quarta-feira, 30 de novembro de 2016 at 10:30
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#gordasafada: beach burger
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O que eu mais amo em SP é a variedade de opções pra tudo que a gente encontra na cidade. E eu adoro morar na zona oeste, onde tem opção pra tudo em todo o canto <3.
Outro dia fui almoçar com uma amiga, que vai passar o fim de ano fora, e queríamos conhecer o La Table do Omaley’s, mas estava fechado. Ela então se lembrou de um restaurante que ela frequentava na época do último estágio, e resolvemos ir até lá (até porque era só descida, hehe).
Apesar do nome, o Beach Burger serve pratos a la carte, de carnes, avesa, peixes e massas. O lugar é bem gostosinho, bem aberto, o salão tem 2 pisos e a decoração é bem “hipster de boutique”.
O cardápio tem uma boa seleção, não é super extenso, mas cobre todos os gostos. Tem sim hambúrgueres, mas nesse dia não estávamos nessa pegada, então fico devendo essa (nem olhei direito pra essa parte do cardápio).
Bati o olho em várias coisas bonitas, mas tinha um risotto lá que me chamou mais a atenção, porém, continha brócolis, que eu odeio. Perguntei meio descrente pra minha amiga se ela achava que eles modificariam o pedido e ela afirmou que eles eram legais e flexíveis. O dono estava pelo salão, mas quem nos atendeu foi um garçom bem simpático. Quando perguntei se rolava tirar o brócolis, ele disse com a maior calma que não seria problema nenhum. O pedido da minha amiga também era modificado, ao invés do arroz, ela pediu salada (mas acho que a modificação de um acompanhamento é bem mais tranquilo do que tirar um ingrediente da receita).
Apesar dos grelhados de carne vermelha terem uma cara muito apetitosa, pedi um risotto de camarões com tomatinhos (a câmera do meu celular tá mutcho loka e as fotos saíram péssimas).
NUOSSA! Essa é a expressão que tenho pra compartilhar desse almoço. Fazia tempo que não ia num lugar despretensiosamente e gostava TANTO da comida. Sério, não era fome, o prato estava DELICIOSO! Risotto no ponto, cheio de camarões, saboroso, tomatinhos super combinando... E em um prato que não era gigantesco, mas na medida certa!
É verdade que os pratos não são exatamente baratos, mas o valor não varia muito. Pela localização está na média e vale a pena pra um dia gostoso com os amigos. A comida é uma delícia, daquelas coisas que valem mesmo a pena, e o atendimento é super simpático, bom mesmo! O dono fica no salão, fala com todo mundo, e faz de tudo pra agradar todo mundo. A gente queria tomar um sorvete no caminho de volta pra Paulista, então nem pedimos sobremesa, mas ele nos ofereceu de cortesia a torta de chocolate no potinho, que ele fez pensando nas pessoas que não aguentam comer na hora, mas que querem experimentar o doce mais tarde.
Mais tarde eu quase esqueci do potinho na minha geladeira! Mas ainda bem que lembrei. Que doce delicioso, meu senhor!!! Amo um chocolate, ainda mais belga <3 A torta é na verdade um mousse levinho com uma massa de bolo super aerada no fundo. O pote poderia ser do tamanho de um galão de água de 20 litros e eu ainda acharia pouco!
Beach Burger
Alameda Lorena, 1420
Pratos em torno de R$ 50 + taxa de serviço (merecida!)
Marcadores: #gordasafada, beach burger
terça-feira, 29 de novembro de 2016 at 10:30
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#diarinho: pela paulista afora
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Quando mudei pra SP, achava muito estranho que as pessoas que moravam aqui a vida inteira não conheciam a cidade direito. Como estudava na USP, tinha gente de todo o canto, mas parecia que as pessoas de SP mesmo eram as que menos sabiam se virar por aqui!
Depois de um tempo comecei a entender que a cidade é grande demais pras pessoas andarem de uma ponta a outra toda a hora e que cada bairro era um universo em si, com tudo que as pessoas poderiam precisar num lugar só.
Hoje em dia, eu basicamente vivo a vida de um paulistano: faço tudo pela zona oeste, quase nunca saio da Paulista e a cada dia percebo que conheço menos o resto da cidade, porque até meus amigos que não eram dessa parte estão se mudando pra cá.
Esse último finde na cidade, praticamente passei na Paulista.
Não comprei nada na Black Friday porque não tenho dinheiro mesmo, mas no sábado resolvi ir até a loja física da So Cute pra ver de perto as roupas deles. Passei pelo Starbucks, claro, e fui descendo os Jardins até... Obviamente passar o número deles. A loja fica numa galeriazinha na Haddock Lobo que não tem a placa deles ainda, então é fácil passar reto.
Passei lá no sábado de manhã, e não tinha ninguém, só a coitada da UMA vendedora que também tem que atender o telefone. A loja é uma gracinha, bem romântica, e pequeniníssima. Olhei de tudo, achei os materiais muito bons e as coisas bem feitinhas. Ao telefone a vendedora explicava para uma cliente que eles não podem reservar peças.
Eu já sabia que os preços seriam bem caros, nível Antix, então fui só pra bisbilhotar mesmo. Quando a vendedora ficou livre, foi super simpática, um amor. Disse que já não tinha quase nada da Black Friday, que o pessoal apareceu em peso na sexta, mas que as promoções estão sempre no instagram deles. Gostei tanto da menina que fiquei com dó de não levar nada (e de ela ter que ficar ali sozinha)!
