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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 at 10:30
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a importância de um médico que fala com você

Um problema que enfrentamos e a qualidade (ou falta dela) no atendimento médico. Não importa se de emergência ou não, quantas vezes, mesmo sem ser no sus, você sentiu que não entendeu nada do que o médico dise ou que ele não teve boa vontade de falar com você (eu sei, o convênio paga pouco e blá blá blá, mas ninguém é obrigado atender convênio, é só não colocar no seu portfolio)?

Um dos problemas é que a faculdade não foram gente, forma máquinas. Não existe, fora da comunicação, aulas de comunicação nas faculdades. O médico não tem que curar doenca só, tem que educar e informar também.

Tenho um médico muito bom, meu dermato, que mesmo no convênio, sempre me atendeu muito bem. Do tipo de sempe olhar minha pele e meu cabelo,ter histórico salvo e sempre acertar nas indicações de produtos. Do tipo que senta e conversa, tira dúvidas e explica as coisas (nunca tive problemas com espinhas, não me perguntem sobre isso, haha).

Ai outro dia, fui naquele endocrino que a Nicas recomendou. E já tive o retorno. No fim, jaquei bonito nos últimos dia da dieta, mas tudo bem. O que imorta é que ele havia pedido um exame super completo, e claro, espiei pra saber  resultados. Teve umas coisas que eu não entendi, mas deixei pra tirar duvidas com ele.

Nunca na vida ninguém esmiuçou um exame pra mim. Do tipo comentar o bom e o ruim. E explcar.

Eu vi que ele tinha pedido uma coisas que eu não lembrava nunca de terem pedido pra mim, mas também nunca tinha passado por um endocrino. Eu pesquisei no santo Google os termos e sabia levemente o que aqueles resultados queriam dizer.

Há um tempo atrás fiz um ultrassom do fígado que deu uma coisa que significa que meu fígado era inflamado de gordura. Isso, claro, só descobri porque dei um Google. O médico não perdeu 2 minutos (depois de atrasar tip 1 hora) pra me explicar nada, só dizer que era normal e que, a parte de não comer muita gordura, eu não tinha o que fazer pra melhorar isso.

Esse diagnóstico bateu certinho com tudo o que estava errado no meu exame: colesterol, ferro, além dos elementos que são instrinsecamente relacionados ao funcionamento do fígado, claro. Mas, ao contrário do que o outro médico picareta me disse, não tinha nada a ver com a gordura: meu problema é de insulina, diretamente relacionado a carboidratos. Tudo bem que existe a preocupação com os carboidratos por causa da forma fíisica e tal, mas nunca ninguém me disse que isso dava outros problemas além de diabetes e triglicérides alta. Sempre se rezou que não se deve comer carboidrato porque engorda, e só.

Eu já estava pensando em começar uma dieta Dunkan, e agora que descobri isso, e discuti com o médico, vejo que é o melhor pra minha saúde.

E veja bem, não estou cortando glúten diretamente, mas carboidrtos, principalmente coisas tipo batata e mandioca e até meu amado suco de laranja!

Eu gostei muito mais desse retorno do que da consulta anterior, mas mesmo antes o médico já tinha sido super atencioso, muito além da média! Importante que ele me informou e me orientou, sem me forçar a nada. Eu acabei escolhendo a dieta da proteína porque tive as nformações necessárias.

Ah, e mesmo jacando master (lasagna com pizza com pipoca e coca cola no msmo dia, oi?), ele ainda elogiou minha linha de pensamento e ação =D Como não gostar de alguem assim?

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015 at 10:30
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#Oscars2015

Sempre gostei da temporada de premiações, e o Twiter fez o tapete vermelho mais interessante pra comentar tudo em tempo real, com muito humor. Resolvi comentar o que mais me chamou a atenção:

1. Eddie Redmayne & o Oscar de melhor ator:

Torci muito por ele. Fiquei ansiosa pra ver o filme desde que começaram a sair notícias e trailers. E fiquei muito impressionada quando finalmente assisti. Uma das interpretações mais impressionantes e mais marcantes da história! Fiquei tensa pois esse ano a competição foi acirrada, e ao ouvir o nome dele finalmente anunciado, até gritei de emoção! E ele deu um dos discursos mais fofos e "gente como a gente" no palco <3 E essa cara de bebê? Já tem 33 anos e um Tony na bagagem, quero vê-lo em mais papéis desafiadores ainda!

2. A voz da mother monster, Lady Gaga:

Sempre fui fã da Gaga. Tem atitude, faz o que bem entende e acredita na igualdade e justiça para todas as pessoas. E agora o mundo tá vendo que ela tem uma voz maravilhosa pra cantar ao vivo, que é impressionante, o que faz dela uma cantora sem igual. Ela fez uma homenagem para Julie Andrews e foi um dos momentos mais emocionantes. Acho que nem a homenageada achou que seria tão maravilhoso!

