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sábado, 29 de outubro de 2016 at 12:30
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#sotmb: outubro rosa... ou como devemos falar de cancer


Confesso que sofri pra escrever este post. O outubro rosa é uma inciativa para encorajar as mulheres a realizar o auto exame de toque nas mamas para detectarem possíveis indícios de cancer como nódulos ou outras alterações nas mamas e nas axilas. As chances de um cancer aparecer crescem a medida que a mulher envelhece e a partir dos 35 anos é indicado que ela passe por exames "preventivos". Quanto antes o cancer for identificado e tratado, maiores são as chances de cura.

Mas diz ai, quem realmente lembra de fazer auto exame todo mês? E quem se preocupa de tentar achar um problema (afinal, quem procura, acha)?

A gente sempre acha que a gente é invencível e que cancer acontece com os outros, não com a gente. Mas vou contar, acontece sim. Pode não estar no seu corpo, mas pode aparecer ai no de alguém que você ama muito.

Eu conheci os poderes devastadores do cancer aos 16 anos. Naquela idade que a gente se acha no topo do mundo. I'm the king queen of the world!!! Pois é, mas quando você tá no topo, a única maneira de seguir em frente é pra baixo. Eu tinha todo um projeto de ir pro intercâmbio, um sonho, sabia que meus pais não tinham uma fortuna pra ficar me bancando luxo mas que eles viam naquela oportunidade a minha chance de não só realizar esse sonho como de pavimentar o meu futuro. Mas eu sabia que não tinha futuro se não tivesse família. Meu pai foi diagnosticado com um cancer de reto em estágio avançado um pouco antes de eu pagar a passagem pra viagem.

O médico deu 1 ano de sobrevida pra ele. Ia tratar da melhor forma possível, mas, falando com outro profissional da saúde, não tinha o que esconder, era essa a realidade para o caso dele.

Ainda assim meu pai insistiu e eu fui viajar, foi um dos momentos que marcaram a minha vida e definiram o meu futuro. Meu pai sobreviveu 3 anos e ainda me viu entrando na faculdade.

Meu pai sofreu? Com certeza. Ele tinha acabado de se aposentar, depois de uma vida trabalhando muito, de sol a sol. Achava que finalmente ia aproveitar a vida que tinha construído com tanto sacrifício. E nos últimos meses, a dor era física. Além do que ter um relógio da vida em contagem regressiva na cabeça não é algo pra que ninguém esteja preparado.

Mas algumas das coisas que poucas pessoas saibem é que a família sofre junto. Não existe nada que ninguém possa fazer pra melhorar a situação. Por mais que você ame alguém, você não pode dar a sua vida pra ela nessa situação. Você não pode remover a dor. Você é impotente diante do definhamento biológico de um ser humano que você ama.

Você vai me encontrar e eu vou contar que meu pai teve cancer e morreu como quem conta que foi na esquina e comeu um dogão. Mas eu não vou conseguir oferecer mais nada além disso sem me acabar em lágrimas de dor, como agora, sobre como todo o processo e cada detalhe foi e como ainda me faz sofrer pensar em tudo o que ele passou sem que eu pudesse fazer nada pra tirar isso dele e aliviar a dor que ele sentia. 

Estou longe de ser um exemplo, mas se você precisa de encorajamento pra se cuidar, pense na sua família e em quem você ama. Em como você não quer fazer essas pessoas sofrerem desnecessariamente por algo que pode ser evitado.

Se você quer saber um pouco como é ter alguém que você ama definhando diante dos seus olhos, leia o livro "A culpa é das estrelas". Não vou dar spoilers, mas o livro é sobre um casal adolescente em que ambos tem cancer. Preste atenção na segunda parte do livro (quando você lê, sabe do que eu estou falando). Mas leia, o filme não consegue passar essa parte tão bem quanto o livro.

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quinta-feira, 27 de outubro de 2016 at 14:51
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wishlist. porque sonhar não custa nada!

MAOE!!! Malz ai pelo sumiço. Nem tenho desculpa pra ter desaparecido assim sem aviso a não ser a mais pura PREGUIÇA.

Eu voltei a mexer no outro domínio lá (vai lá ver!) pra abrigar uma série de posts turismologuísticos que estão por vir, mas isso nem me tomou tanto tempo assim. Mas veja. Veja também o insta do blog!

Bom, a mega sena dessa semana tá acumulada, e eu não sei vocês, mas sempre que isso acontece, eu dou um jeito de fazer uma fézinha e começo a sonhar com tudo o que o dinheiro pode pagar!

1. Viagens, viagens, VIAGENS!!!
Acho que nem sei por onde começaria. Mentira. Sei sim. Ia gastar muitos golpinhos lá na terra do Obama, mais precisamente em NYC <3


2. Pagando dívidas.
Porque pobre é foda. Mas nem são muitas dividas não. Mas existem.


3. Uma casa.
Engraçado que até pouco tempo eu não tinha vontade de comprar casa, mas acho que a maturidade tá ai. Isso ou a influência de assistir muito Property Brothers. Mas nem sei se ia querer um apartamento grande, pequeno, casa em condomínio fechado... Percebi que preciso de espaço, que fico meio incomodada de passar muito tempo fechada num lugar opressivo, mas não sei se uma bela vista resolveria...


4. Ajudar a família.
A crise tá foda, a gente tem o sobrinho pra criar, muitas bocas pra alimentar, a Brisa pra cuidar...


5. Doar para instituições assistênciais.
A gente já ajuda, mas com aquele pouquinho que garante água potável ara 6 crianças na África. Sei que a little goes a long way, mas seria incrível ajudar uma instituição tipo o GACC a dar mais conforto para as famílias necessitadas, ou doar algo lá pro camp hill, financiar algum projeto bacana em alguma comunidade necessitada... Tantas opções!!!

6. Comida, muita COMIDA!!!
Pensem só que não existiria nenhum item em nenhum cardápio no mundo que eu não pudesse pagar!!! Sério, sempre penso que o dia que eu ganhar toda essa grana vou sair pra COMEmorar muito!!! Já imagino todos os restaurantes que eu poderia ir... O Jiro!!! Fazer o melhor churrascão na laje!!! Tomar ice wine! Muito suco de laranja! Nem sei o que eu ia querer comer, não existe limite com tanto dinheiro #gordasafada


Eu sei que não sou a única que fica ai sonhando com essa grana toda na conta bancária! O que vocês fariam com tanto dinheiro???

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segunda-feira, 24 de outubro de 2016 at 21:11
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#diarinho: quero morrer (de calor)!

Dei um break nos posts (que estavam sendo diários, embora não intencionalmente) porque: NÃO AGUENTO MAIS O CALOR!

Bom, semana passada começou quente demais. Na segunda-deira eu nem conseguia existir sem suar! Acho muito desagradável e fico imprestável quando fica quente demais. Me sinto muito incomodada!

Na terça, dia de feira, eu quis morrer. Não era nem meio dia ainda e o calor era de derreter! Mas não só isso, aqui na roça anda fazendo um calor úmido de derreter, muito inconveniente!!! Não basta suar, parece que o ar também se encarrega de te deixar mais melada ainda! É aquela sensação de maresia sem estar perto do mar (inclusive tem toda uma "serra" entre o mar e a cidade)!!!