Depois desci mais até a Forever 21 da Oscar Freire porque queria provar as calças jeans ultra baratas deles. Peguei alguns modelos e dei um giro pela loja, mas tô tão pobre que não tive nem coragem de pegar mais coisas pra experimentar pra não passar vontade.
Engraçado que as skinny’s deles são basicamente a mesma calça com lavagens diferentes, mas provei 2 calças super idênticas e uma ficou ótima e a outra ficou uó... Bom, levei só a que ficou boa mesmo. Ainda passei na Arezzo e na Corello, subi até a Empório, mas graças a deus não achei nada que eu quisesse #minhacarteiraagradece
Resolvi almoçar no Viena por falta de criatividade. Apesar de ser meio caro, ao menos ganhei uma das garrafas de alumínio da Coca, da época das olimpíadas <3
A Rhariane sempre fala que gosta muito da Daiso da Saúde, e eu tava querendo muito ir numa loja, mas rolou uma super preguiça de pensar em ir na da Rua Direita, então olhei no mapa e vi que essa lá da Saúde NE era muito longe do metrô e fui comparar.
Já na entrada, tive uma sensação melhor, de amplitude e organização. Apesar de estar cheia, não estava aquela coisa claustrofóbica e caótica, deu pra ver tudo com calma. A loja tem de tudo, a Rhariane tem razão, vale muito a pena ir até lá. Até na parte de papelaria tinha bastante coisa como adesivos e washi tapes. Claro que deixei parte daquele dinheiro que nem tenho, e nem foi tudo aquilo que eu queria ter levado!
A noite, fiquei de ver se saia com umas amigas, mas virei total abóbora! Sabe quando bate aquele sono avassalador? Pois é, eu até pensei em me arrumar pra sair, mas ai elas demoraram aquele 5 minutos a mais pra me mandar mensagem e eu desisti...
No domingo, fui almoçar com uma amiga que vai passar algumas muitas semanas fora agora no fim do ano e descobri um lugar super delícia. Iamos no La Table do Omaley’s, mas estava fechado, então fomos em outro restaurante ali nos Jardins, super delícia. Até já escrevi uma resenha a parte, porque ele merece <3
O problema de ir almoçar pelos Jardins é voltar de lá... Já não gosto muito de andar, se for subida então, tenho vontade de morrer! Mas tudo bem, voltamos no meu passinho de mula empacada, haha, e nos deparamos com o protesto contra a PEC 241 e #foratemer.
Tomamos nosso sorvetinho e aproveitamos a linda da Paulista livre pra passear e ver umas coisas pra viagem dela.
Há um bom tempo, passamos numa NYX pra ela testar umas maquiagens, já que comprar na MAC tava muito caro, e ela descobriu o pó HD deles. Eu mesma nunca tinha usado o pó, só sombras e blushes que acho super pigmentados (ótimos!), mas como tô sem nenhum pó (o meu da MAC deu seus últimos suspiros), resolvi bisbilhotar, e olha que maravilha, o meu tom tava na Black Friday deles! Paguei bem baratinho, do jeito que eu queria! E os vendedores são sempre tão simpáticos, né? Também passamos na MAC, mas eu não comprei nada, só fui testar os delineadores líquidos deles. Ainda to na dúvida, porque achei o meu delineador japonês online por um preço bom, mas... Vem da China, né. Veremos...
Tenho que começar a me organizar melhor, esqueci de novo que o Sacolão do bairro fecha cedo de domingo e fiquei sem comida pra segunda. E depois de descobrir a salada deles, não dá pra voltar a comprar no Pão de Açúcar! Fora a diferença de valores...
Tive até que ir lanchar fora, e no meio do caminho encontrei a massa de palmeirenses saindo do jogo. Até que eles foram mais calminhos pelo bairro e nem causaram muito, mas minha amiga sofreu com eles lá nas Clínicas, reclamou muito do barulho e nem conseguiu estudar, coitada.
Marcadores: beach burger, daiso, diarinho, forever 21, maquiagem, paulista, pessoal, viena
sexta-feira, 25 de novembro de 2016 at 10:30
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Quando mudei pra SP, há muito tempo (mais de década, já!), eu era uma pobre estudante universitária. Do tipo que ia pra balada de ônibus e tinha que esperar até o sol raiar pra pegar o ônibus de volta pra casa. Taxi, na minha concepção, era um luxo, ou uma emergência.
Graças a deus, a situação melhorou de uns tempos pra cá, e desde que consegui emprego de consultora (e não mais assistente), tem dado pra pagar uns luxos e comodidades. Tipo pegar taxi.
Mas num passado nem tão distante assim, pegar taxi era meio chato. Ou você ia/ligava no ponto de taxi, ou ligava no Rádio Taxi (e pagava uma taxa pela chamada) ou ia tentar a sorte nas ruas, procurando por um taxi. E tinha que ter dinheiro vivo pra pagar!
Ai surgiram os aplicativos pra chamar taxi do conforto de casa, e claro que aderi logo! Com a concorrência, não tardou pra aparecerem várias promoções. E a segurança de pagar no cartão e no paypal!
Ano passado, quando fui pra Inglaterra, quase ninguém aqui usava ou sabia o que era o uber. Mas menos de 1 ano depois e parece que o aplicativo virou uma febre! Porém, eu nunca concordei com as práticas da empresa, e prefiro não arriscar minha própria segurança.