3. Jennifer Lopez:

Todo mundo esperava que J-Lo fosse aparecer com um vestido que chamasse a atenção, mas não acho que alguém esperasse que ela teria o vestido mais bonito da noite. Sério, ela é supreendente, e esse é provavelmente o vestido mais bonito que ela já usou em um evento desse porte. Dá pra acreditar que ela tem mais de 40?

4. Os discursos emocionantes:

Patricia Arquette e JK Simmons deram o tom da festa: Patricia falou da igualdade de salários, igualdade de genêro e JK falou sobre a importância de demonstrar para as pessoas que importam o quanto elas são amadas.


Um dos melhores discursos da noite, mais bem articulados, foi o de melhor música. Não sei quem é o tal do Common, mas ele falou sobre a importância da arte no tempo, e sobre as barreiras que temos que quebrar, sobre as diferenças... Bom, falou tudo, enalteceu a luta diária que as minorias travam, apontou o dedo bem praquilo que incomoda.

E não posso esquecer de Graham Moore, que ganhou melhor roteiro adaptado por "O jogo da imitação". Lembrou como Alan Turing foi injustiçado por sua identificação sexual e falou como ele mesmo já pensou em se matar por se sentir diferente numa sociedade tão opressora. Lágrimas e muitas palmas. It gets better, so hold on. Stay weird, stay different.

Esperava muito mais da apresentação de Neil Patrick Harris. O começo foi muito bom, mas achei que a Ellen ano passado fez um trabalho melhor. Ele teve algumas boas tiradas, mas outras não colaram.

Oh well, until next time:


Cadê Leo di Caprio quando tão dando Oscar de Lego a rodo? Certeza que se ele estivesse lá, nem esse ele levaria...

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sábado, 21 de fevereiro de 2015 at 10:30
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#euvi: a teoria de tudo


Com o Oscar esse fim de semana me toquei que não escrevi sobre o filme que mais esperei pra ver nesses últimos tempos: "The theory of everything".

O filme é baseado no livro "Traveling to infinity: my life with Stephen", a biografia escrita pela ex-mulher de Stephen Hawking e conta não só a história do cientista mais pop da nossa época, mas como Jane,sua primeira mulher, foi pivotal para que continuasse produzindo mesmo quando a doença tomava conta de seu corpo.

A história em si é um drama de relacionamento, pois não é fácil cuidar de alguém com uma doença tão debilitadora quanto a esclerose lateral amiotrófica (aquela mesmo do desafio do balde de gelo), aindamais com uma mente tão brilhante.

O que impressiona mesmo, e é o que eu mais queria ver, e que faz o filme valer todos os centavos gastos no ingresso, era a interpretação do ator, Eddie Redmayne, fazendo o Stephen paralizado. E realmente, ele não decepciona. Não só paralizado, a interpretação dele é cativante e surpreendente. Em entrevista, o ator disse que o que queria mais transparecer nesse filme era apersonalidade, o humor e o sorriso do cientista, e olha, ele conseguiu. Que sorriso!

Pra mim, fiquei impressionada em como ele consegue passar as emoções mesmo parado, só com alguns movimentos do rosto, e isso me fez me apaixonar pelo ator e pelo filme!

Domingo agora é a cerimônia do Oscar, e claro que Eddie Redmayne está indicado como melhor ator. Já ganhou Globo de Ouro, SAG e Bafta, não preciso ver outros filmes pra saber que essa é uma das melhores interpretações da história do cinema e que merece o prêmio!


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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015 at 10:30
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meme #rotaroots: 5 Filmes para o Oscar da sua vida

Eu já fui bem mais cinéfila, do tipo que assinava revista de cinema e sabia todas as produções, ia er os filmes e me importava de verdade. Continuo gostando, mas assisto bem menos e nem sei o que está pra sair mais. Mas tem sempre aqueles que marcaram:

1. O clube da felicidade e da sorte

É um filme inspirado em um livro sobre 4 imigrantes chinesas e suas filhas. A partir de uma festa de despedida, elas contam as histórias de cada um, o que cada mãe passou na China que a levou a migrar e como isso influenciou suas novas vidas e famílias nos EUA.

Eu sempre choro muito, desde a introdução! Não sei explicar o que é, se é o drama, as histórias de superação, mas é um filme que me marcou muito desde que vi pela primeira vez, por acaso, na tv. Tenho o livro e o dvd, o filme foi bem fiel à história e emociona muito!



2. Mister Nobody

Esse assisti mais porque era um filme do Jared Leto. Conta a história do último humano mortal na Terra e como era ter uma vida de escolhas. Sim, porque com a imortalidade, tudo é possível: você estuda História hoje e Economia daqui uns 40 anos, e depois de mais uns 30 pode estudar Físicae ai por diante... Enquanto como mortal você tem que escolher, porque não dá pra fazer tudo...

O Mr Nobody então conta uma história com várias vertentes: o que poderia ter acontecido com cada opção que ele teve na vida?

