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terça-feira, 28 de agosto de 2018 at 10:30
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#euvi: para todos os garotos que amei (to all the boys i loved before)

Eu soou a rainha da comédia romântica e não estou cabendo dentro de mim nesse revival do gênero <3 Outro dia uma amiga contou que pegou o fim de "Notting Hill" na tv, emendando com "Love Actually" e suspeitou que estuvesse por trás da programação, hahaha!

Além desse revival das rom-coms, elas estão trazendo a tal da representatividade leste asiática (além do TATBILB, estreou nos EUA "Crazy Rich ASIANS", o primeiro filme hollywoodiano passado nos tempos atuais em 25 anos a ter elenco principal todo asiático - o último foi o meu adorado "O clube da felicidade e da sorte", também baseado em um livro). Confesso que de asiática eu só tenho a cara, por muito tempo eu não achei que tinha nada de "japa" e até "rechacei" essa idenficiação. É verdade que como nippo brasileira e paulista não enfrento as dificuldades dos asiáticos americanos e basicamente, no Brasil, a comunidade nikkey não é nem vista como um "povo de cor" (é só ver que os japoneses foram trazidos em detrimento da força de trbalho local por uma questão de cor da pele, e que desfrutamos de privilégios parecidos com os dos brancos, além de não sofrermos preconceito que possam impedir de alcançarmos muitas oportunidades sociais), mas representatividade importa, nem que seja pra se senitr um pouco mais confortável nessa fantasia que a mãe natureza nos dá como corpo.

Voltando ao filme, a premissa de "para todos os garotos que amei" é que a personagem principal, Lara Jean, quando tem um crush, ao invés de confessar seus sentimentos, escreve uma carta endereçada às pessoas e as guarda numa caixa no guarda roupa. É, ela escreve e não manda as cartas! Até que um dia... Elas misteriosamente somem e ela é confrontada pelos destinatários sobre os sentimentos no papel. Para piorar só um pouco a história, um dos crushes é o namorado da sua irmã mais velha! Para fingir que ele é passado, ela aceita ser a namorada "de mentira" de um antigo crush que também recebeu as cartas e quer fazer ciúmes pra ex-namorada, de quem acabou de levar uma bota.

Seguindo a linha CMBYN, não existe um enorme conflito ou um perigo iminente que ronda o casal principal. As coisas acontecem e você assiste um relacionamento desabrochar na sua frente. Não é um filme profundo, existencialista, nem nada. É um filme sobre uma história adolescente, que poderia acontecer com qualquer um... Ou não, porque Peter Kravinski é bom demais pra ser verdade, HAHAHA!

O filme é fofo demais, a rotagonista é muito gente como a gente e a história acaba aquecendo os corações. Não é uma obra prima, mas é aquele filme que a gente vê pra se sentir mais feliz com o mundo e com a vida. Tá no Netflix, pra quem já assina nào custa nada, e pra quem não tem... Pede a senha pra um amigo que vale a pena! Ou já faz aquele convite capcioso pro crush pra verem juntos debixo da coberta (que eu sei que anda bem friozinho em várias partes do Brasil!).


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that would be me. bye!

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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