Então, como nenhum amigo mais quase usa taxi, eu não estava sabendo que tanto a Easy Taxi quando a 99 tinham lançado opções de transporte em carro privativo com tarifas fixas. E nesse post, vou falar da minha experiência com a 99pop.
Ao entrar os dados da corrida no aplicativo da 99taxis, você pode escolher entre as opções, chamar um taxi comum ou um 99pop, que é um carro particular. Em todas as opções vem a estimativa de valores, e a 99pop é a mais barata entre elas, além de ter um valor pré fixado. Você sabe que não vai sair daquela variação que aparece no aplicativo. E não existe tarifa flutuante nem adicional por causa de horário! Além do que, na 99 não existe compartilhamento de corrida.
Conversando com alguns motoristas, eles aprovam o modelo da 99, porque eles são exigentes na avaliação dos carros e dos motoristas. Enquanto que no Uber qualquer um pode se cadastrar, na 99 o motorista passa por uma análise de documentos (que são mais específicos do que no Uber) e uma avaliação em pessoa. A 99 trata os motoristas melhor, cobra um pouco menos e eles se sentem mais seguros em relação aos passageiros também. Além do que, com a 99, os carros são chamados de acordo com a localização, então quem está mais próximo do passageiro é que é chamado, evitando que o motorista tenha que se deslocar um longo caminho pra chegar até o passageiro e depois levar a pessoa para um lugar que é mais próximo que o deslocamento inicial. Isso é excelente pro passageiro, que não tem que ficar esperando um tempão por um cara que vem lá de longe também.
Particularmente, eu sempre gostei na 99, por causa das promoções e por causa dos motoristas, que sempre foram simpáticos, nunca tive grandes problemas com eles. Sei que esse não é um mundo perfeito, e existe muito taxista desgraçado que acaba com nosso dia, mas gosto de saber que eles ao menos passam por um cadastro na prefeitura, que deve fazer um trabalho razoável de garantir a segurança do cidadão. No Uber, sei que qualquer doido pode se cadastrar, e se der qualquer problema, a empresa geralmente deixa o cliente na mão, e até culpa a vítima (quando não a ameaça de morte).
Marcadores: 99taxis, aplicativo, app, taxi, transporte
quarta-feira, 23 de novembro de 2016 at 16:03
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that is how we do são paulo
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Conheço gente que reclama de São Paulo. Meu próprio irmão nunca gostou da cidade e odiava morar aqui. Mas meu sonho sempre foi morar numa grande metrópole, e São Paulo nunca me decepcionou. Eu sempre digo que é um dos meus lugares favoritos no mundo, e eu sou muito feliz morando nessa cidade gigante!
Mudar de volta pro meu lugar é muito bom, e eu me sinto em casa e a vontade pra ser parte da cidade. Não perdi meu tempo, e no primeiro final de semana - prolongado! - fui bater uma perninha por ai (vocês podem acompanhar pelo snapchat: ginny_moon).
Meu dia, claro, começou com uma ida básica ao Starbucks <3 Como eles não tinham chá, experimentei o frapuccino de cookie deles, e ó, aprovadésimo!
E na porta do shopping, encontrei a lindeza da maleta do Newt Scamander (para a promoção do filme "Animais fantásticos e onde habitam"), sem nenhuma filinha, com cara de que havia acabada de ser deixada por ali. A mala se move! Me senti um pouquinho mais perto de volta ao mundo bruxo <3
Depois de enrolar um pouco por lá, fui almoçar ali na região. Confesso que tava com saudade do Athenas, que tem um prato lindo de salada com grelhado que eu adoro.
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Esse bacon por cima é uma adição recente! |
Depois resolvi ir até a Papelaria Universitária ver se achava um jogo de canetas que a d. Nambara recomendou, mas no fim eles não tinham =( Pelo menos conheci um pouco mais da Vila Mariana, que eu não conheço tanto assim a pé.
De lá, resolvi ir até o Shopping Eldorado. Lotado! Fazia tempo que não ia lá de final de semana... Mas ao menos o Starbucks de lá tinha chá preto <3 Tentei me comportar ao máximo com aquelas lojas me chamando, hehe, mas já achei mil coisas que desejo na Forever 21! Fui atrás do "Melhor bolo de chocolate do mundo" e descobri a duras penas que eles não estão mais lá (em compensação tem um quiosque deles no Shopping Bourbon). Só me restou então ir no super mercado, que ainda tinha coisa que eu precisava comprar pra casa. Ai, essa coisa de mudança!
No domingo, o dia acordou meio borocoxo, mas eu sai mesmo assim, com garoa e tudo. A Paulista tava fechada, e apesar de não ter muita gente andando de bicicleta, tinha gente a pé. Resolvi ir conhecer o Mirante da 9 de Julho, que abriu quando eu já tinha ido viajar.
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O escadão vazio, o que imagino que seja um milagre num fim de semana normal! |
Vi no fb deles que rolaria um brunch no café do mirante e resolvi ver o que era. E por causa da chuva, tava bem vazio mesmo.
Coitada de mim que achou que o café da manhã seria de filme, né? Por uns R$ 30, rolou um ovo com farofa e torrada, e essa "sobremesa" (oi?) que eu nem sei o que era. Tava gostoso, mas muito super faturado. A vista dali é linda, mas nada vale esse preço não.