O filme é bem filosófico no fim, e tem certa dose de romantismo. Me fez pensar depois que acabou e em parte é responsável pela decisão que tomei de tirar um período sabático.



3. O noivo da minha melhor amiga

Tem fases na vida que a gente não se encontra e parece que precisa de um espelho pra encontrar o nosso rumo. Esse filme foi meio isso. Ele conta a história de uma menina de 30 anos que tem um caso com o noivo da sua melhor amiga.

Óbvio que eu nunca furei o olho de ninguém assim, mas o filme aborda questões de amadurecimento aos 30 anos: como a gente nunca é maduro o suficiente e como isso assusta quando chegamos aos 30.

Claro que o fato do lindo do Colin Egglesfield estar no elenco ajuda, mas vira e mexe preciso ver esse filme ou reler o livro em que ele é baseado (Something borrowed). É gostos de ver e de ler e, claro, sempre me arranca lágrimas.



4. Uma garrafa no mar de Gaza

Um filme deprodução francesa, sobre a relação entre uma menina israelita e um menino palestino. Eles trocam correspondência depois que ele encontra uma carta numa garrafa no mar de Gaza, sobre como é viver em cada lado da guerra que os dois povos travam no Oriente Médio. Não é sobre ser a favor ou contra, é sobre ver como cada lado sofre, como os civis vivem com medo, como cada um tem seus problemas.

Acho um filme bompra abrir os olhos das pessoas, sobre como árabes não são todos terroristas ou sobre como judeus não são todos metidos.



5. Árvore da Vida

Eu sei, esse filme realmente ganhou Oscar... Mas foi um filme que me marcou MUITO! Todo mundo falava que era chato, de dormir e talz, mas poucos filmes impactaram tanto a minha mente quanto este. É um filme sobre a vida. Não é um roteiro super elaborado, com uma história intrincada. É um filme sobre a vida. Sobre essa família que é como muitas em muitos lugares no mundo. Duas pessoas se conhecem, se casam, decidem começar uma família, as crianças nascem, crescem, a vida caminha.

Tá certo, tem aqueles interlúdios bizarros com o Big Bang e os dinossauros e umas frases filosóficas no meio, mas pramim, tudo se encaixa. Eu chorei MUITO nesse filme, e sempre que eu penso nele, tenho vontade de chorar. É daqueles filmes pra ver em diversas fases da vida, e pra mim ele dá significado para aquilo que vivemos também.

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015 at 10:30
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dietando: 2 semanas

Resolvi escrever sobre a dieta com algum tempo. Porque acho que o começo é sempre mais fácil, porque tem uma empolgação maior. Depois começa a ficar mais difícil.

2 semanas parece pouco, mas pra quem gosta de comer, até o jejum pra fazer um exame de sangue é uma dificuldade.

Como disse, o começo pareceu mais fácil. Primeira semana foi ok, fiquei na meta. Decidi não contar muito o fim de semana. É muita maldade não me deixar comer no fim de semana também!!!

Como estou em casa por conta, eu que tenho que me virar. E ai percebi uma coisa: sou péssima pra criar menus. E também é difícil pensar em muitas variações sendo sozinha. O mundo não se adapta muito aos solteiros. Ou eles acham que somos todos muito glutões.

Uma coisa boa de anotar tudo o que se consome é ter uma consciência maior de cada coisinha que se come. Eu, por exemplo, como pouco nas refeições. Mas sempre quero comer algo gordinho entre elas. Tipo amendoim. Que eu não sei comer de pouquinho. Ou a batata frita do Mc Donald's. Que eu só sei comer se for a porção maior.

A segunda semana foi mais difícil principalmente em relação aos exercícios. Eu realmente preciso de uma companhia pra me motivar. Fazer exercício sozinha não é só chato. Eu não consigo ter compromisso com algo que eu acho chato de doer! Também jaquei um pouco, sai pra comer fora e talz.

Porém, me olhando no espelho (sem me pesar ainda), acho que desinchei um pouco. Também pode ser efeito de ter parado de tomar pílula (aliás, vou trocar o método anti concepcional em breve, merece um post sobre)...

Ai um dia desses tava na livraria matando o tempo e vi um livro sobre dieta Dukan (de proteínas) e resolvi fazer uma pesquisa. O livro em específico que achei não só explica e dá dicas, mas é também um dia a dia da dieta, o que me pareceu muito interessante. Vou levar a idéia para o médico e ver o que ele acha...

Ah, tô pensando em entrar na dieta da proteína pra ver se consigo me livrar de Whey Protein. PUTA MERDA, como o pessoal consegue tomar isso todos os dias e não desistir??? É INDESCRITIVELMENTE ruim!!!! Nojento!!! Mas né, vou tomar até a próxima consulta porque essa bagaça custa bem caro...

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015 at 15:52
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vida dupla

Com os resultados dos vestibulares saindo e as matrículas começando, lembrei de quando eu mudei pra SP. Eu quis mudar pra SP, eu sonhei com isso e a realidade não foi nada menos do que perfeita. Eu amo SP, encontrei meu lugar no mundo nessa cidade.

