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sexta-feira, 31 de março de 2017 at 11:19
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#euvi: a bela e a fera live action

Quando eu era criança, vivia pedindo pros meus pais me levarem no cinema, mas nunca rolou. Acho que era porque era caro e se um fosse, todos os 4 tinham que ir. Mas ai eu mudei pra um prédio cheio de crianças da minha idade e uma vez elas queriam ir no cinema, me chamaram e meus pais deixaram eu acompanhar. O primeiro filme que vi no cinema na vida foi a animação da "Bela e a Fera", no seu lançamento.

Eu não dei bola pras outras live actions que a Disney laçou, tipo "Os 101 dálmatas" (a animação era meu filme favorito quando era criança), "Malévola" ou "Cinderela", mas "A Bela e a Fera" eu não podia perder. Além da lembrança sentimental, a Bela foi feita pela Emma Watson, nossa queridinha Hermione de Harry Potter <3


Vou confessar que eu devo ter assistido esse filme só essa vez que eu vi no cinema, há mais de 20 anos. Tudo o que lembrava é que a Fera era um príncipe que tinha sido enfeitiçado depois de não dar abrigo pra uma mendiga que depois se revela uma bruxa. Não lembrava direito como o pai da Bela ia parar aprisionado no castelo, nem como ela trocava de lugar com ele. Lembrava dos utensílios domésticos falantes e toda a parte divertida, que a vila achava que a Fera era uma ameaça, mas que eu até achava a Fera engraçadinha. Ah, e que a Bela curtia ler e era diferente do resto da vila, mas que o Gastão, um chato de galochas, ficava no pé dela, mas ela tentava se esquivar dele porque ela não curtia o cara. E era isso.

Eu me esquivei foi das resenhas, queria ver o filme sem nenhum pré-conceito. Só me permiti assistir os trailers, que estavam lindos!

No live action a Bela é mais determinada. Ela não curte o Gastão mesmo, e fala na cara dele que eles nunca vão dar certo e que ela não vai casar com ele de maneira alguma! Ela também é mais ativa, não fica só lendo, ela é esperta, observa o pai artista e transpõe aquelas coisas pro dia a dia dela. Também tenta até ensinar uma menininha a ler (o que causa um mal estar com os retrógrados locais). Também justifica ser tão diferente porque seu pai a trouxe de Paris e aparece na história o que aconteceu com a mãe dela.

Dito isto, o que eu achei desse remake?

Não gostei dos defeitos especiais. Acho que são muito visíveis (que é fake). Até o cenário podia ser mais bonito.

Mas de resto: amei! Amei a história, os musicais são ótimos e a Fera é até mais simpática! Inclusive gostei muito da Fera, mais ainda do que ele como humano no fim, haha! E adorei a humanização dos utensílios, não só as personalidades, mas os relacionamentos entre eles. É de chorar (de verdade) a paixão entre o Lumière e a Plumete!

Claro que amo Emma Watson de Bela, ela dá ao personagem o tom certo de girl power e de delicadeza.

Sobre a tal cena gay no fim do filme... RIDÍCULA! Fizeram um estardalhaço praquilo??? Afe, se não dissessem nada ninguém nem teria reparado. Disney já deu pro Simba uma família homoafetiva (Timão e Pumba) e acha que tá fazendo muito o Le Fou dar de encontro com um outro cara e eles só se OLHAREM??? Me poupe! Mas olha, quem se sente ofendido com esse nada eu aconselho a não sair de casa, não ligar a tv e sair da internet. O mundo é muito mais gay do que isso (graças a deus!).

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that would be me. bye!

quinta-feira, 30 de março de 2017 at 15:01
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coming back


Pra variar eu sumi. Eu acreditei na minha guru Susan Miller, dei uma chance pro Tinder, mas ai ela me jogou o baita balde de ágia fria da Vênus retrógrada e meu esquema miou. Mas ok, pelo menos eu tive tempo de finalmente reorganizar o blog de viagens e subir de novo todas as fotos! E ainda consegui agendar 2 novos posts! Então clica na imagem pra dar uma olhada, favorita ou dá like na página do blog no fb pra receber a atualização ;)

that would be me. bye!

segunda-feira, 6 de março de 2017 at 10:30
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quando o ano começa

Sei que é uma piadinha #fail, mas é impossível não sentir que no Brasil o ano só começa mesmo depois do Carnaval.

Aos trancos e barrancos tenho tentado postar por aqui, mas confesso que perdi o ritmo que vinha mantendo desde o BEDA de agosto. PORÉM... Abril também começa com A e estamos bastante empolgadas pra isso, né (porque não temos juízo mesmo).

Ao contrário de muita gente, eu não gosto de pular o carnaval, mas acho que isso tudo merece um post em separado, e logo volto pra dividir essas filosofias por aqui.

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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