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segunda-feira, 5 de março de 2018 at 10:30
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#gordasafada: nara lamen

Mais um lamen pra conta! Continue assim, São Paulo, gostamos de muito lamen, mesmo no verão!

O escolhido do mês foi o Nara, na Praça da Árvore, saindo um pouco do circuito Zona Oeste.


Chegamos por volta das 19h, sem fila. A fachada é chamativa (apesar de termos passado reto do lado oposto sem ver, - estávamos conversando!), com vários bancos para espera.  Uma das ~lamen lovers~ que mora por ali disse que no começo o lugar lotava mesmo, mas talvez pelo verão, no dia que fomos estava vazio. O salão é bem grande, com muitos sofás na parede e mesas grandes no meio.

Eu pedi um shoyu lamen, como sempre, uma delas pediu shio, com pimenta a parte e a outra pediu um missô lamen. De cara á gostei que vem moyashi, não são todos que tem, e quando chegou, veio cheio de cebolinha, que eu adoro! O da minha amiga que pediu shio veio conforme pedido, sem cebolinha.

Gostei bastante do molho e do macarrão do meu. O moyashi tambémestava ótimo, as algas muito boas. Vem com naruto, mas eu não gosto e dei o meu antes da foto, haha! A carne achei que poderia ser mais apetitosa, estava meio quebradiça, e o ovo é cozido demais, vem só uma metade. Mas o preço é espetacular, por R$ 18 está muito bom!

De entrada pedimos um gyoza que estava correto, molho bom, mas nada de extraordinário. Atendimento idem, vantagem de salão grande ;)

End.: R. Carneiro da Cunha, 172

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that would be me. bye!

sexta-feira, 2 de março de 2018 at 10:30
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#eufui: foo fighters + qotsa - são paulo 2018

Esse espaço é democrático e tem espaço pro pop e pro rock. E terça foi dia de rock, bebe!


Não sei dizer porque é que resolvi que tinha que ir no show do Lollapalooza em 2012, só sei que aquele dia mudou pra sempre a minha vida. Foi ali no gramado do jockey que virei fã da banda. E desde então eu e minhas amigas resolvemos que sempre iríamos nos shows deles quando eles viessem pra SP.

Em 2015 estávamos lá no Morumbi (bosta de estádio!!!) e 3 anos depois, na porta de casa (Allianz, te amoooo!) não poderíamos perder!

Confesso que não curto muito QOTSA e nem fazia questão de vê-los, muito menos achava necessário ter banda de abertura. Os portões abriram as 16h e o Ego Kill Talent tava marcado pra subir no palco as 18h. Às 18h encontrei uma das minhas amigas ali perto do estádio e quando entramos a banda de abertura ja estava tocando. Pontualíssimos. Não conheço muito eles, mas a música não é ruim.

Os ingressos não estavam nada baratos, então pegamos o setor mais em conta, a cadeira superior. Pontos pro Allianz ter escada rolante! Afe, odeio subir escada, PAGO pra não ter que subir escada (literalmente, subi até a igreja da Sacre Coeur de Montmartre de bondinho porque me recusei a pegar aquele monte de escada)!

A outra amiga nossa e uma quarta só chegariam bem mais tarde. A gente tentou, mas não teve como segurar tantos lugares por tanto tempo (ainda tinha os respectivos namorados) e no fim ficamos separados ☹️ 

O som do show de abertura estava ensurdecedor e por um momento tememos por nossos tímpanos, mas quando o Queens começou a tocar o som foi ajustado... Ufa!

Como não curto muito, do meio pro fim desse show fui comer algo e usar o banheiro. Paguei uma fortuna por uma Pepsi (ewwww) pra depois descobrir que tinha Coca 😏 E paguei outra fortuna por um hot dog bem meia boca. Ainda me sujei inteira com um ketchup explosivo, mas achei um banheiro limpo e vazio pra me limpar antes de voltar pra minha cadeira. E claro, nessas coincidências loucas dei de cara com uma delas, na entrada errada da arquibancada, já no fim do show do Queens. Infelizmente nao deu mesmo pra gente sentar junto e elas acharam lugar alguns setores mais pro lado (eu e minha outra amiga ficamos mais no meio).

Só levantamos mesmo quando Dave Grohl e cia entraram no palco. Como já tinham tocado no RJ, sabia mais ou menos o que esperar de SP.


Dave Grohl estava inspiradíssimo nessa noite. Tocou como se sua existência dependesse daquele momento. Soava genuinamente feliz por estar de volta. E a plateia respondeu a altura.

Foo Fighters é a grande banda de rock da minha geração. São os quarentões que fizeram o rock que embalou a nossa juventude. Uma banda que sobreviveu todas essas décadas. E no palco eles provam porque merecem tantos aplausos.

A setlist foi bem harmônica, misturando sucessos novos e antigos. Começou com "Run", logo passou para "All my life" passando por coisas como "Rope" e "Monkey Wrench" e alguns covers e muitos jams. Rolou o já tradicional pedido de casamento no palco e, pra minha surpresa, saindo do setlist do RJ, eles tocaram "Generator", "só" a minha música favorita de todos os tempos deles ❤️ Em 2012 quase morri do coracão pulando e gritando quando eles tocaram essa; no Allianz eu queria me jogar da cadeira no palco pra beijar Dave Grohl na boca em agradecimento a essa graça alcançada que é ver essa música ao vivo de novo! Sério, na primeira batida eu arregalei os olhos, olhei pra minha amiga e comecei a gritar e a pular como uma DOIDA, de tanta felicidade que não cabia em mim! Nem consegui fazer um vídeo decente dessa música, minha mão tremia e eu não conseguia parar de pular e gritar! Serião, foi um dos momentos mais felizes da vida, sem dúvidas o meu favorito da noite!!!

Dave Grohl repetiu diversas vezes que éramos a melhor plateia da turnê, que éramos incríveis, os únicos a cantar "Love of my life" inteira com Taylor Hawkins, que achou incrível acendermos um céu de estrelas de flash de celular em "Sky is a neighborhood", e claro, como nosso coro em "Best of you" continuava impecável.

Já era 23h quando eles saíram do palco a primeira vez, mas sem "Everlong" a noite nunca está completa, né? Esperamos sentadas, o telão reacendeu, a banda fez uma graça e voltou com "Dirty Water" do album novo, "This is a call" do primeiro, e se despediu com "Everlong", maravilhosa, sempre deixando aquele gostinho de quero mais.

Setlist

  • Run
  • All My Life
  • Learn to Fly
  • The Pretender
  • The Sky Is a Neighborhood
  • Rope
  • Sunday Rain
  • My Hero
  • These Days
  • Walk
  • Breakout
  • Under My Wheels
  • Another One Bites the Dust / Miss You / Blitzkrieg Bop / Love of My Life
  • Under Pressure
  • Monkey Wrench
  • Times Like These
  • Generator
  • Big Me
  • Best of You
  • Dirty Water
  • This Is a Call
  • Everlong

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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