Mas eu sempre voltei pra casa da minha mãe no interior. Eu balanceio a vida curtindo muito SP e descansando muito no interior. Porque em SP eu encontro pessoas que tem a ver comigo,que dividem interesses e visões de mundo comigo e no interior... Ficaram poucos amigos e eu não tenho a menor vontade de interagir com os locais se eu não for obrigada a isso.

É engraçado porque SP é meu cotidiano. As coisas mudam, claro, mas as mudanças não parecem tão drásticas. No interior, cada mudança parece tão radical, parece que a vida vai mesmo ficando no passado, e só nas nossas memórias.

Fora que a diferenças parecem ficar mais gritantes. Eu vejo pelo Facebook. Meus amigos de SP com mente aberta, empáticos, intelectualizados, e o pessoal do interior na mesma. Filhinhos de papai que acham certo famílias carentes terem sido retiradas a força e a bala do Pinheirinho, mas que reclamam do preço do iPhone, que acham ok pagar centenas de reais todos os meses por uma faculdade ruim e culpam a educação do país quando casos de corrupção aparecem nos jornais. São "Fora PT", mas compraram carro a rodo na última década com tanto incentivo fiscal e facilidades de financiamento e falam quase que com orgulho do trânsito na cidade.

Na faculdade eu não sentia tanta diferença, talvez porque estivesse ainda imersa numa cultura de classe média operária, mas acho que o trabalho no mercado de luxo, incrivelmente, me fez ver que a gente tem que olhar um pouco pra fora do nosso mundinho e ter empatia pelo próximo e pensar em um coletivo de verdade.

É inevitável comparar como cada cidade pensa e funciona por causa do pensamento coletivo. SP é muito classe média sofre sim, mas o interior não fica muito atrás.

Se eu pudesse, nunca mais voltava pro interior, mas minha mãe insiste em continuar aqui, e eu amo minha mãe, que não é de longe tão limitada quanto a média (embora nem ela consiga justificar porque quer o "PT fora").

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015 at 10:30
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aprendendo inglês

Pegando o gancho do post anterior e desse post da Nary, resolvi escrever esse post sobre aprender inglês. Sempre que menciono que falo fluentemente ou que as pessoas me vêem realmente sendo fluente, me perguntam como consegui.

Eu comecei a estudar mesmo com 11 anos na escola e com 12 no curso, mas desde os 9 me interesso, assim como a Nary, por causa da música. No meu caso, era por causa do Michael Jackson. Dangerous é um daqueles albuns que ajudou a definir a minha vida. Foi o primeiro artista que eu gostei a ponto de ser mesmo fã, então eu queria poder ao menos cantar as músicas. Ai veio a curiosidade de entender as letras.

Não vou mentir: eu tive facilidade. Minha mãe sempre diz que tenho facilidade de entender e reproduzir os sons, e com isso eu sempre tive motivação pra continuar estudando.

Dica número 1 é: você nunca vai parar de aprender. Afinal, é impossível aprender tudo num curso. É importante pra não se frustrar. O curso deve te ensinar o raciocínio.

Dica número 2: existem muitos métodos e você deve achar aquele que se encaixa com você. É importante saber disso pois o que funciona pro seu amigo pode não funcionar pra você. Eu sempre enfatizo isso quando me perguntam qual o melhor curso. O que eu fiz era o que tinha maior taxa de sucesso, mas não era pra qualquer um. Ele é bem calcado na gramática e na escrita, na forma, apesar de ter mita conversação. O método não funcionava muito bem pra umaamiga minha que passou por ele nem pro meu irmão, apesar de ambos saberem bem a língua. Eu sei que meu irmão tinha muita dificuldade com o método e talvez em outra escola ele tivesse se desenvolvido melhor.

Dica número 3: essa é a mais importante - TEM que praticar! Tem que fazer tarefa, tem que ler, tentar ver filme com legenda mas ouvir o que tá sendo dito... Sem prática, ninguém fixa o conhecimento! Eu sempre gostei de ler. No começo não entendia muitas coisase ficava com o dicionário do lado,mas com o tempo aprendi que, se não sei nem todas as palavras em português, como saberia todas em inglês? Com o tempo a gente aprende a se desapegar e lê mesmo com algumas lacunas. O importante éentender o contexto. Facilita se você ler uma história que já conhece, tipo ler um conto de fadas tipo Branca de Neve (em versão simplificada). Eu lia muita revista de música (saudades Smash Hits e Top of the Pops!) e tinha muita expressão que fui entendendo de tanto que as via pelas matérias. Era sempre o mesmo assunto, então ajudava a fixar e a contextualizar.

Confesso que a fase de entender programas de tv foi muito mais pra frente. Tenho dificuldade de entender sotaque.Apesar do que minha mãe diz, entender a língua falada é a parte mais difícil pra mim. Eu via filme com legenda e as vezes me perdia, as vezes esquecia de prestar atenção na fala... O tratamento de choque foi ir pro Canadá e não ter legenda!