Dali ainda fui procurar chá no Starbucks, mas aparentemente está muito em falta. Tive que andar literalmente metade da Paulista pra achar uma loja que tivesse (e descobri de uma maneira muito dura que o Starbucks do Shopping Cidade só abre com as lojas!!!).
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Copo comemorativo do Natal <3 |
Almocei por ali e fui pra roça, porque no dia seguinte a gente ia fazer nossa visita anual a Mogi das Cruzes.
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Gatos pretos lindos no túmulo frio e molhado. |
Meu pai está enterrado lá, e dia 14 de novembro é aniversário de morte. Não compensa enfrentar um cemitério cheio no dia de finados, então vamos perto da data certa. Meus avós maternos e um tio também estão enterrados ali. Escolhemos deixar a urna do meu pai lá porque na época não era um dinheiro que queríamos gastar (porque eu e meu irmão ainda estávamos na faculdade) e porque era mais perto pra gente visitar.
Mas depois disso, fomos fazer a parte interessante do "passeio", que é ir na lojinha de produtos japa lá no centro da cidade (as coisas na roça são absurdamente mais caras) e almoçar no famoso "Bife Esquisito".
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O lugar é bem simples, mas o bife a milanesa deles é famoso. É enorme, serve 3 pessoas facilmente! |
De lá eu voltei direto para São Paulo. Estava preparada pra ter um final de dia super sossegado, comi parte do bife que restou, quando a internet morreu. E agora percebi que é uma merda ter Virtua e Claro, porque quando um dá pau, o outro sai do ar também! Mas enfim, até ia dormir mais cedo, quando uma amiga me ligou pra gente ir na casa de um outro amigo nosso. E eu não pude recusar, porque essa era uma das coisas das quais eu mais sentia falta morando fora de SP! Conhecemos os gatos novos dele e fomos no "Cantinho do Norte" pra eles comerem. Passamos mais tempo de papo do que comendo mesmo, e foi ótimo <3
No feriado propriamente dizendo, fui na Liberdade. A desculpa era passar no mercadinho, mas claro que rolou compras e gordice #gordasafada
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O que falar do Momo Lamen, que mal conheço e já considero pacas? <3 |
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E os doces do Espaço Kazu? |
Comprei uns potes pra levar de marmita no trabalho (tem copa e muita gente almoça lá, é animado e divertido!) e umas comidinhas. Minha mãe queria macarrão de somen importado e não tinha em Mogi, então comprei o maior pacote que achei, haha! E finalmente achei edamame congelado. Poxa, até na Inglaterra tava mais fácil de achar mame!
Passei na Fancy Goods e comprei todas as cartelas de adesivo e rolos de Washi Tape que eu quis #loucadapapelaria Eu amo as cartelas da Funny World e agora que estou fazendo agenda, sempre uso. Juro que estou tentando amadurecer e tentando ter menos dó de colar adesivo nas coisas!
Durante a "semana" eu juro que tentei comer direitinho, fazendo janta e marmita em casa. Verdade que preciso melhorar o cardápio, aprender a fazer coisas mais variadas, mas não tá sendo difícil. Acabo tendo bastante tempo, já que moro perto do trabalho.
BUT. Eu também passo agora todo dia em frente ao Zé do Hamburguer. O Zé é "só", minha hamburgueria favorita. Verdade que eu não gosto de comer hamburguer sempre, mas já fazia um tempinho que eu não comia (desde o meu aniversário), então um dia eu não resisti XD
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Pra quem não gosta de hamburgueres gigantes, esse trio de hamburguinhos serve muito bem! Cada um vem com um queijo diferente, e a maionese da casa que acompanha é ótima. A batata palito tava um espetáculo também! |
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E nenhuma gordice é completa sem sobremesa. Já que o pé tava na jaca, melhor jacar com estilo! Esse brigadeiro de colher é enorme, rolou até levar pra fazer de sobremesa no dia seguinte, hehe... |
Eu preciso segurar as rédeas ou vou ficar falida logo. E uma bolota, haha! Mas isso ai foi só a felicidade de estar de volta. Quero aproveitar os finais de semana pra fazer programas mais culturais e ao ar livre. E encontrar os amigos <3
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segunda-feira, 21 de novembro de 2016 at 10:30
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Táticas para sobreviver a entrevistas de emprego
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Minha primeira entrevista de emprego foi aos 17 anos. Não tenho a menor idéia de como tenha sido, mas não deve ter sido tão ruim, não a ponto de causar um impacto negativo na minha vida. Aos 18 tive meu primeiro emprego, e desde os 20 vivo nesse entra e sai da vida de proletariado. Passei por muitos processos seletivos, e mesmo naqueles em que não fiquei com a vaga, sei que fui bem.
Eu sempre digo que me saio bem em entrevistas, mas que odeio dinâmicas de grupo. Acho essa coisa de dinâmica uma grande balela de rh, isso só serve pra enaltecer 1 tipo de perfil, e faz uma avaliação super rasa dos candidatos. Das poucas vezes que participei de dinâmicas, foi porque disseram que era outra coisa (ou seja, fui ludibriada) e nem fiz questão de me esforçar pra sair bem.
Por causa do post sobre a minha mudança de volta para SP, me pediram dicas de como fazer uma boa entrevista e fiquei pensando exatamente o que eu fazia pra me sair tão bem. Não sei se são dicas, mas uso algumas táticas para enfrentar o nervosismo que pode bater na hora.
