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sexta-feira, 31 de outubro de 2014 at 10:30
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#euvi: mesmo se nada der certo (begin again)

Um filme com Adam Levine. Como não assistir? Foi por isso que fui ver "Mesmo se nada dê certo" no cinema com a bestie. Também foi por culpa do Ben Affleck não passar "Garota Exemplar no cinema que queriamos ir, hehe...

O trailer eu já tinha visto, mas tinha esquecido dele. Quer dizer, na minha mente tinha um filme fofo ai que eu queria ver, mas não lembrava qual.

"Mesmo se nada der certo" conta a história de Gretta, que está em NYC porque foi acompanhar o então namorado em uma turnê na América. Uma noite vai assistir o amigo Steve tocar em um pequeno bar e este a chama para cantar uma de suas composições. Pra sua "sorte", Dan, um ex produtor musical de sucesso está na platéia e a vida deles começa a mudar a partir de então.

É a partir desta cena, no bar, que a história se desenrola na visão de Gretta e Dan. O que aconteceu na vida de cada um para eles estarem ali, e o que acontece a partir de então.

Apesar do tema ser a música, o filme não é um musical. A música exprime os sentimentos que se passam no filme e faz a trilha ser a melhor que já ouvi desde "Um grande garoto".

Não vou mentir, o filme é fofo sim. Mas também tem um que melancólico e tem o melhor final que poderia ter! Chorei sim no filme, pra variar, mas vale a pena ver e ainda comprar o dvd pra ter em casa. Tipo "O noivo da minha melhor amiga".


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that would be me. bye!

quinta-feira, 30 de outubro de 2014 at 12:47
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essa coisa louca, o ciúmes

O ciúmes é um treco muito estranho. É um sentimento de proteção na medida certa, que deveria te fazer ser melhor, mas eu acho que eu nunca v ninguém ser melhor tendo ciúmes.

Ou será que talvez o ciúmes só seja perceptível em níveis muito altos, destrutivos, malignos?

Eu sempre me declarei uma pessoa pouco ciumenta. Sempre deixei meu ciúmes pra ser usado em casa, com meus pais e meu irmão, que não podem fazer muito, não podem deixar de me amar, hihi... Sei lá, sempre achei um sentimento tão nocivo... Eu prefiro outros pensamentos nocivos e mais motivantes, acho. Tipo ódio, haha!

Mas voltando ao ciúmes, nunca gostei desse sentimento. Eu gosto de ser livre. Mas mais importante, eu prezo muito a honestidade, a fidelidade. É praticamente um desrespeito alguém ter ciúmes de mim. Sei lá, se stou com alguém, é numa escolha. Relacionamentos são contratos, ou a gente concorda, ou então não pode dar certo.

Então eu sempre achei que se eu escolho acreditar e confiar em alguém, eu não posso ter ciúmes. Uma via de duas mãos.

Mas nem sempre é assim. Percebo que com a idade, eu tô ficando mais ciumenta. Será que é falta de confiança? Não sei, mas é um péssimo sentimento! O pior é que eu sinto ciúmes e me sinto ridícula. É instantâneo! Minha mente começa a me bomardear com tdos os argumentos lógicos para eu não ter ciúmes, mas tem aquele maldito diabinho no meu ombro dando gás pro ciúmes. É, não é fácil ter ciúmes e não acreditar nele ao mesmo tempo.

Sentimentos costumam ser coisas tão femininas, mas acho que homens parecem tão mais confortáveis em admitir que sentem ciúmes. Ou então eles usam isso como jogo sujo pra gente se sentir mais querida. Parece que a mulher que sente ciúmes é a louca (raramente é, geralmente a mulher tem razão) e o cara que tem ciúmes tá é cuidando do que gosta.

No meu caso, eu sei que tem muita coisa que a minha cabeça inventa. E bem, eu nem tenho um namorado pra ter ciúmes, o que me deixa mais emputecida ainda quando eu sinto ciúmes da pessoa errada, pelos motivos errados.

Talvez esteja mesmo na hora de entrar no gardenal.


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segunda-feira, 27 de outubro de 2014 at 10:30
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#eufui: 30 seconds to mars espaço das américas

Eu sempre leio por ai que o 30 seconds to mars é uma banda de rock alternativo. Eu já fui em um show deles antes. Gente de preto. Um monte de pivete. E rock.