Dica número 4: não ter medo nem vergonha. Nem os nativos falam perfeitamente! E dai que você errou o auxiliar? A conjugação? O importante é se fazer entendido. É o uso que vai aperfeiçoar o raciocínio. Não adianta saber tudo na sala de aula mas não usar. É como aquelas materias chatas da escola que nunca mais vimos na vida. fomos bem na prova, nunca mais olhamos para aquilo e depois de um tempo, esquecemos. Então é importante praticar, mesmo sem falar perfeitamente, mesmo sem "precisar", mesmo depois de acabar o curso.

As pessoas me perguntam se é fundamental morar fora para ser fluente. Pra mim, hoje em dia usamos muito a língua em nosso dia a dia. Temos possibilidade de estar em contato com pessoas do mndo inteiro para praticar. O que importa é a vontade da pessoa de aprender. Já conheci gente que estava há anos nos EUA e não sabia falar nada, já conheci quem nunca tivesse saído do país e falasse muito bem. Não adianta ir morar fora e só andar com brasiliero, ou ficar com medo, se isolar... Não existe uma regra. Claro que morar fora é sempre bom para abrir os horizontes da sua mente, mas você tem que estar aberto para essa experiência.

A título de curisidade, estudei em um curso chamado Icbeu, que é tipo Cultura Inglesa, e fiz o curso completo (era de 6 anos, mas pulei o primeiro semestre pois já havia estudado um pouco na escola). O intercâmbio que fiz aos 16 anos não era para estudar: eu passei 40 dias como se estivesse de férias na casa de um parente e durante esse período conheci e viajei em estilo acampamento com intercambistas européias (na maioria escandinavas) conhecendo mais da cultura local e passando um pouco da nossa cultura para eles. Na época do curso tirei tanto o Certificado de Competência quanto o de Fluência pela Universidade de Michigan, mas já tem mais de 1 década! Quando fui pra Disney, rolou uma dificuldade pois, apesar de ler muito, eu não falava tanto. Confesso que penei na primeira smana de trabalho pois não entendia nada do que as pessoas falavam com aquele sotaque pesado misturado com espanhol! Depois de 2 anos, fui pro Canada e foi mais tranquilo. O sotaque canadense é mais "limpo" (não é tão anasalado quanto o americano) e eu andava com muito estrangeiro. No meu primeiro emprego de carteira assinada, quando me formei, tinha que ligar pro exterior todo dia, e nos empregos seguintes, sempre tinha que escrever e ler muito, e falar no telefone pelo menos uma vez por semana, sem contar os treinamentos. Hoje falo bem melhor do que quando terminei o curso, e sempre aprendo algo novo, seja por estar em contato com gente do mundo todo ou vendo tv e filmes. Consigo assistir The Big Bang Theory e Grey's Anatomy sem legendas, usando a dica de que eu não tenho que entender tudo - eu não entendo certas coisas nem em português mesmo!

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015 at 10:30
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meme #rotaroots: 10 Coisas que marcaram o Colégio

Amo memes,o que posso fazer? Gosto ainda mais quando é do #rotaroots <3

1. Primeiro dia de aula (o terror)

Hoje em dia as criaças vão pra creche com meses de idade, mas na minha época a gente só ia pra ser alfabetizado. Porém meus pais me colocaram na escola com 3 anos porque, como era a prima mais nova dos dois lados, nunca tive outras crianças com quem socializar. Não que isso fosse um problema pra mim, nunca liguei, era quieta no meu canto,mas aparentemente uma criança não deveria ser assim.

Primeiro dia de aula, meus pais foram me levar. Minha mãe não dirige e meu irmão era muito pequeno pra ser deixado em casa sozinho. Família feliz toda no carro pra me deixar na escola, ou como gosto de jogar na cara relembrar meus pais, me abandonar naquele lugar desconhecido cheio de gente estranha. Fiz o maior escandalo na porta e não parei de gritar e chorar. Tiveram que me buscar porque assutei todas as crianças da escola. O que lembro daquele começo era o terror daquele lugar, até meus pais serem forçados a matricular meu irmão na parte de creche pra que eu ficasse mais tranquila. Não tenho boas lembranças daquele lugar.

2. Segunda escola

No ano seguinte, mudamos de cidade e fomos pra outra escola. Eu não amava aquele lugar, mas acho que meus paisaprenderam alguma coisa, emeu irmão já tinha idade pra ir pro maternal. A escola tinha uma piscina da qual eu tinha um medo petrificante. Vai entender. Tinha cachorros também, as vezes eles fugiam pelo pátioeminha melhor amiguinha dessa época tinha muito medo. Tinham que leva-la pra orientação pra se acalmar e eu ia junto, porque eramos muito inseparáveis. Ela tinha um problema no pé e foi meio traumático quando ela se afastou, mas quando ela voltou, eu era a criança que ela fez questão de ver =).