PREPARAÇÃO:
Quando eu recebo um convite de entrevista, começo a me preparar mentalmente. Uma das primeiras coisas que faço é me informar sobre a empresa. Mesmo que eu não tenha muita referência sobre a área de atuação (o nicho, a forma de fazer negócio, etc) é bom ter uma idéia do que se trata. E passa uma boa impressão quando você demonstrar que fez uma pequena pesquisa antes de chegar na frente do entrevistador. Mostra que você não está caindo de para quedas no lugar e que você é interessada.
Também procuro no armário uma roupa que pareça adequada para a situação. Se vestir bem não é colocar tudo de mais caro ou mais bonito, mas sim se vestir de acordo com situação. O turismo ainda tem um pé no mundo corporativo, então não tem como errar com uma roupa social do tipo vestido comportado e sapato de salto ou o combo básico calça social preta e camisa branca.
AUTO CONFIANÇA:
Sei que é aqui que a maioria das pessoas tem problema, somos nossos maiores críticos. Mas é preciso reconhecer o que fazemos de bom também. Temos que acreditar que sabemos fazer o nosso trabalho. Já fui demitida 2x e ainda assim acredito que fiz um bom trabalho por onde passei e aprendi com os erros e acertos. Faça uma retro avaliação e analise como se comportou nos seus empregos anteriores, o que poderia ter feito de diferente ou como deveria ter encarado as situações mais difíceis.
MOSTRE O SEU MELHOR:
A entrevista serve pra você expor o que você tem de melhor e o que pode oferecer de bom para a empresa. Lembre-se: a empresa não te conhece. Você tem a oportunidade de escrever a sua história da maneira que preferir!
SEJA HUMILDE:
Ser humilde não é se depreciar, mas ninguém sabe de tudo o tempo todo. Mostre que confia nas suas habilidades, mas que está sempre aberta a melhorar. Também saiba reconhecer seus erros. É comum nas entrevistas perguntarem sobre sua posição em momentos difíceis. Pense em problemas que teve que resolver, como encarou o desafio e o que aprendeu com aquilo. E não saia jogando a culpa nos outros.
SEJA EDUCADA E SIMPÁTICA:
Aqui é a parte difícil - pra mim. Sou muito introvertida e prefiro ficar debaixo de uma rocha a ter que interagir com o resto do mundo, mas se estou me colocando nessa situação, tenho que tirar o melhor proveito dela. Não se trata de ser puxa saco e amigona da galera, mas de engajar o interlocutor. Responda com confiança as dúvidas que possam haver do seu cv, conte histórias pertinentes, faça comentários que tenham a ver com o contexto, se tiver dúvidas, pergunte, mostre interesse pela empresa. Sente direito na cadeira e evite cruzar os braços, tenha uma postura aberta. Eu tenho o instinto de sentar com os braços cruzados sempre, então já me policio quanto a isso nessas situações. Tento olhar sempre pra pessoa na minha frente, buscando contato. E não fico hesitando nas respostas. Tem que ser confiante, responder o que sabe, reconhecer quando não sabe mas estar aberta a aprender (meu conhecimento no turismo é específico em luxo, gosto muito, mas sei que existem certas limitações e reconheço. Mas agora que estou em uma empresa que não é ligada a isso estou aprendendo bastante e aberta a esse novo conhecimento).
Nào tenha medo de fazer pausas nas suas respostas! Não é o mesmo que hesitar, e sim demonstrar que você está pensando na melhor maneira de responder uma pergunta, que você não responde qualquer coisa só por responder, demonstra respeito pelas dúvidas e que você enfrenta as situações de modo tranquilo e com confiança nos seus conhecimentos ;) (essa é a dica clichê que adotei pra vida e me ajuda a manter o foco e a calma!)
Acho que essas são as coisas que me deixam tranquila para encarar entrevistas. É como um seminário na faculdade, se você fez um bom trabalho, a apresentação é para dizer que você entende do assunto. A parte difícil que era a pesquisa e escrita do trabalho já passou e agora é a hora de falar do que já se sabe!
Espero que essas táticas ajudem alguém. Se tiverem dúvidas, é só deixar um comentário ;)
Marcadores: dicas, entrevista, pessoal, trabalho
quarta-feira, 16 de novembro de 2016 at 10:30
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Ufa, que semanas!
Quando fui demitida do emprego antigo aqui no Brasil, dei graças a deus. Já tinha uns 2 anos que estava saturada, desgastada e já tinha planos de tirar um mini sabático. Ser demitida foi ótimo pra receber dinheiros e pegar seguro desemprego. Quando fui embora, não queria olhar pra trás. Mas mesmo que eu ame a vida na Europa, eu também amo minha família e meus amigos e estava com saudades de estar perto deles. Voltar foi reconfortante, mas um pouco assustador, porque eu não tinha idéia do que eu queria. Me sinto dividida entre as benesses da vida em uma sociedade mais igualitária, justa e segura e as pessoas que eu amo. Protelei o quanto pude a "volta a ativa" e só estou aqui, agora, porque eu decidi que era isso que eu queria fazer.
Dito tudo isso, estou feliz de estar de volta a São Paulo, mas também me sinto um pouco deslocada, querendo o colo da minha mãe. Eu amo a cidade, amo a independência, mas cá estou eu de volta a ter que cuidar de mim o tempo todo, sem ninguém pra passar a mão na cabeça e fazer minhas vontades.
