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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 at 10:00
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#wishlist Natal 2014

Se eu pudesse montar uma lista com qualquer coisa, material ou não, para este Natal, meus principais pedidos seriam esses:

1. Descobrir o que me faz feliz na vida

Não só profissionalmente, mas na vida em geral. Eu sei de algumas coisas, mas queria um motivo pra continuar vivendo. Tipo uma paixão, hobby, essas coisas.



2. Descobrir no que eu sou boa de verdade

Porque eu ainda não sei. E aqui sim cabe principalmente o profissional.



3. Um amor correspondido

Não precisa ser entregue no dia 24, mas que apareça logo! Porque esse ano foi foda, não aguento mais dar murro em ponta de faca! Não precisa ser principe encantado não...



4. Perder peso

Porque não adianta o que eu faça, tá difícil! Acho que é o stress, mas seria bem legal que o Pilates, a natação, a caminhada e a dieta fizessem efeito!



5. Ganhar dinheiro fácil

Porque cansei da forma difícil. Serve de Mega Sena a um emprego dos sonhos. Vale herança de parente perdido também.



6. Ter mais tempo

Pra fazer o que gosto, pra aprender mais, pra ler mais, pra descansar melhor. Parece que só tenho tempo pra obrigação, tenho que fazer o que gosto na correria. Nem ir no médico direito consigo.



7. Viajar mais

Porque é minha maior paixão. Não só fazer um monte de passeio turístico nos lugares, mas conhecer mais de diferentes culturas e histórias. Viajar é tão fascinante!



8. Ter mais o que agradecer

Porque uma vida abençoada é aquela que a gente quer agradecer. Pelas coisas boas, pelas pessoas que cruzam nossos caminhos, pelas oportunidades.


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that would be me. bye!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014 at 09:30
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#rotaroots blogagem coletiva: trilha sonora da minha vida

Música e listas: yay! Mais um tema do #rotaroots<3

1. Here is Gone - Goo Goo Dolls

Qualquer um que me conheça sabe que essa é a música daminha vida. #mindentifico absurdos, desde 2004 sempre volto pra ela.

"I was not the answer
So forget you ever thought it was me"



2. Hey Ya - Outkast

Trilha do meu Winter ICP. Impossível ouvir e não fazer a nossa dancinha. Tocava toda noite de PI. Ouço e só tenho memórias lindas <3

"Shake it, shake it like a Polaroid picture!"



3. Sometimes - Britney Spears

Trilha do meu primeiro intercâmbio no Canadá. Essa música passava toda hora no Much Music. Ouço e me transporto pra sala do porão no interior do Canadá naquele verão de 1999. Melhor verão <3

"Sometimes I run
Sometimes I hide
Sometimes I'm scared of you"



3. Collide - Howie Daty

Ainda lembro daquela Páscoa no Canadá em 2006, churrasco de hamburguer e salsicha, e nossos amigos cantando essa música na voz e violão.

"Even the best fall down sometimes
Even the stars refuse to shine
Out of the back you fall in time
I somehow find
You and I collide"



4. Baby don't Cry - Namie Amuro

Trilha da minha última ida ao Japão. Tocava em todo lugar, toda hora!

"Ame no asa demo (Baby don't cry)
Ai ga kiesou demo (Baby don't cry)
Hitori ni nante shinai kara (Baby don't cry)
Baby don't cry
Always stay by your side"



5. Tão seu - Skank

Porque ultimamente tá assim, foda...

"Eu sinto sua falta
Não posso esperar tanto tempo assim
O nosso amor é novo
É o velho amor ainda e sempre"

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that would be me. bye!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014 at 10:30
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#rotaroots meme: 7 dicas do contra

Depois do hiato de temas, o grupo volta com várias opções, e começo com esse, porque afinal, sou do contra, hehehe...

1. Lana del Zzzzz

Chata. Cara de velha. Clipes feios. Seríão, nunca entenderei o que veem nessa pessoa. Fiquem com a Britney, porfa.

2. Destinos de viagem exóticos

A blogosfera precisa de mais diversidade. Pessoal só vai pra EUA, Europa Ocidental, Cancun... Por mais viagens a Escandinávia, cortina de ferro, Ásia, África! Trabalhos voluntários, viagens de imersão... Brasileiro precisa muito aprender a viajar, a aproveitar de verdade as viagens que faz. Mas por favor, procurem um bom agente de viagens. Um verdadeiro consultor. Vocês não se arrependerão de gastar um pouco mais pra ter dicas valiosas e fazer a sua viagem muito melhor.

