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terça-feira, 26 de julho de 2016 at 10:30
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#diarinho: mais uma vez, sp S2

Volto com mais um diarinho, voltando pra SP <3

A verdade é que a vida na roça é bem monotona. Meu irmão voltou de Minas durante a semana e ele e a família vieram jantar aqui algumas vezes. Meu irmão aproveita a minha vagabundagem pra deixar a Brisa aqui quando eles tem algum compromisso em que não podem leva-la. E eu bem aproveito. Sou muito mais cat lady, mas umas horinhas amassando um micro poodle não são nada más ;)


No fim de semana tive um aniversário pra ir, e uma bela desculpa pra voltar pra SP. Aproveitei e fui cortar o cabelo com meu cabelereiro favorito dos últimos tempos. Pena que esqueci de baixar os snaps pra mostar aqui o antes, o durante e o depois =/


Fiquei 1 ano sem cortar o cabelo e acho que foi o maior tempo que já consegui ficar sem! Mas apesar disso ele não estava com as pontas secas, nem sem brilho ou sem força. Na verdade eu acho que ele nunca pareceu tão saudável! Mas eu não aguento cabelo tão comprido, ele já tava incomodando até pra sentar! E antes de viajar eu tinha cortado e gostado muito de como tinha ficado, mas como não tinha como manter, nem curti muito o corte. Então voltei e pedi a mesma coisa pro cabelereiro, hehe. Ele é repicado e desfiado em camadas atrás e repicado e desfiado na franja. Até cogitei cortar franja curta na testa, mas toda vez que penso no trabalho que dá pra manter e depois deixar crescer, desisti. Gosto desse corte porque como ele fica mais leve e curto ele faz a curva do pescoço e não fica tão "chapado". O desfiado é feito com aquela tesoura de desfiar que parece que o cabelereiro vai cortar o seu cabelo aleatoriamente em alturas deseperadoras, mas quando ele tira, saem só alguns fios, hehe. Poderia fazer com a navalha, mas o corte sai mais rápido ainda.

Bom, depois do cabelereiro, fui me arrumar na casa de uma amiga da faculdade, a Juliana. A única outra vez em que dormi na casa dela, foi "sem querer". Passei mal numa festa de faculdade e ela e a Carol me levaram pra lá. Tudo o que lembro na verdade é de acordar na casa dela sem saber sequer como fui parar ali (achamos que nossas bebidas foram drogadas porque eu não lembro de absolutamente nada a partir de um certo ponto, e a Carol também teve amnésia de parte da festa).

O aniversário da Mi foi na Ludus, um bar com jogos de tabuleiro. Não é muito barato, ainda mais que é no centro numa casinha apertada, mas foi bem divertido. Eles tem um cardápio de jogos, e depois de comer (porque aparentemente todo mundo foi pra lá sem nada no estomago, haha), pedimos alguns.

Meu lado da mesa começou com Scotland Yard. Eu nunca tinha jogado, mas é um tipo de jogo de detetive, em que você tem que advinhar a história de um crime a partir de várias pistas dadas durante o jogo. Eu sou péssima de advinhação, embora tenha descoberto 1 das respostas (eram 3 coisas pra advinhar). O jogo fica muito longo porque depende da esperteza dos jogadores. E bem, a gente não era muito esperto, hahaha!

Depois jogamos Jogo da Vida, que é um dos meus jogos de tabuleiro favoritos! Lá eles tem uma versão bem atualizada. Foi hilário jogar com meus amigos, porque a gente é muito ruim de jogo! Eu até comecei bem, mas no fim praticamente tomei conta de todas as promissórias disponíveis do jogo, HAHAHA! Das coisas que não gostamos foi de ter a obrigação de casar no jogo. Que coisa mais antiquada! Quem disse que não podemos ter filhos sem casamento? Bem, eu também acho que a gente deveria ter a opção de abortar ou dar os filhos pra adoção durante o jogo, porque também não sou obrigada a ser mãe.

No fim, cantamos parabéns, A Mi sempre leva bolo pros aniversários, e eu sempre amo os bolos que ela escolhe, hehe.


Lá na Ludus, os monitores também animam o parabéns. No nosso andar, a animação consistia em uma dancinha patética do monitor. Quem me segue no snapchat (ginny_moon) deve ter visto uma parte por lá.

No domingo não tinha nada planejado, então acabamos combinando de ir tomar um lamen eu, Ju e Mi. A Mi é uma das minhas companheiras de lamen, a gente sempre ia quando eu morava em SP. A Ju topa qualquer coisa pra sair de casa, e nunca tinha tomado lamen. Ou pelo menos não que ela se lembre!


