lojas como TK Maxx (na Europa é TK, nos EUA é TJ), uma Primark enorme e uma loja de departamentos bem grande, que é tipo a Macy´s.

Também fui por conta até o Arkaden, o Sony Center e o Berlin Mall. O Arkaden é um centro comercial menor, mas com lojas bem legais, e é aberto no meio, dá aquela sensação de estar na rua mesmo. Todo roteiro de Berlim que eu fazia tinha o Sony Center, mas não achei nada demais. É uma praça de comércio, tem mais lugares pra comer e um Starbucks com um janelão incrível, mas só. A Legoland fica lá também, mas só pode entrar adulto acompanhado de criança, o que achei bem chato =( Já o Berlin Mall deve ser mesmo o maior centro comercial de Berlim, é um shopping enorme, com todo tipo de loja, tem até um Muji! No topo tem a praça de alimentação e lá eu achei restaurante vietnamita (na verdade, é bem comum em Berlim) e comi Pho! Mas poxa, vem lotado de coentro T.T Fiquei caçando pra tirar, mas foi bem gostoso. Não sei porque não tem em SP!

Também voltei no Muro pra visitar melhor o museu e chegar um pouco mais perto do Muro. Não é um lugar tão cheio, e o museu tem entrada gratuita (e banheiro gratuito também!). Ali tem a história da ascensão do nazismo (acho que é porque está perto do prédio da Luftwaffe). De lá, fui até o Check Point Charlie, e ali sim, é um lugar cheio de lojas de souvenir. São lojas um pouco melhores e mais caras, mas vale a pena porque são produtos melhores também. Tem o tal do Café Einstein que é bem famoso. E um Mc Donald's enorme! E um KFC. É bem engraçado ver essas coisas bem ali (o Check point Charlie era a barreira que os estrangeiros usavam para transitar entre os dois lados da cidade).

Lá embaixo tem mais coisa sobre o nazismo
O oficial é de mentirinha

Também dei uma boa volta pela Friendrichstrasse, onde encontrei uma Galeries Lafayette, e as duas lojas de chocolate que estava procurando.

A Ritter Sport é um negócio que começou pequeno e teve um grande crescimento ao longo do século XX. É conhecido por suas barras em quadradinhos e a loja do lado da Galeries Lafayette é a sua conceito, com todo o tipo de chocolate, um café no segundo andar e na porta, um bar para você "montar" o seu chocolate (recheando com até 3 ingredientes). Os doces são lindos, e bem gostosos! Não é super barato, mas vale a pena a visita. Além do que, você pode chegar, fazer o seu chocolate e esperar tomando um cafézinho (o chocolate leva meia hora pra ficar pronto e custa € 3,90 a barra menor de 12 quadradinhos).

Umas quadras pra baixo, na rua de trás, tem a Fassbender e Rausch, que é uma loja um pouco mais sofisticada, com chocolates mais caros, mas que vale a visita. Eles tem alguns monumentos da cidade esculpidos no chocolate! Não tirei foto, mas tem gente que vai lá só pra isso. O cheiro, claro, é delicioso! A loja é enorme, tem bombons recheados, chocolates diferentes, é um bom lugar pra comprar um presente mais legal, mas sem gastar muito ;)

Não andei muito pro Oranienstrasse, mas do que vi, ali tem muito bar e restaurante, quando o tempo fica bom, fica cheio de mesa na rua e tem pra todo gosto. Muitos lugares tem promoção de happy hour, de bons drinks ;). Não fui até as lojas, mas ali também tem bastante comérico, pra quem gosta, é bom pra não ficar confinado no shopping.

Uma das coisas que todo mundo faz e eu fiquei com preguiça foi a visita no Parlamento (Reichstag). Fica do lado do Portão de Bradenburgo, mas tem que agendar e rolou toda uma preguiça, fora que eu queria ficar mais livre e marcar uma visita seria ter que planejar a vida ao redor disso. Mas ele fica do lado do parque, que é enorme, e também é um ponto de interesse. Tem um biergarten ali dentro, pra quem gosta, uma ótima pedida!

Fui também até o sudeste atrás de uma papelaria, e achei uma furada, porque a tal da papelaria, Aurora, nem tinha nada demais =/. Mas valeu pra conhecer um bairro nada turístico, cheio de alemães nas ruas e lanchonetes menos pretenciosas. Comi uma pizza deliciosa e experimentei a tal da Fritzkola, um refrigerante nacional. É horrível tipo Pepsi, mas é daquelas coisas que turista acaba fazendo, né. Nem foi de propósito, é que a pizzaria era tão hipster que só tinha isso, haha!

Alias, Berlim é ultra hipster! Tudo é tão hipster que é hipster não ser hipster, sabe? Mas é legal que é um destino bem diverso, tem muito restaurante vegano (eu noto mais isso depois de "morar" tanto tempo com um vegano) e orgânico, uma verdadeira valorização do local. Tem de tudo pra todo mundo.

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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