A mudaça foi meio desesperadora, porque tenho mesmo muita coisa. Quando cheguei de viagem, joguei fora ou dei muita coisa, mas mesmo assim, ainda tem um monte de coisa que eu não trouxe da casa da minha mãe e que eu nem sei o que fazer direito, mas de que eu sei que não quero me desfazer. Com esse feriado prolongado, consegui terminar de me acomodar de volta a antiga casa onde eu já morava antes e agora tenho que ajustar a minha rotina.
Eu não posso dizer muito sobre o trabalho ainda, parece bem legal, as pessoas parecem ser muito de boas, mas ainda é só o começo. Me sinto meio inútil e deslocada no meio das pessoas já tão integradas nos seus trabalhos. E eu não sei o nome de muita gente ainda, mesmo tendo ir almoçar com elas já e todas saberem quem eu sou. Torço pelo melhor, né, que é o que me resta.
Me pediram umas dicas de como se sair bem em entrevistas de emprego, e juro que estou tentando escrever algo! É estranho porque é não inato essa coisa de fazer entrevista pra mim que eu tenho que parar pra visualizar o que é que eu faço! Mas vai sair, eu juro!
Marcadores: mudança, pessoal, são paulo, trabalho
segunda-feira, 14 de novembro de 2016 at 16:40
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Eu já fiz um post assim antes, mas tenho que reiterar: nada me dá mais gastura do que essa empresinha mequetrefe de viação que liga São Paulo ao cone leste paulista. Uso desde 2002 e a cada ano o serviço da Pássaro Marron só piora, e o preço da passagem é um absurdo de cara! Tudo por conta dessa merda de monopólio, ninguém pode prestar o mesmo serviço e quem se fode é o passageiro que fica a mercê de um atendimento lixo e motoristas intragáveis, maleiros preguiçosos e MUITO atraso! É muito pouco caso com o passageiro que é tratado como gado e prejudicado mesmo quando o erro é da empresa. Basta entrar no feice da empresa e ler só reclamações!
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Reclamações que não me deixam mentir! E ainda tem muito mais nas resenhas. |
O sonho de qualquer um que depende dessa merda é ganhar na loteria e fundar uma empresa pra concorrer, dar serviço decente é LEVAR ESSA PASSARO MARRON COR DE COCÔ A FALÊNCIA! Mas tomara queisso aconteça sem precisar chegar a esse ponto (de ganhar na loteria), que o karma morda esses idiotas bem na bunda!
Marcadores: pássaro marron, pessoal, raiva
sexta-feira, 11 de novembro de 2016 at 10:30
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Finalmente consegui um pouco de energia pra vir aqui contar: voltei pra SP!!!
Bom, como sabem, estava morando na casa da minha mãe no interior, mas eu sempre detestei morar lá. Tirei um tempo pra não fazer nada mesmo depois que voltei da Inglaterra, mas o dinheiro foi acabando e a paciência de morar na roça também, então mandei ums currículos nessa world wide web e consegui umas entrevistas e passei em uma delas!
Eu trabalhei um tempo considerável no mercado de turismo de luxo, que é um mercado bem competitivo, mas quem se aproveita dele, principalmente pra aprender sobre os destinos e sobre atendimento ao cliente, sai com um grande diferencial. Meu currículo sempre chamou a atenção, e embora eu seja esse ser anti-social que prefere viver debaixo de uma rocha a interagir com o resto do mundo, eu sempre me saio muito bem nas entrevistas!
Pra essa vaga em particular, quando achei o anúncio e enviei o e-mail, recebi como resposta um teste. Achei aquilo meio tosco, muito coisa de preguiçoso, mas como eu não estava fazendo nada mesmo, fiz o roteiro com a maior boa vontade. Porém, não sou trouxa, e transformei todos os arquivos em imagem antes de responder*, HAHAHA! Ainda assim, quiseram uma entrevista, e lá vim eu um dia desses pra cidade, meu atrasei uns minutinhos por entrar numa rua errada, mas como sempre, me sai muito bem na entrevista. Foi um papo, pra discutir o meu currículo e testar meu inglês. Contei minha experiência na Inglaterra em inglês e acho que isso impressionou e contou muito. Muita gente no turismo até se comunica em inglês, mas falar bem de verdade são poucos. Ficaram de me dar uma resposta até o fim daquela semana e antes disso já estavam me oferecendo a vaga! YAAAASSSS!
Foi um pequeno corre pra organizar as coisas pra trazer pra SP, já tinha desencaixotado um monte de coisa na casa da minha mãe, então tive que encaixotar tudo de novo. Mas ne trouxe tudo de volta, só uma parte mesmo, aquela mais importante. E ainda assim foi muita coisa, tanto que nem coube no carro do meu irmão! Viemos em um dia e no seguinte ele teve que voltar com mais coisas.
Começo de emprego novo é sempre aquela coisa, não tem muito o que fazer, só te mostram como as coisas funcionam, você não sabe o nome de ninguém, mas dessa vez está sendo bem menos traumático do que das demais. O clima é bem mais leve, nada da pressão do mundo corporativo. A empresa é numa casa super fofa e as pessoas parecem bem legais. Na minha sala tem uma das pessoas que ouve rock o dia todo, então estamos bem!