Já que não tava aguentando de calor, resolvi ir passar as tarde no shopping, por causa do ar condicionado. Sério! Esse era o nível de calor. Sentava lá no Starbucks, escrevia minha agenda ou algum diário de viagem e me refrescava.

Numa dessas tardes finalmente encontrei com o que gastar meu vale presente da Renner. Depois de experimentar umas 6 calças jeans, não levei nenhuma. Mas achei um shorts preto bonitinho (ainda lamento a perda de um shorts que esqueci num hostel na Philadelphia) e um pijama de verão do Garfield (porque me dei conta que não tinha nada de um dos meus personagens favoritos dos quadrinhos!) e ainda sobrou um pouco de crédito!

Dia desses, dona Nambarinea comentou sobre uns vídeos, no nosso querido tuinter, e eu cai na grande besteira de assistir um deles. Não é que os vídeos são ruins, muito pelo contrário. Tão hipnotizantes que eu não consegui parar de ver e passei o fim de semana vasculhando o canal da Luisa Accorsi! Eu sei que ela não é uma mera desconhecida, mas levem em consideração que eu não tenho o costume de ver canais pessoais e sigo pouquissímos blogs de moda e estilo de vida, eu nunca tinha parado pra prestar atenção nela, e fazia eu muito bem, porque acho que até miinha mãe deve ter achado que eu tava com crush nela, haha (eu assisti tudo na tv da sala, muitas horas da mesma cara)!!! E gentem ela descobriu a Ásia ano passado e faz umas viagens maravilhosas, nada do lugar comum do ocidente! Eu já tô ansiosa pela viagem do ano que vem, haha!

Como eu comentei uns posts atrás, voltei pra dieta e a primeira semana foi um sucesso! 5 dias comendo só proteína. Haja ovo! Hahaha! Mas quando como mais proteína me sinto muito saciada. No fim de semana voltei a comer salada e essa semana começo intercalando dias de pura proteína com dias mistos. Mas nada de amidos até o natal!!! É um sacrifício pelo bem maior (de entrar nas minhas roupas até lá). Como eu disse, andou calor demais e eu não consegui força de vontade pra calçar o patins e ir andar no pátio do prédio. Desconfio que teria morrido derretida se tivesse tentado. Ou teria desidratado até a morte. Nossa, o calor semana passada tava foda...

Nem vou prometer voltar a postar todo dia essa semana, mas quem tá lá no grupinho do amor, seguindo o tópico dos últimos posts, fica sabendo quando eu posto ;)

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quinta-feira, 20 de outubro de 2016 at 15:00
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eterna briga com a comida

Todo mundo uma vez na vida vai tentar fazer uma dieta. De emagrecimento, de engorda, detox... Pra ficar mais bonita, pra ficar mais saudável ou pela curiosidade.

Pra quem me acompanha há mais tempo, sabe que ano passado eu tentei fazer uma dieta meio fail, e depois eu fui seguir outra com a qual acabei me adaptando. Mas ai eu mudei pra Inglaterra e a dieta foi por água abaixo. Voltei pro Brasil determinada a voltar pra dieta, mas depois de 8 meses comendo comida sem graça, foi muito difícil resistir às tentações. E eu não resisti.

Já falei da outra vez e vou contar de novo: eu não tenho uma relação muito saudável com comida.

Incrivelmente não sou dessas que se apoia na comida como conforto sentimental, mas eu nunca comi direito.

Quando eu era bebê minha mãe já achava que eu era muito magra e vivia perguntando pro pediatra o que tinha de errado comigo. O pediatra dizia que estava tudo bem, inclusive me desenvolvi como qualquer outro bebê, mesmo quando resolvi fazer greve de fome (o que não ajudou a convencer minha mãe disso) com menos de 1 ano. Passei a infância a base de suplemento alimentar (óleo de fígado de bacalhau, calcigenol, sustagen... só não tomei biotônico fontoura porque meu pai era farmaceutico e com certeza já sabia que isso fazia mal) porque aparentemente eu não comia o suficiente. E eu era muito chata com comida, comia super poucas coisas, não experimentava nada que eu achasse minimamente diferente (muito embora também não tivesse nenhuma obsessão por junkie food).

Na época da faculdade eu jantava coxinha quase todo dia, na cantina da ECA. Pizza era pelo menos 1x na semana na república. Coca-cola era o nosso combustível. E eu podia comer todo danete que eu quisesse, porque não tinha meu irmão pra roubar escondido da geladeira.

Quando fui pra Disney, ao contrário de quase todo mundo, eu perdi peso. Porque eu economizava na comida pra ter dinheiro pras outras coisas. Mas nada muito drástico. Porém isso deveria ter sido um alerta.

Quando fui pro Japão, sim, eu sabia que podia economizar na comida. Mas nada me preparou pra rotina de lá. E nem pro que aconteceu na minha vida pessoal durante todo esse tempo.

Descobri que sou do tipo de pesso que perde todo o apetite quando tô passando por um momento difícil. Combinado com a obsessão por guardar dinheiro e uma rotina de ficar de pé pelo menos 12h por dia, 7 dias por semana, eu perdi 7kg em 2 meses. O que é muito, porque eu não tinha excesso pra perder (como todo mundo eu gostaria de perder uns 2kg, mas não era exatamente uma necessidade).

Mas com 20 e poucos anos, o metabolismo é mara. Você controla o peso com pouco esforço. Quando cheguei no Canadá, onde eu não tinha que economizar, cheguei a ganhar um pouco de peso, mas foi só eu perceber e ajustar a quantidade a minha fome real que mais do que depressa voltei a um patamar aceitável (mais do que eu tinha quando deixei o Japão, mas ainda assim bem menos do que quando deixei o Brasil).

2 anos depois, voltei a morar com minha mãe pro TCC, e como não saia de casa, não tinha parametro do meu peso. Engordei uns 10kg em 6 meses. Simplesmente porque a comida estava disponível e eu não tinha que me preocupar em guardar dinheiro (afinal, era dinheiro da minha mãe).

Naturalmente acabei perdendo um pouco daquele peso, talvez porque foi uma época que desentoquei, e depois que me formei comecei a trabalhar.

Foi na minha volta a SP que aprendi a comer melhor, a experimentar mais. Só que isso implicou em ter mais opções de comida pra comer.

Hoje em dia eu adoro comer. Como pelo prazer da gula. Posso sair com pessoas diferentes o fim de semana inteiro pra comer em lugares diferentes e eu não vou economizar. Vou comer tudo que tiver vontade. O que pode ser um problema.

Ano passado fui no endócrino e na bioimpedância deu que meu metabolismo é lerdinho. Disso eu já sabia, porque sempre fui muito sedentária. Mas isso implica na menor necessidade de calorias, ou seja, eu preciso comer menos, porque eu gasto pouco (meu metabolismo basal é baixo).

No começo foi difícil, eu tive que passar por um choque pra achar uma dieta que funcionasse pra mim, não porque exista uma fórmula ideal, mas porque eu precisava entender e aceitar essa idéia.

No início, quando meu médico indicou Dukan, eu nem quis saber disso. O problema é que eu não entendia o que era essa dieta. Eu achava que ia só poder carne e ovo, e por mais que eu gostasse disso, eu não queria comer isso. Então achei que tentar uma diea de calorias seria mais vantajoso, pois te dá liberdade de comer mais variadamente. 