Foi nessa escola também que sofri o maior acidente da minha vida: levei uma balança na cabeça. Pensa como os anos 80 eram totalmente sem segurança! Fui pro hospital e levei um ponto, no final foi só um corte, mas pensa no perigo? Meus pais poderiam ter processado a escola, mas aqueles eram os anos 80, afterall...

3. Escola pro resto da vida

No ano seguinte meu pai perdeu o emprego e planejamos mudar de cidade. Só planejamos. Tudo foi empacotado, mas o plano não foi vingado (infelizmente). Continuamos na cidade, mas minha mãe já tinha tirado a gente da escola. Ela procurou outra, e foi nessa que ficamos pro resto da nossa vida escolar.

O comeco nessa foi menos traumático, mas ainda assim lembro de chorar muito no primeiro dia de aula. Acho que era o trauma! Nesse primeiro ano tinha uma melhor amiguinha japa. Foi o ano também em que conheci um dos meus melhores amigos de hoje em dia: o Bruno. Nossas mães eram donas de casa, que não dirigem, e sempre moramos no mesmo bairro (perto da escola), entãoelas se conheciam e sempre estavam juntas na porta da escola.

4. Aprender a ler (e ter que usar óculos)

Acho que uma das coisas que mais me influenciaram na vida foi aprender a ler. Pensa que não poderiamos fazer muitas coisas sem esse conhecimento! Eu sempre amei ler, e quando aprendi, lia de tudo! Até placa de trânsito! Haha! E isso acabou revelando um problema: minha hipermetropia. Como vivia com dor de cabeça por forçar a vista, com 7 anos fui no otalmo pela primeira vez e ele detectou que a diferença era tão grande nos olhos que eu teria que usar tampão! Foi o terror! Eu não usava direito, claro, era medonho e atrapalhava. Mas logo "recebi alta"e ai era "só" usar óculos. Mordia toda a haste. Acho que era ansiosa também.

5. Primeiro boletim

Na primeira série, com 7 anos, tive as primeiras provas. Eu nem sabia o que era estudar. Sabia o que era fazer tarefa, mas estudar pra uma prova? Eu nem sabia o que era uma prova! Lembro de tentar decorar tudo e ficar desesperada de não conseguir! Mas a recompensa foi boa: não fi só ter meu primeiro boletim só com nota máxima, mas minha mãe contar pra todo mundo que cruzasse o seu caminho que meu boletim era espetacular =D #orgulho

6. Orgulho dos meus pais

Meu pai não falava muito e era bem rígido, geralmente era aquela coisa de "9,5? Por que não tirou 10?", mas em geral eles tinham orgulho do meu desempenho escolar. Minha mãe era mais positiva sobre isso, sempre elogiava minhas redações e falava que eu era boa aluna.

7. De nerd a provocadora de brigas

Com essa cara japa, sempre fui a CDF do grupo. Não era tanto que eu estudava muito, mas em geral eu prestava o mínimode atenção na aula. Até a quinta série eu era mesmo nerd, de sentar na cara dos professores, anotar tudo e fazer todas as tarefas. Tudo mudou quando na sexta série uma professora me colocou sentando lá no fundão. O estrago foi feito: entrei em contato com os bagunceiros e as vezes causava. Como o dia que estava olhando pra janela do fundo e exclamei meio alto "um gatinho!" e a sala inteira virou pra ver. Ou então como começava todas as conversas no meu canto e ninguém mais prestava atenção na aula. Participava de briga de bola de papel entre os dois cantos da sala. Ensinava os amiguinhos a esconder o fone de ouvido do walkman pra ouvir música durante a aula.

Ai na oitava série, por causa de um trabalho de sala, umas meninas quiseram me bater. Na verdade a gente brigou e eu achei que ia ficar por isso mesmo, sem a gente se falar. Mas elas resolveram lançar ameaças através de amigos do prédio que estudavam no mesmo prédio e ai o bicho pegou. Não que eu fosse revidar, mas a escola toda ficou sabendo da treta, inclusive umas meninas repetentes barra pesada. Não eram exatamente minhas amigas, uma delas era irmã de uma menina que andava com uma outra amiga minha, mas o mais importante, elas não gostavam das meninas que estavam me ameaçando. Ai elas ficaram do meu lado, ameaçaram de volta, até o dia que a mãe de uma delas veio perguntar porque eu queria bater na filha dela e eu disse que era a filha dela que tinha começado essa história. Nada como a verdade. Depois disso elas se contentaram em não olhar mais pra minha cara. Eventualmente a gente fez as pazes, mas nunca mais foi a mesma coisa.

8. Dos populares aos nerds

Na época mais foda-se da escola - em que peguei recuperação e não fazia tarefa- andava com algumas meninas que depois de um tempo seriam as mais populares da escola. Uma delas era minha melhor amiga, a gente sentava junto, trocava mil bilhetes e cartas, passava as tardes juntas e vivia dormindo na casa uma da outra. Até eu resolver que eu queria passar na Fuvest, que ia estudar, ir sentar lá na frente com uns nerds que eu conhecia e me distanciar. As meninas não eram burras, mas não se dedicavam e não tinham muito foco. Continuamos amigas, mas deixamos de ter coisas em comum.