Escolhi voltar no Momo porque era domingo e a Liba tava bem cheia. E a Mi ainda não conhecia lá também. Aproveitei pra pedir um lamen diferente, porque eu sempre acabo pedindo a mesma coisa, hehe. Pedi o Shiro Misso Momo, que parece muito com o Hokkaido, do Kazu (que eles nunca tem lá, pra dizer a verdade). Pedimos também uma porção de gyoza, porque a gente tava morrendo de fome. A Mi pediu um Aka Misso Tyashu, pra ver como a gente tava! Nem esperamos muito, colocaram a gente no último andar assim que abriram lá. O legal é que é o único andar sem cozinha, então eles levam os pratos por um elevadorzinho de comidas, haha! Quero um em casa =P

Acho que a única coisa que eu deveria ter prestado atenção era na carne moída, pra pedir sem. Mas isso é uma peculiaridade minha, eu não gosto de carne moída. De resto, o lamen estava uma delícia. O caldo é meio gordurento e falta um pouco de sabor, mas ainda assim eu aprovei. A Mi achou o dela bem apimentado, mas gostou muito. Apesar do lugar estar cheio e ficarmos um tempão só conversando, não fomos incomodadas pra que desocupassemos a mesa. Ponto positivo, porque quem já foi no Aska sabe que lá não tem tempo nem pra respirar depois que você topa a última gota do seu prato!

Depois fomos no Tea Station, que estava lotado. A Ju mora há tanto tempo em SP, mas as vezes eu acho que ela mora é no mundo da lua! Ficou fascinada olhando os post its na parede enquanto pediamos os nossos chás. O lugar estava muito cheio, acho que nunca vi tão cheio assim! O único problema deles é trabalhar com tuuuuudo importado, então muitas vezes não tem ingrediente. Já faz um tempo que não tem mel, e eu amo chá com mel =(

De lá, fomos pro Espaço Kazu. Faz muito tempo que eu não como comida lá, mas tudo o que o Lamen tem de bom, o Espaço tem de ruim. Porém eles tem uma parte de doces que é ótima, e eu sempre vou lá com o pessoal. A Ju ama um docinho, então estava no paraíso. Eu também aproveitei pra comer um bolo mousse, porque acho menos enjoativo do que de outros lugares. Ficamos lá um tempão conversando. Desde que eu tinha voltado, não tinha encontrado com elas, então era bastante assunto pra por em dia e muitas risadas pra dar! Nós três iamos andar de patins na marquise do Ibira. Ou pelo menos tentavamos, porque depois do trabalho era um horário cruel pra chegar ali.

Mas tudo o que é bom dura pouco, e logo tivemos que ir embora =/

Sinto falta dessa vida de SP, de sair com o pessoal sempre, ainda mais depois de tanto tempo fora!

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terça-feira, 19 de julho de 2016 at 10:30
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#diarinho: vida de desempregada, passeio na liba

Eu vivo me prometendo que eu vou voltar a escrever post diarinho no blog e sempre falho miseravelmente. Me pergunto como eu parei de fazer isso se hoje em dia faço mais coisas interessantes do que antes. Na faculdade eu não tinha dinheiro pra fazer muita coisa e sempre rolava post sobre as aventuras da semana...

Bom, desde que eu voltei da Inglaterra eu não tô fazendo nada. Não comecei a procurar emprego e nem comecei a ver o que eu posso fazer pra mudar de área. Em minha defesa, digo que passei quase 1 mês com minha mãe em casa e vira e mexe meu sobrinho passa em casa (ou seja, vem meu irmão, minha cunhada e a Brisa junto), então eu também não tenho tido tanta paz quanto eu achei que teria.

Mas enquanto isso, também tô aproveitando pra fazer aquelas coisas que nunca rola fazer enquanto tô em São Paulo. Tipo passar nos médicos, fazer exames, etc. Álias, minha mãe ficou me enchendo o saco porque ela acha que eu como errado (sendo que se deixar é ela que traz e come pão francês toda NOITE) e no fim, quando fiz os exames, só meu colesterol que tá ruim (mas já faz um tempo que ele não melhora). 


Também fui finalmente ver o médico da ATM, minha dentista acha que meus dentes estão muito desgastados. E eu notei que eu ando forçando a mandibula até durante o dia, então, né, vamos aproveitar a janela de oportunidade aqui. Fui fazer uma ressonância e praticamente me senti numa rave, haha! Não é a coisa mais confortável do mundo, mas estar dentro da máquina em si não é o pior. O pior é ficar sem engolir durante o exame!!! Eu nunca fiquei notando que a gente engole toda hora, dá muito nervoso quando você tem que se forçar a não fazer isso!!!

A parte ruim de não ter um emprego e não ser rica é que eu não tenho dinheiro pra fazer muita coisa. Só tenho ido pra São Paulo em situações muito especiais. Fui pra um open house logo que cheguei e um aniversário. O bom é que consegui encontrar muitos amigos logo de cara, o ruim é que continuo com saudades da minha vida social lá!