Mas ai veio o problema da quantidade. E de ter que anotar tudo o que eu comia. Mas eu tinha que passar por isso pra entender. Pra ver que pra mim essa coisa de contar caloria não ia rolar.

Foi então que comecei a pesquisar mais sobre dieta Dukan e descobri que existem várias fases, e pra conseguir seguir, você tem que começar a entender melhor sobre alimentos e alimentação.

Não vou me aprofundar, mas a questão é que pra qualquer dieta séria, é preciso entender a comida e a sua relação com ela. Eu só pude seguir Dukan entendendo minhas próprias necessidades, entendendo a fundo a proposta da dieta e aceitando que eu tinha fazer aquilo, mas também acreditando que eu era capaz disso.

Minha relação com comida mudou um pouco, mas ainda como só pelo prazer. A diferença é que hoje eu tenho consciência disso, o que faz com que seja menos traumático entrar em dieta. E seja dita a verdade, tem coisas que você só entende quando tem maturidade pra isso, quando está aberta a mudar suas convicções.

Se tem uma coisa que eu vejo em todas as dietas, é que é importante parar de se apoiar em produtos processados, e é importante ter contato com o que se come. Nem todo mundo tem o luxo de poder parar pra cozinhar, mas é importante pra quem pode, fazer isso sim. Eu era péssima de cozinha antes, mas só com prática é possível se aprimorar, em qualquer coisa. Só com prática é possível aprender como a comida se comporta no preparo, como você pode fazer receitas simples e saborosas, o que combina com o que, etc.

Acho sempre importante ler sobre um assunto pra poder entendê-lo, então eu leio e procuro me informar o melhor que posso. Isso não quer dizer que eu faça as melhores escolhas ou as que eu deveria fazer, mas ao menos eu entendo as consequências das minhas escolhas, pra não ficar reclamando depois.

É importante notar que isso tudo é uma escolha sim, mas que é uma escolha pra quem tem o privilégio de ter opções. Já fui dessas de julgar gente que se alimenta mal sem discriminação, mas hoje entendo que existem muitos fatores socio-culturais que influenciam nas escolhas das famílias e não dá pra apontar o dedo pra qualquer um saber o que o outro passa. Digo isso porque pra mim é muito fácil dizer que vai fazer dieta, e escolher que dieta quero fazer, porque eu tenho tempo e dinheiro pra isso. E porque tive o privilégio de ter uma boa formação pra entender como tudo funciona e a importância disso na minha vida. (Acabou de me vir a tona o caso da fit girl que não faz bosta nenhuma da vida além de comer e se exercitar que diz que as pessoas acima do peso ideal são só preguiçosas)

Longe de mim dizer que o que eu faço é o ideal, até porque já disse que faço sim escolhas que eu mesma considero erradas. Vivendo com um vegetariano que virou vegano durante nossa convivência eu sei dos danos do consumo de produtos animais, não só no nosso organismo, mas pro planeta, e sei que estou entre as pessoas que poderia optar por ter uma alimentação mais natural, orgânica e vegana, mas eu tenho minhas razões pra não fazer, assim como ele teve pra eliminar o consumo de insumos animais da vida dele.

Sendo assim, depois de passar meses me refastelando, e de não entrar mais em peças que já estavam apertadas antes mesmo de eu ir viajar, resolvi que é hora de voltar pra dieta. Sei que dieta não é uma coisa pontual na vida, então estou me preparando pra incorporar isso na minha vida a ponto disso deixar de ser um evento extra ordinário na minha vida e passar a fazer parte natural dela. Não vai ser fácil, ainda mais quando você mora com outras pessoas, mas é importante começar e ter determinação. Já não sou mais fanática que não sai da dieta, claro que vai ocorrer deslize aqui e ali, mas algo que aprendi é não perder o foco. Na caminhada da dieta, é normal dar uns topreços, mas o importante é não cair e ficar no chão, e sim levantar e continuar.

Sei que é importante me exercitar também, mas isso é tema pra outro post!

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that would be me. bye!

quarta-feira, 19 de outubro de 2016 at 14:30
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#tag: 40 perguntas de beleza

Vi essa tag no JustLia e resolvi fazer pela diversão (e porque é sempre bom trocar informações!), mas com não sou de vídeo, vou fazer escrita mesmo!

1. Quantas vezes você lava o rosto por dia?
Eu tinha esquecido como fazia calor nessa terra! No momento, tô lavando 2x por dia, e não adianta qual sabonete eu use, nenhum segura a oleosidade por mais do que poucas horas. Sério, acodo com o rosto pingando!

2. Qual é o seu tipo de pele?
Oleoso, tipo chapa de padaria.

3. Qual é o seu creme para o rosto favorito?
Eu sei que por causa da oleosidade eu deveria me dedicar mais a hidratação da minha pele, mas nesse tempo úmido é impossível. Nem os mellhores cremes duram! Mas quando a pele implora, uso entre o Fisiogel (que na verdade é uma loção pro corpo todo, mas que é super líquida e boa pra pele oleosa), o amarelinho famosos da Clinique (que acho estranho, mas como acho que não deixa mais oleoso acabo usando mesmo assim) e um que ganhei de brinde da Bioré (que é na verdade o melhor, mas só tenho a amostra grátis minúscula).

  

4. Você esfolia o seu rosto?
Como tenho o rosto oleoso, tenho que evitar esfoliar, principalmente com esfoliante físico (aquele com "areia"). Quando lembro, uso um que me recomendaram pra comprar no Japão, que é químico. Parece um gel, mas a medida que você esfrega no rosto, forma umas pelotinhas de sujeira e não agride a pele.

Detclear Peel & Bright, o meu é do azul.

5. Você tem sardas?
Não, porque japonês em geral não tem, mas conheço um que tem sim e acho maior legal!

6. Usa creme para a região dos olhos?
Não, só comecei a ter olheira quando terminei a faculdade e comecei a trabalhar, mas não são muito fortes e são só por causa do pouco sono. E também tô bem longe de ter qualquer ruga.

7. Tem problemas com acne?
Graças a deus nunca tive! No máximo aparecem algumas quando o tempo fica muito úmido e eu tô meio estressada com algo. Mas nunca é muita coisa.

8. Usa creme para espinha?
Uma única vez comprei uma dessas pomadas secantes mas acho que nem fez efeito. Quando minha pele começa a dar sinais de que vai se rebelar, uso um corretivo que trouxe do Japão que ajuda a segurar a oleosidade da área.

9. Qual base você usa?
Eu sempre faço rodízio e tenho pelo menos 3 bases "regulares" a cada período. Uma que consegui usar até o fim rápido foi a Fit Me líquida da Maybelline. Uma que amo é a Base HD da Make Up Forever, me sinto passando Photoshop na cara em tempo real, haha! E a Mineralize em pó da MAC, pra quando não quero me sentir rebocada.

 
 

10. Qual é o seu corretivo preferido?
Gosto do corretivo da Barminerals porque não é muito dura nem muito liquida e tem uma boa cobertura para o que eu preciso, é fácil de aplicar. Foi uma recomendação de uma ex-chefe.