Mas isso era a era de This is War. Em 2014 eles lançaram Love Lust Faith + Dreams, um album bem... Dançante. Animado. Eletrônico. Tem algum elemento rock perdido por lá. As letras? A voz? Não sei. Mas tá lá. Perdido.

Eles voltaram para o Rock in Rio ano passado e só tocaram coisas novas. Mas até ai, achei que era porque tinham pouco tempo e tinham acabado de lançar o album novo.

Não me levem a mal, eu gosto da banda mas não sou fã de carteirinha. Quando anunciaram o show de 2014, comprei o ticket e... Esqueci dele. Até o dia que tava marcado. E por sorte fui verificar as informações na véspera e só então eu descobri que de Maio, o show tinha passado pra Outubro. Pois é. Quase esqueci dele de novo.

Cheguei no Espaço das Américas bem em cima da hora porque não tenho mais idade pra ficar esperando show de pé no meio da muvuca. Ainda assim o show começou mais de meia hora depois disso. Meia hora de observar a mesa de merchandise cheia de gente gastando dinheiro. Milhares de pessoas com coisas da banda, não só camisetas. Ok... Era show dos caras mesmo. Ainda assim é impossível não sentir que existe uma aura de culto quando se trata do 30 seconds. É como se o Jared Leto tivesse mesmo se tornado Jesus Cristo, com aquele cabelo comprido e aquela barba crescendo. As pessoas adoram tudo o que diz respeito à banda.

O show começou com o primeiro single do últmo album, Up in the Air. Boa pedida, começa o show bem pra cima, fas as pessoas pularem. E dançarem. Eu, sozinha, lá no fundo, me diverti horrores.

A setlist, como no ano passado, foi bem atual. Devem ter tocado metade do album novo, algumas coisas do album anterior e quase nada do começo da carreira deles. E a maioria dessas poucas coisas foram tocadas acústicas.

Ponto pra banda que deixou Shannon tocando L490. Não gosto dessa música, mas é a música dele, do baterista que ama café, que mal fala nas entrevistas mas ri muito. Ele podia tocar triangulo que eu acharia legal.

Das minhas favoritas, queria ouvir Bright Lights, Big City, do cd novo. E From Yesterday. E The Kill (como todo o resto do público que ficou pedindo essa o tempo todo). E Beautiful Lie. Mas essa última ele não tocou =(. Tocou Closer to the Edge pra fechar a noite, que é o que importa, ao fim.

Da outra vez que os vi, tinha saído um bafão em que o Jared teria constrangido uma fã brasileira em um show. Quando foram na MTV, a Mari Moon, que defendeu a garota, teve que cair fora por exigência do Jared. sempre soube que ele não tinha a melhor reputação em Hollywood, mas no palco ele foi mesmo um showman. E esse ano, ele foi o maior amor. O artista que a platéia venera. Professou o amor por São Paulo, a saudade do Rock in Rio, brincou com o fato de ele só falar inglês e não saber se a platéia esta entendendo, bradou o gosto pelo Açai, tirou foto e fez video da galera, chamou uma enorme galera no fim pra subir no palco. Enfim, mais do que Mr Simpatia.

Dessa vez eu não fui em um show, fui a um culto. Jared Leto tem se superado, sabe ser show man e agora, é um líder. As pessoas já o veneravam antes, agora elas o seguem. É uma experiência diferente, e olha que já fui em show de bandas de adolescente antes.

Setlist:
Up in the Air (Ext. Bridge)
Search and Destroy (Ext. Intro; Ext. Outro)
This Is War (Chant Intro)
Conquistador
Kings and Queens (Ext. Outro)
Do or Die (Sing-a-long Intro; Acapella Outro)
City of Angels (Sing-a-long Intro)
End of All Days
L490


Acoustic
Hurricane
Alibi
The Kill (Bury Me)

Encore:
Bright Lights (Band on catwalk)
Attack (Tour Debut; Ext. Bridge)
From Yesterday (Ext. Outro)
Vox Populi (Leg Debut)
Cowboys From Hell (Pantera cover)
Closer to the Edge

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about the girl

Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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