3. Viva o Android!

Tenho um iPod touch e não consigo gostar de mexer no ios. Em uma viagem mexi por horas em um iPad e queria morrer (porque só tinha isso). Agora meus aparelhos com Android... Só amor <3. Gosto de eles são acessíveis em vários níveis, são altamente customizáveis e com muitas opções.

4. Comida japonesa de verdade

Nada de sushi e sashimi. Teishoku de empanados, lamen, domburis. É isso que faz a verdadeira culinária japonesa diária. E nada de frutas tropicais e laticinios! Ah, e por favor, se for comer só sushi e sashimi, pelo menos saiba apreciar o que é bom de verdade. Salmão não conta, ok? Uma lista pra você se inspirar.

5. Geléia de mocotó e cartilagem de frango

Povo quer ter pele, unhas e cabelo bons mas não querem comer o que de verdade faz bem. Como geléia de mocotó desde criança e adoro. Tem consistência de gelatina, cor de chá preto e gosto de açucar. E vem do osso de boi, tem colágeno! E a cartilagem de frango também, além da textura que eu acho uma delícia, hehe. E bem, tem gosto de frango. Sempre que volto pra casa daminha mãe ela compra o frango desossado e o osso com a cartilagem pra cozinhar. Me acabo de comer! E olha,só elogios pro cabelo, pra pele e pras unhas ;). 32 com carinha de 25 *cof cof*

6. Pela universidade pública

A universidade pública émuito importante. Leiam esse texto para entender. Não é sobre pessoas mais inteligentes, é sobre o futuro da nação.

7. Abaixo o Paris 6!

Definição de overrated é esse restaurante. Ele não é ruim, mas tá longe de ser ótimo. Existem outras muitas opções iguais ou um preço muito melhor e sem a fila de espera ridícula. Se for, pelo menos admita que não é pela comida, é pra ver e ser visto.

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014 at 11:31
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#euvi: interstellar

Em geral não sou muito fã de filmes de ficção científica. Nunca consegui ver Star Wars inteiro, não curto Jornada nas Estrelas, nem fui ver Gravidade. Alias, tinha um mínimo de interesse pelos efeitos visuais do último, mas gongaram tanto a história que bodiei.

Então nem dei muita bola quando saiu Interstellar... Até todo mundo falar que a história era boa e ver alguns reviews na tv. Pelo que entendi, havia o apelo cientifico de Gravidade, mas com um fundo emocional para a história. Acho que fi a cena em que o pai está falando com a filha no quarto que me convenceu a ir ver no cinema.



Interstellar se passa num futuro não muito distante, quando a humanidade se volta para a terra e para a Terra (há!), deixando de lado a busca desenfreada por avanços tecnológicos. Cooper é um ex engenheiro da NASA que vira fazendeiro com o sogro e os dois filhos adolescente. A vida é uma eterna luta de sobreivência contra as intempéries do mundo. O que importa é sobreviver, plantar, lutar contra pragas, acordar sem saber se há um futuro.

Cooper nunca superou seus dias de piloto da NASA, ainda mais no marasmo que a vida se tornou. Mas isso muda quando, depois de uma tempestade de areia, ele e a filha acham no chão do quarto dela as coordenadas para um ponto desconhecido da região. Embarcam na aventura de procurar o que pode ser aquilo e acabam em uma base secreta da NASA. Lá, descobrem que existe um projeto para procurar outros planetas habitáveis no resto do universo.

É ai que a coisa fica bem legal. Usando teorias reais e outras definições de física, Cooper embarca na aventura de buscar 3 outros astronautas que foram enviados uma década atrás para analisar as possibilidades existentes, entrando por um wormhole, um "portal" capaz de ligar 2 lugares muito distantes no universo em questão de segundos.

Eu sempre fui muito burra de matemática,o que me impossibilita de entender física, mas sempre fui fascinada por buracos negros, super novas e vida fora da Terra, e é mais ou menos isso que o filme explora, as possibilidades e dificuldades em outras galaxias, em lugares tão longe que ainda são impossíveis de serem alcançados.

E meu, tem um buraco negro lindo e ameaçador no meio do caminho deles!

Confesso que ainda não entendi o fim direito, e que eu conheço a teoria da relatividade, mas nunca entendi direito como ela faz pra funcionar, mas ó, filmão, super indicado, faz até filosofar!