11. O que você acha de cílios postiços?
Lindo, porém nunca consegui aplicar em mim =(

12. Você sabia que deve mudar de máscara de cílios de 3 em 3 meses?
Saber eu sei, se eu faço isso são outros quinhentos, hahaha! #vid4l0k4

13. Qual é a sua marca de máscara de cílios preferida?
Já usei da cara a mais barata e a única que sempre dá certo, não importa qual o "modelo", é da Maybelline. Desde aquelas que você tinha que aplicar a parte branca por baixo até as que vivem sendo lançadas todo tempo. Mas tem que ser a prova d'água! É um saco tirar, mas são as únicas que funcionam pra mim.


14. MAC ou Sephora?
Sephora, claro! Porque tem variedade de marcas (inclusive online eles vendem até MAC, hehe)...

15. Quais são os seus acessórios de maquiagem preferidos?
AMO curvex Shu Uemura! Não vivo sem, a vida não tem sentido sem esse curvex, inclusive comprei TRÊS quando fui pro Japão. Não vende mais nos EUA e na Europa custa o triplo do valor, mas é um MEGA BLASTER investimento, não existe curvex como esse no universo! Nenhum outro acessório se compara, sério.


16. Usa primer nos olhos?
Eu quase não uso sombra, quando uso as vezes esqueço, mas até tenho primer de olhos.

17. E no rosto?
Quando preciso que a maquiagem dure muito, uso protetor solar japonês, que não sia por nada, mas deixa a pele incrível! Uso o primer Magique da L Óreal as vezes até sozinho porque deixa a pele muito boa e natural. Mas não é sempre que uso primer.

 

18. Qual é a sua sombra favorita?
Como disse, não uso muito sombra, mas gosto de um trio da Bourjois que consigo passar até com o dedo (e fica ótimo!). Vende na farmácia.


19. Usa delineador em gel ou líquido?
Usei muito o fluidline gel da MAC, até que um deles começou a transferir horrores =( Gosto de delineador líquido, as vezes passo com pincel pra facilitar, mas meu favorito é um desses de farmácia sem marca que comprei no Japão.

  

20. O que acha de pigmentos?
Nunca usei, nem nunca cheguei perto, mas como não uso sombra com frequencia, não sei se valeria a pena pelo valor.

21. Qual é o seu batom preferido?
No momento tô muito impressionada com o batom liquido 12h da Dailus. Relutei muito em testar a marca, achava que nem deveria ser boa, mas esse batom dura mesmo na boca, pode comer, beber, que não precisa de retoque, mas na hora de tirar, não é difícil!


22. E gloss?
Nossa, faz anos que não uso gloss!

23. Qual é o seu blush preferido?
Amor eterno, amor verdadeiro pelo Orgasm da Nars <3 Mas comprei um da linha mineral da Maybelline no Japão que gosto muito também. E os da NYX, que tem uma pigmentação sem igual!

  

24. Costuma comprar maquiagem no Ebay?
Nunca comprei nada no Ebay o.O

25. Você compra maquiagens de marcas baratas que vendem em farmácia?
Compro, mas hoje em dia bem menos do que no começo. Antes eu comprava várias coisas similares e um monte de coisa estragava, hoje em dia compro conforme realmente preciso (ou pelo menos tô tentando!).

26. Já pensou em fazer aulas de maquiagem?
Já, mas nunca deu certo, então recorro a tutoriais do YouTube (Michelle Phan diva do meu kokoro <3).

27. Você é desastrada na hora de se maquiar?
Se estiver mexendo com pó solto, sou um pouco. Mas me esforço pra não ser porque maquiagem tá caro e não dá pre desperdiçar!

28. Qual é o crime de maquiagem que você mais odeia?
Acho que é o blush a la tijolada na cara, acho bem feio...

29. Maquiagem colorida ou neutra?
Pra mim eu prefiro neutra, nosoutros eu acho interessante colorida.

30. Qual celebridade tem a maquiagem sempre impecável?
Vixe... Duquesa Kate? Taylor Swift? MICHELLE PHAN? XD

 

31. Se pudesse salvar apenas um produto de maquiagem, qual seria?
DELINEADOR! Não sou ninguém sem delineador!

32. Sai de casa sem maquiagem?
Saio, mas não pra encontrar pessoas. Saio sem maquiagem pra ir na feira, na papelaria, na esquina...

33. Gosta de se ver sem maquiagem?
Tenho dias melhores que outros, mas não morro se não puder me maquiar.

34. Qual é a sua cor de esmalte preferida?
Tô numa fase mais discreta, já gostei de cores fortes, verde esmeralda, azul galático, holográficos... Mas hoje tô numa vibe mais nude. Inclusive achei perdido um vidro lindo esses dias, me senti bem rica usando essa cor.

Esmalte Alta Moda Alfaparf 008 Nude Classic

35. Seu cabelo é oleoso ou seco?
Meu couro cabeludo é extremamente oleoso!!! Do tipo que se ficar sem lavar em 24h fica nojento, chapa de padaria.

36. Qual é a parte mais divertida de se maquiar?
O processo todo, de ver a pele se transformar!

37. Qual é sua marca preferida de maquiagem?
Vixe, eu uso cada coisa de uma marca... Talvez a MAC, porque quase tudo que tenho dele é muito bom.

38. Você lixa as unhas?
Acho essa pergunta estranha. Quando minha unha cresce, tenho que cortar e depois lixar, porque fica toda "dentada", não dá pra existir com a unha sem lixar depois de cortar. As vezes eu lixo pra dar forma.

39. O que você pensa sobre maquiagem?
Eu acho maquiagem uma diversão, é um jeito de se expressar de uma forma artística, mas não pode ser uma prisão.

40. Marque alguém para responder
Quem quiser faz ai e me avisa ;)

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terça-feira, 18 de outubro de 2016 at 17:11
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odeio calor!!!


Eu sei que dei uma reclamada quando estava na Inglaterra, mas nossa, nesses últimos dias o calor tá insuportável!

Nunca gostei muito do calor, acho que tem um pouco a ver com minha pressão baixa, me sinto imprestável no calor, e pior, ODEIO FICAR SUADA!!!

Eu não vejo nenhuma vantagem, nessa minha vida adulta, no calor. Não posso ficar na piscina, não tenho ar condicionado em casa e não importa quantas roupas eu deixe de usar, o calor simplesmente não passa!!!

E pra dormir então? É um martírio. Ontem achei que não ia conseguir dormir, o ventilador na minha cara e eu ainda tava morrendo de calor! Acho que dormi de cansaço, mas dormi mal. Sem contar esse horário de verão do demonho.

Desculpa, galera, não dá pra ser feliz nesse calor. Quero voltar pro Canadá. No meu aniversário já tinha neve em algumas partes do país. É pra isso que eu nasci.

Marcas e assessorias, podem me enviar ar condicionados portateis, tá? Tô aceitando. Ou passagem pro Alaska.