Tô bem cansada com esse corre todo, ainda tem coisa que precisa ser organizada por aqui, mas tô muito feliz de voltar a morar em SP <3
*Não sou maldosa de propósito, o teste era um roteiro super extenso, que eles podiam simplesmente copiar e colar pra eles, me fazendo trabalhar de graça. AQUI NÃO!
Marcadores: mudança, são paulo, trabalho, turismo, turismologando
segunda-feira, 7 de novembro de 2016 at 18:15
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#diarinho: uma semana cheia de amigos de longe
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Eu sei que eu sofro de um probleminha de preguiça aguda de tempos e tempos, mas juro que batalho contra isso. Mas essa preguiça é bem fela e as vezes ela mina totalmente minha criatividade e ai não tem nada que eu consiga fazer pra parir um post aqui. Mals ai. Porém não queria deixar passar batido alguns acontecimentos dos últimos dias.
Dia 28 o governo deu folga pros funcionários por causa do dia do servidor público, então minha mãe passou o dia em casa e fomos almoçar no xóps, como de costume. e como ela estava procurando um sapato, passamos por 2. No segundo tem uma livraria nova, então entramos pra dar uma olhada e de cara me deparei com um livro que queria muito ler.
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A primeira vez que ouvi falar sobre Andrew Solomon foi num Ted que vi sem querer. Ele falava sobre o amor dos pais que supera qualquer anormalidade ou não conformidade dos filhos, e quando compartilhei o vídeo, a Lia comentou que o livro em que se baseava a palestra era um dos seus favoritos. Por coincidência, uns dias antes ela fez um post no Instagram do blog de resenhas dela (Verbo: ler) sobre o livro, me marcando pro "desafio", que eu completei naquele dia antes de sair de casa com a minha mãe, então esse era um título que estava fresco na memória. Ele tem ao todo mais de mil páginas (mais de 200 só de referências), mas é uma delícia de ler. Esse foi um estudo que ele fez sobre pais de pessoas com alguma anormalidade e seus filhos, e como os pais buscam entender a identidade que os filhos não escolheram pra si, mas que não está de acordo com a identidade dos próprios pais (surdo, anão, autista, etc - ao todo são 10 diferenças). Ele exlica o que é cada coisa e revela um todo um mundo novo que só conhece quem tem contato com essas famílias. Estou no meio do livro já, éum livro que me faz me sentir bem ignorante, mas num bom sentido. Sinto que estou aprendendo alguma coisa e entendo porque a Lia gostou tanto dele! |
Semana passada, o pessoal da faculdade combinou um happy hour numa segunda-feira pra gente encontrar uma das nossas amigas, a Laís, que mora na Austrália e estava de passagem por SP. Nossa sala tinha 30 alunos, e meu subgrupo (um grupo dentro do nosso grupo de amigos) era conhecido como as japonesinhas - 5 meninas que sempre andavam juntas e não calavam a boca na aula. Depois que voltei do Canadá, fui com ela pro Japão pra um último baito.
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Metade continua no turismo, outra metade desistiu e foi ganhar dinheiro, haha! |
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O pessoal na frente da foto não era da faculdade. Mas nosso colega honorário Carlos Renato se fez presente! |
Depois fui dormir na casa da Ju, porque ninguém merece fazer bate e volta de happy hour, né? No dia seguinte fui encontrar o Felipe, que foi estudar no Japão na mesma época que eu fui pra Inglaterra, e me trouxe uns presentinhos.
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Fomos almoçar no Jojo Lamen, um lamen novo na Paulista, muito bom! Mas devido a fome, não rolou foto, haha! Ele me trouxe uma Hello Kitty e essa caixa de chocolates alemães. Amo chocolate alemão, já disse? AMO! Já comi tudo, porque não tenho limites =P |
Ai no fim de semana finalmente fomos encontrar o Daniel. O Daniel é nosso amigo mexcano que fazia parte da nossa turma na Bishop's. Ele veio pro Brasil a trabalho e estavamos há 2 semanas tentando combinar de fazer algo e finalmente conseguimos marcar um almoço na Liberdade.
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Chahan gyoza, pra mudar um pouco |
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Daniel não acreditou que os pratos eram bem servidos, quase não aguentou o combinado com sashimi! |
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Na época, a Bishop's University aceitava seus intercambistas pelo processo seletivo do Crepuq, junto com outras universidades da provincia de Quebec. Apesar de estar no lado francês do país, a Bishop's é uma das 3 universidades de lingua inglesa no Quebec, por isso apesar de ficar numa cidadezinha minúscula (Lennoxville) tem bastante procura. A Bishop's tem um clube para alunos estrangeiros, a BUISA - Bishop's University International Students Association (por isso muitas vezes a gente se referia a "internationals" e não estrangeiros) onde os alunos podem se conhecer e que organiza várias atividades de integração. Como eu cheguei no meio do ano acadêmico, a maior parte do pessoal já estava lá desde o outono e á se conhecia. Mas como a Cris é minha amiga, entrei na galera rapidinho. Nosso grupo sempre jantava junto e passava as noites fazendo algo como ver filmes ou cantar no quarto do coitado do Pedro. O Daniel morava no prédio do lado do nosso e era um apaixonado por música. E linguas. Ele aprendeu portugês bem depois do fim do programa e agora está falando fluentemente! |
Também aproveitei pra ir cortar o cabelo, que tava precisando de um corte há muito tempo (meu cabelo cresce que nem capim!) e na verdade nem tinha muita idéia do que fazer. Mas quando sentei na cadeira do cabelereiro, criei coragem e pedi um long bob.