Como meu sobrinho ainda é muito novo, não pode ficar em lugares com muita gente, então a gente não tem saído muito também. Os programas são sempre em casa e minha mãe cozinha pra todo mundo no fim de semana, é inconcebível pra ela fazer qualquer programa que não inclua todo mundo se um de nós não puder fazer parte. Então aproveitamos que no último fim de semana eles foram pra cidade dos país da minha cunhada e fomos dar um passeio na Liba.

A única coisa que a gente não sabia é que era fim de semana de tanabata, o festival das estrelas.


Pra mim o lugar nem tava tão lotado assim. Quer dizer, tava tipo um domingo normal, é cheio, mas é a norma. Minha mãe é que não tá acostumada e ficou reclamando o tempo todo, haha!

O bom de passear com mamys é fazer compras, haha! Se bem que eu me comportei e não comprei muito. Porém achei a minha batata chips favorita na vida pra comprar lá, muito mais barato do que eu tinha achado no Pão de Açucar!

 

O evento principal do dia era comer num lugar legal, porque a gente vê um monte de programa de comida e ela quer ir em todos os lugares. Tentei recomendar o Rong He, mas ai ela decidiu que não queria comer comida chinesa e queria comer lamen. Com tempurá. Minha mãe é meio a louca do tempurá, sei lá porque. Então eu tive que entrar no site de alguns restaurantes pra mostrar pra ela que eu não sabia de nenhum lamen com tempurá (dos que eu gosto, claro), mas ela ficou feliz com um udon com tempurá. E ainda disse que era a mesma coisa #sqn



Fomos no Momo Lamen que acabou de abrir. A Rhariane e a Carol já tinham ido e falado bem, então não custava provar. Passamos na frente do Kazu e tava lotado. No Momo esperamos uma meia hora. Na Liberdade não adianta muito falar que é preferencial, tem um monte de ba-chan por todo lado, haha!

Eu comi o shoyu lamen de sempre e mamys pegou um udon especial (não tinha o do chef que parecia menor). Eu gostei muito do meu lamen. O macarrão é feito por eles, é bem gostoso. É mais barato que o do Kazu, é um pouco menor também, mas ainda gosto mais do Kazu. O udon por outro lado superou espectativas, o tempurá de camarão é bem generoso!


De entrada pedimos o gyoza que é bem gostoso. Vem com molho, que também é muito bom. Com certeza eu ainda vou voltar lá muitas vezes ;).

No meio da muvuca ainda encontramos minha prima da praia. Sempre encontro ela e a irmã do nada nos lugares mais improvaveis! Não deu pra conversar muito porque ela tava numa fila no meio da feira...

Já que eu ando tendo algum tempo livre e fico em casa na maior parte dele, tenho isto muita tv. Acho que é compensação por 8 meses sem tv na Inglaterra, haha! Mas parei de ficar vendo noticiário, principalmente nos últimos tempos, porque parece que eles nunca tem absolutamente nada de bom pra contar! Comecei a ficar muito mal com as notícias de terror no mundo todo e tento ver o mínimo (porque minha mãe pode passar o dia vendo notícia se você deixar), então eu vejo mais programas de variedades.

Pra minha felicidade, apesar de ter sido cancelado há um tempo, a Discovery ainda passar o What not to wear americano. Amo Stacy London e Clinton Kelly! Eles tem agora cada um o seu proprio programa, ainda sobre transformação, mas não se compara a dar 5 mil na mão de umas pessoas sem noção e ver uma transformação geral depois de 1 semana em NYC.


E claro, eu AMO os vestidos da Stacy, ela deveria ter uma linha pra eu comprar todos <3

Outra coisa que ando vendo muito é quase qualquer programa dos property brothers. Quase, porque eu não gosto de ver programa de competição e eu não vejo Brother versus Brother (talvez eu veja quando a Discovery trouxer as últimas 2 temporadas que é só eles 2 e não equipes).


Claro que não atrapalha eles serem assim, bem apessoados, mas eles também são engraçados sem ser forçado. E eu amo um programa de transformação! Desde o fim de Extreme Makeover: Home Edition eu me sentia meio orfã desse tipo de programa e o um dos programas deles, o Dream Home mostra quase isso (os clientes compram uma casa meio acabada e eles transformam parte dela a ponto de ficar do jeito que a pessoa quer). A decoradora frustrada em mim fica sonhando com tudo o que eu faria se tivesse dinheiro!

O que eu não esperava mesmo era sentir falta da tranquilidade do interior da Inglaterra. Eu não chegava a ficar irritada com o silêncio, só ficava #xatiada de não ter muito o que fazer. Mas aqui minha mãe mora no centro da cidade e tem barulho o tempo inteiro. Não é barulho alto, mas é constante e eu sinto que meus nervos introvertidos estão saturados já...

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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