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segunda-feira, 17 de outubro de 2016 at 13:58
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#diarinho: celebrando

Semana passada continuei celebrando meu aniversário, porque eu posso XD

Na segunda minha madrinha (de crisma) veio me entregar um presente: um vale compras da Renner <3 Na terça fui no shopping ver se achava algo, mas acho que não estava muito no espírito, não quis experimentar nada. Mas tinha umas coisas interessantes, vou tentar voltar lá outro dia ;)

Também passei na Saraiva e fui ver se a Glamour desse mês tinha saído e finalmente encontrei! Nossa, esse demorou pra chegar na roça... Eu gosto médio dessa revista, mas eu gosto muito de ler coisa impressa, então sempre acabo comprando. E eu gosto de ir na revistaria comprar, por isso não faço assinatura. Quando era adolescente meu pai fazia um monte de assinatura, só pra mim tinha 2 (e eu sempre lia as outras), mas hoje em dia prefiro a flexibilidade de parar de ler sem remorso de ainda tem edições a receber. Vai ver foi o trauma da Capricho ter se tornado quinzenal no meio de uma das minhas assinaturas e eu ter odiado... Na Inglaterra eu também lia  Glamour de lá, mas sempre rolava uns brindes. Nos EUA eu gosto da Cosmopolitan, acho que tem umas matérias de comportamento bem mais interessantes, mas eles pararam de trazer pro Brasil atualizado...

Quando saia da Saraiva eu vi que começaram a vender o dvd de "Como eu era antes de você". Não esperava encontrar tão cedo, vi que uns dias antes tinha começado a ser vendido na Inglaterra então achei que demoraria pra chegar aqui. Sou masoquista e quis sim!

Na quarta (feriado) fui comemorar meu aniversário em São Paulo com meus amigos da faculdade lá no Omalley's. Cheguei cedo porque algumas pessoas tinham compromissos durante o dia, e ainda assim fiquei esperando alguém chegar uns bons minutos! Enquanto isso tomei uma batida ótima de abacaxi, e logo depois a Fe e a Paty chegaram. Parecia um encontro da colônia, haha! Marquei o bar pra hora do almoço pra almoçar por lá mesmo, então aproveitamos pra pedir nossos lanches. Comi aquele little monster gostoso de sempre e a Paty pediu o de feijoada. Experimentei a carne e era bem gostosa mesmo, mas não sei se encararia a pasta de feijoada no hamburguer. Mas parecia bom.

Ai então o resto do pessoal foi chegando, mas o bar não deixa juntar 3 mesas e ficamos espremidos, umas 10 cadeiras, em 2 mesas. Mas foi bom mesmo assim, como não moro mais em São Paulo não tenho tantas oportunidades e ver o pessoal com a frequencia que eu gostaria, e é sempre divertido. Tive que me desdobrar em várias pra conseguir conversar um pouco com cada pessoa e aina assim fiquei om a impressão que 4h não foram suficientes!

No fim ainda fui com uma das minhas amigas até a Bela Paulista tomar um chocolate quente desses bem densos, que parece danete derretido, e até a feirinha do Center 3, antes de voltar pra roça.

Ai na quinta a vida tava bem bela, até choveu, o que tava precisando mesmo, e ai no começo da noite... O Transformador da rua queimou e ficamos sem luz!!! Por um tempo uma das fases segurou algumas tomadas, mas só o suficiente pra ouvir rádio, porém logo também caiu e ficamos no breu. Ficamos umas 6h sem luz, ainda bem que não tava quente! Eu que não aguento fui tomar banho assim que a força voltou, no meio da madrugada, e fiz minha mãe ir tomar banho também, porque ela ficou dormindo no sofá (provavelmente pra não sujar a cama).

Na sexta minha cunhada teve que passar a manhã no consultório onde ela trabalha, então meu irmão veio com meu sobrinho pra casa e minha mãe pegou uma folga marota (as vezes queria ser funcionária pública) e ficamos todos cuidando dele, mas meu sobrinho é um fofo e nem deu trabalho. Até assistiu um pouco de tv comigo no sofá! Eu não tenho força de ficar com aquele pacotinho de arroz no colo o tempo todo, então é bom achar alternativas pra passar o tempo com ele sem ter que ficar com dor nos braços! Acho que ele gosta de mim porque sempre sorri quando me vê. É bom mesmo! Hahaha! Pena que a Brisa não veio junto =( Nunca vou entender o medo da minha cunhada de deixar o cachorro brincar com o bebê...

Ai de noite sai pra comemorar meu aniversário com uma amiga de infância aqui do prédio e fomos numa pizzaria muito boa aqui da roça. Como era cedo, e havia chovido, então o restaurante estava vazio. Ela disse que mais tarde sempre enche, e quando saimos, realmente já tinha fila!


No fim de semana minha amiga de Santos estava visitando a mãe, então combinamos de sair com outras amigas e fomos jantar num japonês bem gostoso. MInha mãe ficou botando medo que o lugar era caro, mas não é mais do que a média de São Paulo, e eles trabalham com um sistema pra evitar desperdício: você vai pedindo a quantidade que quer de cada coisa. Ainda assim pra mim não compensa rodízio e pedi um teppanyaki de carne (estranhamente não tinha de frango) que veio com a carne ao ponto, deliciosa! Ficamos lá um tempão e praticamente fomos expulsas, haha!


Fomos dar um giro pelas baladas da cidade, mas balada é aquela coisa: a gente já tá velho pro público alvo, e velha pra aguentar bebida ruim, cantada ruim e música mais ou menos, sem lugar pra sentar. Resolvemos ir embora de vez, mas ainda passamos um tempão sentadas no carro conversando na porta da casa de uma delas (achamos que estavamos testemunhando um assalto na madrugada, mas acho que era só alguém desmontando uma festa mesmo).

AI VEIO ESSA BOSTA DE HORÁRIO DE VERÃO.

No domingo acordei meio desorientada (e ainda estou), e acho que o resto da cidade também. Sem contar com esse calor de lascar. Fui almoçar no shopping com a minha mãe e 13h estava vazio! Só o restaurante que minha mãe escolheu tinha fila, haha! Mas tinha mesa a vontade na praça de alimentação.

Fui no shopping também porque queria trocar alguns presentes que ganhei, e por sorte ninguém implicou (mas também ninguém perguntou se as peças eram daqui mesmo, hehe). Claro que na Phuket minha mãe não resistiu e comprou uma meia pro meu sobrinho. Também fomos no Starbucks pra eu tirar meu drink de aniversário (minha mãe perguntou se eu podia tirar um de graça durante todo o mês do meu aniversário, mas infelizmente é só 1 por cartão) e na Saraiva pra eu comprar o dvd do filme, hehe (que ainda não vi). Queria comprar um conjunto de canetas Stabilo, mas tão caro, né? Mas fui ver na Internet e não encontrei o que quero, acho que vou ter que ver isso um dia em SP...

A noite passei lá na minha amiga de Santos e ficamos conversando, tentando combinar um bar,, mas desistimos, por causa do horário de verão já era muito mais tarde do que a gente achou e desencanamos. Uma das nossas amigas veio visitar e acabei voltando tarde pra casa. Nesse calor. Que não passa #sofrência

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that would be me. bye!

domingo, 16 de outubro de 2016 at 16:52
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4 meses de martírio


Eu odeio o horário de verão. Pra quem me acompanha, se prepara pra passar os próximos 4 meses reclamando. ROUBARAM 1 HORA DO MEU SONO, CARALHO!!!