De frente não parece que faz tanta diferença porque a parte da frente já estava meio que nesse comprimento mesmo. A diferença está na nuca, bem curtinha, acima do ombro! Mas ainda dá pra amarrar (num rabo alto). So far, so good, não deu trabalho depois de dormir com ele molhado, do jeito que eu gosto!
Tem umas novidades por vir, mas vou esperar se concretizar pra vir aqui contar!
Marcadores: amigos, bishop's university, buisa, cabelo, chocolate, eca, happy hour, jojo lamen, liberdade, porque sim, presentes, tubaína bar, usp
quinta-feira, 3 de novembro de 2016 at 18:10
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Novidades estão por vir! Então I'm sorry pelo sumiço, mas é por uma boa causa ;)
Pra descontrair, uma tag! Peguei na Paula (que fez em vídeo):
1. Qual seu tipo de cabelo (oleoso, misto, seco ou normal)?
Meu couro cabeludo é absurdamente oleoso. Do tipo que não dá nem 24h direito entre uma lavagem e outra e fica evidentemente nojento.
2. Defina basicamente como é seu cabelo natural (crespo, ondulado, liso, fino, grosso, armado, volumoso, pesado, ralinho etc).
Meu cabelo é liso escorrido médio, em boa quantidade, mas sem volume. Como mantenho o corte na altura dos ombros, o cabelo pende naturalmente pra baixo com o peso.
3. Qual a cor natural?
Essa semana mesmo estava na rua com um amigo que notou que meu cabelo é "claro". É um castanho médio meio ruivo, uma cor bem bizarra. Quando não tô no sol até parece mais escuro, mas em comparação direta com quem tem cabelo preto de verdade dá pra notar que meu cabelo é pelo menos uns 2 tons mais claro.
4. Você tem algum tipo de química?
Nada, mas de vez em quando aplico tonalizante. Pra escurecer.
5. O que você mais gosta em seus cabelos?
Já tive a fase rebelde em que queria um cabelo diametralmente oposto ao que tenho. Hoje estou conformada, afinal meu cabelo não me dá trabalho nenhum quase. É só lavar e tá pronto pro jogo.
6. Se como mágica, pudesse fazer alguma modificação neles, o que seria?
Eu daria mais textura pro meu cabelo. Meu cabelo não pega nada, nenhuma forma, não importa o quão quente esteja o babyliss, o quanto de tempo gaste com estilização. Em meia hora meu cabelo tá liso de novo. Não queria que ele fosse cacheado, mas queria ter a possibilidade de cachea-lo se quisesse...
7. Está planejando alguma mudança (cortar, alongar, colorir, alisar etc)?
Não tenho nenhuma mudança radical planejada, mas preciso cortar e dar forma pro meu cabelo. Ele cresce muito rápido e logo ele parece que não é nada além de uma massa sem forma comprida...
8. Você acha que existem cabelos naturalmente lindos ou acredita que é impossível exibir cabelos bonitos sem algum cuidado especial?
Acho que existem cuidados básicos, do tipo lavar com regularidade, usando os produtos certos pro seu tipo de cabelo. Mas acho que as vezes as pessoas inventam moda. Alguns tipos de cabelo dão mais trabalho do que outros, mas não adianta mudar porque a quimica dá o mesmo trabalho pra cuidar.
9. Gosta de cuidar dos seus cabelos sozinha ou prefere deixá-los nas mãos de profissionais qualificados?
Gente, eu sou descoordenada, quando eu viajo eu nem me atrevo a cortar o cabelo, HAHA! Mas tirando corte e quimica pesada, tem coisas que vejo muitas meninas fazendo em casa que são bem práticas e muito mais baratas do que ir no salão. De boa, tudo o que tenho que fazer pra manter o meu é cortar, que obviamente faço no salão, e lavar todo dia com shampoo e condicionador e acabou.
10. Já teve alguma decepção ou se arrependeu de algo que fez ou fizeram em seus cabelos? Conte.
Então... Eu fiz luzes no cabelo uma vez. Mas eu não tinha muita idéia do que estava fazendo. Olho as fotos hoje em dia e não me orgulho. Mas o arrependimento é só por ter passado uma tarde inteira no cabelereiro pra isso, porque não houve nenhum dano. Tipo, eu achei que meu cabelo ficaria mais jeitoso e continuou liso sem forma igual...
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Inclusive também usava óculos na época, haha |
11. Já descobriu algum truque, tecnica ou produto que deixa seu cabelo melhor e não costuma abrir mão?
Uso o mesmo shampoo desde 2003 porque é difícil achar shampoo pra cabelo oleoso, e ainda mais um que realmente segure a oleosidade (já que eu lavo o cabelo a noite e durmo com ele molhado na maioria das vezes).
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Só esse shampoo resolve. |
12. Cabelo inspirador! Cite uma (ou mais) famosa(s) que você se identifica em relação aos cabelos.
Existem cabelos lindos por ai, mas não me identifico com nenhum, afinal o mundo é feito de gente com cabelo com textura e o meu não pega nada! Mas admiro quem usa o cabelo natural, principalmente as cacheadas, que não se conformam com o padrão imposto pela industria da "beleza".
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