Como sentava perto dos nerds, passei a me relacionar mais com eles. Eram pessoas que sempre estudaram comigo, mas com quem não convivia tanto assim. Hoje em dia são meus melhores amigos. Em comum, só tinhamos o fato de termos as melhores notas da classe. De gay a skinhead. Em 6 pessoas.

9. Odiava a escola

Passei 13 anos na mesma escola. Na sexta série não aguentava mais. Vai ver por isso me rebelei. Era uma escola muito rigida (pros padrões da época) e de mentalidade muito quadrada. Até hoje discordo do método e de como eles conduziam as relações com os alunos.

10. Curso de inglês

Como as aulas de inglês na escola eram muito fracas, fui pro curso logo depois que começaram, já na sexta série. Ser fluente na línguaéuma das coisas que mais mudouminha vida: na escola ainda fui selecionada para o intercâmbio do Lions, na faculdade fui trabalhar na Disney e voltei com bolsa pro Canada, mantenho amizades com estrangeiros e conheço pessoas online. E no curso, descobri o que é gostar de estudar uma coisa e fazer ela bem. O curso me ajudou a ser menos tímida e mais confiante. Se as aulas do colégio fossem minimamente boas, não teria tido essa oportunidade e muitas outras!

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015 at 10:30
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blogagem coletiva #rotarots: trazendo de volta uma nda do passado

Oun que esse mês acho que consigo fazer mais temas do grupo por motivos de: gostei muito.

Então bora pra mais um do Rotaroots: se pudesse, que banda traria de volta, do passado?

Nossa, foi muito fácil escolher essa: SAVAGE GARDEN!



Pra quem é 9nivh@, o SG foi uma dupla australiana dos anos 90 (segundo wiki, ficaram juntos de 1994 a 2000) que lançou algumas das melhores baladas do universo: Truly Madly Deeply (que tocou no último episódio da pimeira temporada de Dawson's Creek) e I Knew I Loved You. Eles lançaram só 2 álbuns, mas são dois cds que você pode pôr pra tocar e não se preocupar de pular músicas!

Darren, o moreno, era o compositor e vocalista, e Daniel, o loirinho, era o instrumentista e "produtor". Juntos, tornavam a música incrível. As letras do Darren são fantásticas, e o gênio musical do Daniel dava corpo e a melodia certa para eles.

Os dois também eram muito opostos. Darren gostava muito dos holofotes, dos shows, e Daniel prefria curtir a música, produzir, ficar mais nos bastidores. Eles vieram promover o segundo cd no Brasil e fizeram um show fechado, mas logo depois eles se separaram.

O cd de estréia é muito dançante e Truly... destoa do resto do conjunto por ser uma balada típica, sem firulas. A letra é uma declaração de amor para a então mulher de Darren, que ele namorou desde os tempos de colégio. Do cd ainda saram I want you, sobre um sonho muito louco (e outro dia ouvi em um taxi), e Beak me, Shake me, que não é muito famosa mas é uma das minhas favoritas, super dançante!



O cd seguinte, Affirmation, tinha o desafio de superar o sucesso do cd anterior. Começou bem, com The Animal Song, do filme The other sister, que sempre tocava na rádio (pelo menos no meu intercâmbio). Pra mim é a sintese do gênio criativo do Daniel aliado às ótimas letras de Darren: com esse título, remetendo a liberdade de um animal na floresta, a instrumentalidade transparece essa selva, essa vivacidade, um desejo de ser livre como um animal. Mas ainda assim, para selar o sucesso definitivo, tinha também I knew I loved you, que o próprio Darren definia como a Truly... do novo cd. E depois de um tempo ele admitiu que a gravadora o pressionou a compor algo assim, e que ele o fez sem muita motivação, ou seja, não tem um significado como a antecessora.



O que não quer dizer que não haja muita música boa nesse cd, porque tem sim! Ele é mais sombrio porque retrata uma época em que Darren se divorciou e mudou para NYC. O processo criativo era na internet, com Daniel do ourto lado do mundo. A faixa título é uma das mais animadas e é uma lista de verdades sobre a vida, é uma das minha inspirações no dia a dia. Tem a linda Two beds and a coffee machine, que foi gravada em uma tacada só e é sobre abusos em um relacionamento, The lover after me e Hold me, que foi o último single (o vídeo foi gravado só com o Darren).

O motivo da separação real nunca ficou claro, porque o Daniel disse que não esperava o fim e o Darren partiu pra carreira solo logo depois, mudou pra Inglaterra e há pouco tempo se casou com um dos caras que era se assistente / parceiro criativo. Daniel continuou na Austrália e se dedica a produção de artistas locais.