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that would be me. bye!

sábado, 15 de outubro de 2016 at 16:13
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feliz dia do professor!


Pra quem já saiu da vida acadêmica há um tempo, como eu, hoje é dia de relembrar aqueles que nos aturavam por tantas aulas tentando ensinar alguma coisa pra vida.

Eu estudei a vida inteira na mesma escola, então todo mundo me conhecia (ainda que eu não fosse uma pessoa exatamente popular). Minha mãe era dessas que ia em to-das as reuniões de pais e professores, anotava tudo, levava questões e depois contava tudo pro meu pai (meu pai foi em algumas, mas não tinha a mesma eficiência).

Mas pra ser sincera, até estava conversando isso hoje mesmo com minha mãe, eu nem lembro quem foi minha primeira "tia". Minha introdução na escola foi muito traumática, eu simplesmente odiava tudo sobre a "ida a escola" e praticamente só tenho lembranças tenebrosas dessa época.

Tiveram as tias que deixaram eu levar uma balançada na cabeça em pleno período de aula. Essas tiveram sorte de que nos anos 1980 os pais eram mais de boinha, não perderam o emprego nem meus pais processaram a escola por descuido.

Ai teve a tia bacaninha dos meus 5 anos. A tia era corredora de rally!!! Lembro de ir nuns eventos pra vê-la, era bem legal. Bom, aos 5 anos eu achava ela o máximo.

Teve a tia que me ensinou a ler, e minha mãe era fã dessa tia. Era uma tia meio brava, mas legal. Minha mãe pediu pra escola pôr meu irmão na sala dessa tia, coitado. Acho que minha mãe demorou muito pra entender que os filhos tinham necessidades diferentes na vida...

No primário tive aquela tia que eu amava. Todo mundo tem uma dessas, que a sala toda adora. Mas também tive aquela tia carrasca que ninguém nunca mais queria ver na vida. E ai ela cruzou nosso caminho de novo no ginásio e já nem parecia mais tão assustadora. Mas também não era mais tia, era professora.

No ginásio eu me rebelei, então tive uns momentos mais tensos com as professoras. Tinha uma de gramática que me odiava. Nossa, ela era o cão chupando manga! Nem sei o que foi dela, e olha que de um jeito ou de outro a gente sempre ficava sabendo o que acontecia com os professores. Lembro de interromper uma aula dela sem querer porque eu vi um gato passeando pelo telhado através da janela. Esse era o nível de foda-se que eu tinha por aquela aula.

Claro que eu não me dava muito bem com as de matemática, eu era muito burra de números. Eu fiz kumon, mas acho que isso só piorou minha relação com a matéria. Uma delas me pôs pra sentar numa carteira lá no fundo da sala. Coitada dela, eu era uma líder da rebelião nata.

Tinha a professora de biologia milagrosa. Minha sala era a pior do meu ano em termos de disciplina, mas na aula dela não se ouvia um piu, as pessoas pareciam em transe. Melhor aula que tive na escola, com certeza.

Teve uma de bioquimica que confiscou meu walkman e levou pra "orientação". Fui buscar com a responsável, que só me disse pra "não ser pega da próxima vez". Ela era a cara do Paulo Nunes (jogador do Palmeiras na época) e a aula dela era muito chata. Tão chata que teve um dia que todo mundo dormiu na carteira (eu sei porque sentava no fundão e repetente me dei conta de que tava todo mundo abaixado na cateira).

Aliás, no quesito "professores sósia", naquele ano ainda tivemos o professor Mr Bean, de geografia. Uma letra tão bonita! Um tom de voz tão sério!

E a de inglês, que tinha a maturidade de uma ginasial e tinha alunos preferidos. Eu não era uma delas, claro, mas quando eu briguei com uma, ela não pôde fazer nada, porque eu era a melhor aluna dela (dar uma prova ferrada pra mim seria ferrar a sala inteira).

No colegial eu acho que eu já não me importava muito. Eu já tinha passado anos odiando estudar naquele lugar que eu deixei de me preocuupar. Mas tinha que passar de ano, né? E não davapra fazer sem entender quimica. E meu pai era bioquimico. Mas nossa, foi difícil. Fiz a professora me indicar um livro de estudos (ela não acompanhava nenhum). Mas eu era tão ruim que nem assim eu conseguia ir bem. Eu dormia na aula dela. E só passei a conseguir nota quando uma amiga que ia muito bem na matéria começou a estudar pra prova comigo. Ai no último ano a minha sala de humanas ganhou um professor novo, que não ensinou nada direito, mas que era muito engraçado. Passei no vestibular sem entender patavinas de química.

Tinha a professora de álgebra que devia achar que eu era um caso perdido, mas que estranhamente ia com a minha cara. Dizia que eu tinha que fazer economia na faculdade. As vezes eu achava que não era ela que corrigia as minhas provas, ou ela saberia como eu era ruim de números! Teve um ano que eu tirei um 4 no boletim, exatamente o suficiente pra passar de ano, mas ainda assim uma nota vermelha que poderia ser recuperada. Me recusei a fazer a recuperação e ela achou que eu era doida.

Mas também teve o professor de sociologia e filosofia, novinho de tudo, que se esforçava muito pra fazer a minha turma se engajar na matéria dele, que ficava nervoso, falava errado e me escutava corrigi-lo ali na segunda fileira.

E a professora neo gótica de biologia, novinha também, doida, a paixão dos meninos da turma, mas que dava uma aula muito legal.

Tinha a professora japa de biologia do ano seguinte que gritava e ninguém gostava, só eu e uma amiga. A aula dela era ótima, a voz é que não ajudava.

Ai no fim a gente ganhou a professora boazinha de biologia, fraca pra dar aula, mas um amor de pessoa. Deu a única questão de prova que confundiu todo mundo da sala, porque em aula ela não tinha mencionado nada sobre o assunto mas tinha um texto muito bom no livro, que eu li porque realmente era interessante e no fim aparentemente fui a única que leu, porque fui a única que aceryou a questão (ou seja, a sala ficou puta comigo porque ela não podia cancelar a questão).

Mas foi no colegial que descobri minhas matérias favoritas, geografia e história, com professoras boas de verdade! Ainda me lembro das aulas de astronomia no começo do ano. E daquelas aulas maravilhosas de história, que me faziam sentir como se eu realmente estivesse aprendendo algo (RIP professora Maria Tereza, se foi tão cedo)!

Ainda fiz cursinho, mas devo dizer que se a maioria dos seus professores de cursinho não forem bons, saia já desse cursinho! Eles simplesmente tem que ser, esses realmente são pagos pra fazer você pelo menos decorar algo pro vestibular!

Dessa época lembro do professor de geografia casualmente chegando numa aula contando que um segundo avião tinha atingido o WTC em NYC. Tipo, oi? Eu nem sabia que tinha tido um primeiro! (E gente, ele era a cara do Leôncio do Pica Pau!) Tinham os professores japas de algebra e geometria que iam com a minha cara e a da minha amiga só porque também eramos japas (mas nossa, como a gente era horrível de conta!) e um professor que achou das profundezas do universo que eu tinha passado num vestibular de meio do ano e resolveu anunciar pra sala toda (porque aparentemente eu não estava levando uma questão tão a sério quanto eu deveria).

Na faculdade aprendi a duras penas que professor é um facilitador de conhecimento. Ou deveria ser, porque as vezes parecia que eles eram dificultadores. Tinha o professor estrela do curso (quem fez turismo com certeza estudou partes do livro dele) que aparecia só 1x por mês pra dar aula. Tinha aquele com quem eu impliquei tanto que eu não lembro um a da matéria que ele deveria ter dado. Teve o Clóvis de Barros Filho que na época era "só" o nosso professor mais bacana (mas que não ensinou exatamente o que a gente deveria ter aprendido naquela aula). Tinha a coitada da professora que tinha que tentar dar aula de linguistica competindo com a Quinta & breja. Alguns professores picaretas, outros nem tão bem preparados assim ("um trem 24h? noturno ou diurno?" - situação real!!!)...

Falando assim não parece, mas eu era de fato uma boa aluna. Eu anotava a maioria das matérias, eu estudava pras provas e eu tentava prestar atenção nas aulas. Eu tinha notas boas, apesar de ser meio burra, então eu acho que me esforçava pelo menos o suficiente. E apesar de odiar a escola, até tenho umas boas lembranças de alguns professores. No fim, nossas experiências nos tornam aquilo que somos,e eu gosto do que me tornei.

Esqueci de mencionar os professores do inglês, mas nossa, isso já virou textão, deixa pra próxima!

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sexta-feira, 14 de outubro de 2016 at 12:00
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#sotmb - projeto de outubro: fotos e relatos de infância


Na semana do dia das crianças, vamos falar de infância! Aquele período mágico na vida quando a gente não tinha responsabilidades e podia dormir o quanto quisesse!

Vou começar com algumas fotinhos e depois faço os relatos de uns momentos bizonhos da infância, haha!

Eu era um bebê preguiçoso. Já tinha 1 ano e nem engatinhava ainda! E minha mãe bem gravidona do meu irmão. Foi ai que fui parar nesse andador. Isso é na casa da minha vó em Mogi das Cruzes. Não é a toa que sou desiquilibrada, não aprendi a ter equilibrio naturalmente...


Isso é em Santos, minha terra natal. Na mamadeira, chá mate com mel. Porque os anos 1980 eram hardcore e bebê tomava cafeína sim! E foi assim que adquiri esse vício XD

Aos 3 anos ganhei uma festa no sítio da minha vó, em Mogi. Não lembro de nada, claro, só tenho as fotos pra contar a história.

Ai aos 3 anos fui obrigada a ir pra escolinha. Odiei muito, fiz meus pais colocarem meu irmão de 2 anos na época na escola comigo ou a escola não ia deixar eu continuar, porque eu fazia tanto escândalo na porta da escola quando me deixavam pra "aula" que assustava os outro alunos, haha!

Com uns 7 anos já estava aqui na roça. E na escola onde passaria o resto da minha vida escolar. Fizeram essa palhaçada ai um ano, fizeram os pais comprarem várias cópias pra distribuir pros familiares. Sobrou essa em casa. Lembro que a harpa era de verdade e fazia barulho.

Eu sempre estudei em escola particular e foi muito tempo depois que eu fui entender o tamanho do mundo de privilégios em que eu cresci. Nunca faltou nada em casa, mesmo quando as coisas apertavam. Só meu pai trabalhava, ele perdeu o emprego algumas vezes, mas a gente nunca passou necessidade. Mas também não tinha luxo.

No primeiro post do projeto eu disse que tive quase todos os brinquedos que eu quis quando criança, mas foi graças a muitos parentes. Eu e meu irmão somos os caçulas dos 2 lados da família, então a gente tinha muita atenção. O que meus pais não podiam bancar de luxo pra gente, os tios e padrinhos nos mimavam.

Dos causos de infância, o que mais me lembro foi quando, aos 5 anos, levei uma balançaa na cabeça, no meio do recreio da escola. Fui parar do hospital pra levar 1 pontinho na testa, mas minha mãe falou que minha roupa ficou ensanguentada.

Também lembro dos primeiros dias de aula na escolinha aos 3 anos, porque era uma sensação de abandono muito grande, já que meus pais e meu irmão iam de carro me deixar na porta e iam embora. Não recomendo pra ninguém, viu?!

E pra "ajudar", eu mudei de escola nos 3 primeiros anos, ou seja, eu chorei muitos dias em todas as escolas. Só aos 6 anos fui um segundo ano pra mesma escola, mas minha mãe mudou a gente de preíodo, da manhã pra tarde, e eu não gostei muito de não conhecer quase ninguém naquele horário, mas não foi tão traumático quanto nos anos anteriores.

Na segunda escolinha tinha uma piscina na qual eu me recusava a entrar. Não sei até hoje porquê, porque eu amava a piscina do sítio da minha vó. Depois cheguei a fazer natação, mas bodiei quando aquilo virou "treino". Eu gostava de cair na água, sem pressões.

Sempre fui uma criança quieta e sempre me cobraram mais participação. Eu ficava feliz de ter 1 amiguinha só, era difícil quando mudava de escola ou de turma, me sentia totalmente sem apoio. Por um lado foi bom pra mim, ter estudado sempre no mesmo lugar, porque todo ano eu sabia quem eu encontraria e como seria. Por outro lado, lá pelos 12 anos eu já tinha muita opinião própria e passei a odiar estudar naquele lugar.

Cresci mais em prédio do que casa, porque a roça é muito perigosa e nossa casa foi assaltada várias vezes. Mas eu gosto de prédio, no último tinha uma galera grande, a gente sempre brincava no térreo, via filme na casa um do outro, dividia video-game. Quando morava em casa não podia nem pisar na rua, minha mãe desconfiava das crianças (que subiam da favela ali perto pra brincar na rua sem movimento).

Quando aprendi a ler, com 6 anos, lia de tudo, inclusive muita placa de trânsito. Passava mal quando viajava, o que fez meus pais me levarem no médico e descobrir que eu tinha hipermetropia fortíssima. Comecei a primeria série usando tampão, que eu odiava. Comia toda a haste do óculos, o primeiro mal durou 1 mês. Eu era meio ansiosa, porque também comia cabo de lápis.

Eu era meio nerd, porque a maior parte das coisas que lembrei aqui foram na escola, haha! Foi um período traumático, mas onde fiz muitos amigos, com quem compartilhei muitas memórias!

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quinta-feira, 13 de outubro de 2016 at 14:15
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comendo na balada

Fiz meu aniversário ontem no O'malley's durante o dia e percebi que muita gente não sabe que muitos pubs de São Paulo tem comidas maravilhosas!

Os pubs na Inglaterra são tipo restaurantes, ficam abertos o dia todo, e a maioria não tem música ao vivo. A diferença é que lá você tem que fazer seu pedido no balcão e pagar na hora. Você sai com suas bebidas e depois o garçom traz a sua comida.

No caso do O'malley's, a tradição foi adaptada e você faz o pedido pros garçons, que anotam na sua comanda e te trazem a comida e a bebida na mesa.


Eu também não tinha idéia que a comida nos pubs em São Paulo eram tão boas até a Carol falar que tinha comido umas coisas muito boas em alguns. Geralmente eu só ia pro bar pensando em comer petisco tipo batata frita ou bolinho (igualmente frito) e nunca nem me dei ao trabalho de ficar prestando atenção no resto do cardápio.