Eu era apaixonada por eles, amo a música até hoje e sinto falta de bandas que circulem no pop mas que tenham esse som fresco, animado, eletrônico, mas com letras profundas. Fiquei arrasada quando eles acabaram, troquei muitas cartas com uma amiga que também era fã na época, fiquei inconsolavel. E o show deles era fantástico, super produção, e nunca passou por aqui =(

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015 at 10:30
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volta, inverno!

Moro num país tropical, nada abençoado por Deus ultimamente...

Quem me conhece sabe que amo o frio desde sempre. Não gosto de suar, de pegar condução cheia de gente suando e as vezes fedendo e não gosto de roupas de verão.Tudo bem que eu não gosto de congelar de frio, mas convenhamos, o frio no Brasil é bem suportável.

O problema do inverno no Brasil é a falta de estrutura pra lidar com o frio. A gente não precisa de aquecimento central, mas um aquecedorzinho pra esquentar o banheiro no banho e o quarto pra cair no sono não seriam nada maus. Mas a gente não tá acostumado e algumas casas e prédios simplesmente não aguentam esse tipo de uso de energia.

Meu sonho era ir pra um lugar muito frio, frio mesmo, de nevar, mas de nevar muito. Realizei junto com o sonho de estudar no Canadá em 2006, e foi o melhor inverno da minha vida! Fazia 30 graus negativos na rua, mas nos lugares fechados fazia uns 20 positivos <3 Sem contar com a aclimatação com o tempo, que me permitiu sair um dia de 7 graus lá fora só de jeans e camiseta, sem as camadas de cebola que nos acompanhavam no pior do inverno (de graus negativos, claro).

Eu gosto de formas estruturadas, de tecidos gossos, de cores de inverno escuras e quentes. E eu gosto de sentir friozinho, de m cobrir a noite, de abraçar sem ficar melado. De comida de inverno, cheia de calorias <3 Confesso que no calor fico com quase nojinho de sexo, de suar profusamente na cama... Eu não nasci pro calor.


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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015 at 10:30
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new beginings

Quando essa coisa de blog começou, junto com o bug do milênio, a gente escrevia diarininho. Contava como era o nosso dia e talz. Outro dia estava numa dessas listas nostalgicas do Buzzfeed e fiquei imaginando uma vida pós anos 90 sem agendas e diários de papel. A geração mais nova sabe o que é escrever seus sentimentos sem medo de ser julgada? Ou contar seu dia só pra deixar registrado?

Bom, tô desempregada e resolvi tirar um merecido e muito necessário período sabático. Não vai ser aquela coisa linda que a gente vê por ai com viagens e gastança, sou pobre e minha maior "sorte" é poder tirar o seguro desemprego, mas vou dizer que tô feliz. Tô aliviada de pela primeira vez na vida me sentir livre pra fazer aquelas coisas que a gente sempre se promete e nunca acha tempo pra fazer: dormir melhor, comer melhor, passar em médico, ir no dentista...

Comecei passando num endócrino. É um ai que uma blogueira famosa falou sobre. Eu não teria passado nele se a Nicas não tivesse falado bem. E olha, costumo confiar na opinião dessa menina (uma das minhas pessoas favoritas pra seguir no twitter). Marquei a hora e fui com muita expectativa.

Eu realmente acho que esperei por um santo milagreiro. A consultadecepcionou um pouco? Decepcionou sim, mas não foi ruim. Na verdade ele foi muito acima da maioria dos médicos que eu já me consultei antes, em qualquer especialidade.

Não sou mais 9vinha (apesar de já terem me dado quase 10 anos a menos por causa dessa cutis sensacional *flips hair*) e depois dos trinta, ó, só morro abaixo na questão metabólica.

Tá, sou sedentária e reclaminha. Mas como já tinha lido, o médico joga limpo. Simpático mas duro na queda. Conversamos sobre estilo de vida, opções disponíveis e realidade de emagrecimento. Nada nessa vida que valha a pena é fácil.

Assim ele me pediu uns exames, mas já me passou uma dieta e rotina de exercícios. Tudo negociado. Assim eu escolhi começar com dieta de pontos, que nada mais é do que contar calorias. Descartei a de proteinas por enquanto porque me conheco e não funciono com regimes totalitários. Cortar carboidratos seria não poder tomar nem um bom suco de laranja nunca mais (que drama), então prefiro reduzir quantidade do que eliminar alimentos.

Ele também pediu pra fazer exercicíos. O ideal seria fazer musculação. Já faço pilates 1x por semana (pode rir mesmo), então perguntei como posso começar leve. Vou começar com caminhadas. E pro meu alívio, nem precisa ser muito. Acho que o problema sempre é achar que o esforco vai ser demasiado pra motivação.

Agora tô na casa da mamãe aproveitando os últimos momentos de liberdade alimentícia. Não que eu vá comer um banquete todos os dias, mas quero aproveitar dias sem ter que me preocupar em contar calorias antes de pegar firme da proposta.

Cenas dos próximos capítulos...

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about the girl

Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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