Uma das primeiras coisas que comi com ela lá foi uma carninha num molho com cerveja que era to die for. Acho que não tem mais no cardápio, hahaha, faz bastante tempo!

Acho que uma das coisas mais pedidas lá é o hamburger "Little monster", o básico do cardápio. O hamburguer é bem servido, vem com salada e você pode complementar ele com 3 tipos de queijo, cebola caramelizada e o que mais tiver vontade!


O ponto da carne vem do jeito que você pedir e o pão é bem gostoso, não chega a ser tipo francês, mas não é aquele sem graça típico de sanduíche. E já vem com fritas, porque não tem graça comer hamburguer sem fritas! Que são bem sequinhas e crocantes. Esse prato é tão gostoso que é muito difícil ir e não pedir esse! Tem uma versão com 2 carnes, pros mais fominhas.

Os pratos são bem servidos, tem fish'n'chips, tortas inglesas (tipo shepherd's pie), bife, vários tipos de fritas e sobremesa (embora as sobremesas não sejam grandes coisas). Junto com o prato do dia tem uma sobremesa de sorvete que é bem básica.

Durante o dia a entrada é gratuita e eles abrem todos os dias. A caixa ainda me contou que eles estão com uma hamburgueria do outro lado da rua, mas que também serve comidas sem ser lanches. Quero muito ir conhecer e ver a vibe do lugar.

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quarta-feira, 12 de outubro de 2016 at 13:00
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agenda 2017 x bookdepository

Lembram da nostalgia de reencontrar minhas antigas agendas? Pois bem, não me aguentei e sai procurando por ai agendas que eu curtisse, e logo menos, claro, cheguei a conclusão de que a agenda perfeita pra mim seria uma da moleskine. Claro, pra que facilitar, não é mesmo?

Nas minhas pesquisas encontrei a coleção d'"O pequeno príncipe" e me apaixonei, porque é um dos livros mais marcantes que já li e porque eu amava o desenho animado que passava na minha infância (nos longinquos anos 1980). Pra melhorar, a capa não é de couro e sim de tecido e a capa tem a raposinha do melhor conto do livro <3

Claro que aqui no Brasl uma agenda dessas custa uma fortuna e eu não tô podendo rasgar dinheiro assim, então pesquisei pra ver onde poderia comprar online por um preço bacana e vi vários blogs comentando do Bookdepository, uma livraria tipo Amazon, baseada na Inglaterra. De novo, eu não facilito pra mim mesma... O melhor desse site é que tem frete gratuito pro mundo todo e o valor dos itens não são mais altos do que outros lugares por causa disso. Como o valor estava muito mais barato do que comprar aqui no Brasil, resolvi testar.

O ponto negativo de ter frete gratuito é que eles não oferecem código de rastreamento e você tem que ter fé de que o produto não vá se perder no caminho ou fazer paradas não planejadas.

Fiz o pedido no meio de agosto e o prazo era mais ou menos começo de setembro pra eu receber o pacote. E como se trata de "livro", as chances de ser taxado são menores.

E eu esperei. Pacientemente. Ainda tem 1 semana de lambuja, mas nada. Então entrei em contato por e-mail com eles, e o pessoal foi muito prestativo. Na verdade até pediram pra eu procurar no correio, e eu disse que se isso estivesse preso na alfandega, provavelmente nem estaria no mesmo estado que eu. E foi só o que eles precisavam pra dizer que estavam me mandando outro pacote, sem custo adicional. Sem rastreamento de novo, mas fazer o que, eles pareceram bem prestativos mesmo.

Ai só me restou esperar, né. E eu esperei de novo, sem tanta fé dessa vez.

Mas olha só, eis que menos de 1 mês depois da reclamação, recebi um pacotinho do Bookdepository em casa!

A agenda vem embalada num envelope de plástico bolha (além do celofane da moleskine)

Agenda diária, essa é a única capa para esse tipo.

Detalhes da capa interna.

A pauta perfeita!

Como eu falei em outro post, tenho problemas com pautas, e eu tinha gostado das agendas da moleskine exatamente porque eu gosto da pauta deles. Pra personalizar mais, é possível entrar no site e baixar os templates pra impressão em casa (por exemplo, sem faltar espaço e precisar de mais páginas). As páginas não são decoradas com nenhum tema e te dá liberdade de criar, o que também gostei bastante.

No fim das contas, mesmo com o atraso da entrega pela perda, valeu muito a pena fazer essa compra com eles. Sai infinitamente mais barato, mesmo com a flutuação do dólar. Eles tem tudo da noleskine no site, vale a pena dar uma olhada ;)

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terça-feira, 11 de outubro de 2016 at 18:15
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wishlist de aniversário

Sei que deveria ter feito essa list antes. Mas... Sabe quando você nem se toca que no seu aniversário você pode pedir presentes? Tanto é que eu nem tinha me dado conta disso até minha mãe perguntar o que é que eu queria, e além de um celular muito caro que ela não pode me dar agora, eu não tinha idéia do que eu poderia pedir. Então resolvi tentar listar aqui algumas coisas (que não envolvam viagens, haha).

1. O tal celular muito caro: na verdade ele nem está a venda ainda, mas já foi anunciado - é o novo celular da Google, o Pixel, phone by Google (não é Pixel Phone, tem essa vírgula ai). A HTC monta ele, mas diferente do antigo Nexus, que meio que era um Frankenstein de peças, a Google projetou tudo e encomendou o celular do jeito que les queriam, pra funcionar da melhor forma possível com o Android. Desde que comprei meu Galaxy S4 há 3 anos já sabia que o meu próximo celular seria um Google e esse parece ser o celular dos sonhos. Ele chega ao mercado gringo no dia 20 e só deus sabe se chega aqui no Brasil (após o Nexus 5 nenhum outro mais veio...).


2. Corrente de segurança para pulseira Pandora: eu sei que se minha pulseira arrebentar ou o fecho der defeito de abrir sem querer eu posso tentar trocar com a marca, mas eu não quero viver em constante medo de que isso aconteça. Mas acho tão caro comprar essas coisas aqui o Brasil...

O quanto mais discreta, melhor, inclusive nem precisa ser essa - é só um exemplo que eu achei

3. Base "Les beiges" da Chanel: acho que essa base ainda não chegou por aqui, nem nos EUA. Estava em lançamento um pouco antes de eu vir embora da Inglaterra e eu testei numa dessas amostras de revista. Bobeei muito de não ter comprado, porque era muito boa. Meio cara também, umas 35 libras... Não é uma base muito pesada, deixa uma pele incrível, com brilho radiante e é cheirosa,


4. 1 ano de mensalidade paga no pilates: tô precisando voltar a me exercitar e pilates foi a única coisa que eu consegui fazer até hoje. Mas é caro e eu não tenho dinheiro agora. Viria muito a calhar agora, quando quero voltar com tudo pra dieta.


5. Minnie de kimono da Tokyo Disneyland: dei muita bobeira da primeira vez que fui pro Japão de ter comprado só o Mickey de kimono no parque. No ano seguinte fui no outro parque deles e não tinha desse pra vender. O Mickey é lindo, mas queria a Minnie pra fazer o par.


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about the girl

Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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