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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 at 10:30
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Orlando sem carro

Orlando não é uma cidade para pedestres. As vias são para carros. São avenidas largas demais. Só de olhar dá preguiça de atravessar a rua. É preciso ser maratonista pra conseguir atravessar no tempo do farol.

Contudo, é possível visitar a cidade do Mickey sem carro e sem estar num grupo com ônibus fretado.

Eu não dirijo, e a última vez que fui pra lá, fui com uma amiga que também não tinha confiança de guiar em um lugar desconhecido. E nos viramos bem. Mas é preciso bastante planejamento.

O ruim de viajar sem carro é a falta da opção de fazer tudo ao seu tempo. Você tem que seguir um roteiro para conseguir otimizar tempo e dinheiro.

Nossos objetivos era: visitar a Disney, os parques da Universal, o Sea World e fazer compras no Premium da Vineyard e no Florida Mall.

Claro que foi muito mais fácil planejar uma vez que eu já tinha uma boa noção da cidade.

Para visitar a Disney, ficamos em um dos hotéis dentro do complexo Disney. Optei por esse jeito porque o complexo dá transporte coletivo entre todos os hotéis e os parques (até os aquáticos). Assim, podiamos acordar quando quisessemos e sair dos parques também na hora que bem entendessemos. Além de dispor do Extra Magical Hour, uma hora antes da abertura ou depois do fechamento dos parques só para quem está em um dos hotéis Disney. Fora que ficando em um dos hotéis deles, eu podia pedir para que minhas compras fossem entregues no hotel, em cada loja que eu ia. É bem mais tranquilo para andar nos parques (quem não está hospedado pode pedir entrega na porta do parque, mas tem horário pra ir buscar).



O Premium Vineyard é o maior dos dois Premiums da cidade, e fica bem perto da Disney. Então o deslocamento seria menor. Taxi não foi problema, pegamos um depois do almoço no Animal Kingdom e voltamos com outro da porta do outlet até nosso hotel. A única coisa foi ter que carregar um monte de sacolas (mas a julgar pelo número de roubos aos carros nos estacionamentos, foi um transtorno necessário).

Depois que visitamos a Disney, mudamos de hotel. Pegamos um taxi e fomos para um hotel na International Drive, uma via extensa com muitos hotéis. Fiquei no Rosen Inn que é na porta do Pointe Orlando, um complexo comercial, com Wal Greens do lado e Pizza Hut perto. Escolhi o hotel porque vi que eles ofereciam transporte gratuito para a Universal e para o Sea World. Exige um pouco de pesquisa, mas valeu a pena. Eu nem tinha escolhido por causa do Pointe Orlando, mas foi bom por tudo o que tinha perto. Tinha até um bar com comida muito bom!



Deste segundo hotel, visitamos os 02 parques da Universal (01 em cada dia), o Sea World e o Florida Mall. Para o Florida Mall ainda fomos de ônibus, mas eu sabia que tinha essa linha que passava lá, senão teria ido de taxi. A volta foi de taxi e super tranquila. Compramos malas lá no shopping e foi mais tranquilo de fazer compras. Depois foi enviar elas no taxi e ir embora.

Lógico que nesse esquema você fica sem tanta liberdade de ir e vir, mas é super possível e não encarece a viagem.

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014 at 15:20
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#euquero! Minions na Azul

Só pros vôos inaugurais CPQ/MCO T.T


Via Panrotas

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014 at 11:00
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#dicadeviagem: hospedagem em NYC

Hospedagem é sempre uma questão de localização. É difícil escolher o mekhor lugar pra ficar em uma cidade que você não conhece, então é sempre bom pesquisar muito. Hoje em dia todo mundo tem um amigo agente de viagens, se você não for chato nem aluga-lo muito, pode pedir umas diquinhas que ele ficará bem feliz de te ajudar ;).

Em NYC você deve levar em consideração quantos dias vai ficar na cidade e o que quer fazer. Vale pegar um mapa e marcar os lugares pra se organizar.

NYC é dividida em distritos, os boroughs, e os mais importantes são Manhathan (a ilha) e o Brooklyn (onde os Humphrey moravam em Gossip Girl!).



A maioria das atrações está em Manhathan, mas Manhathan é uma ilha pequena. O metro quadrado é muito valioso, o que faz o valor da moradia e da acomodação de curto período ser valorizado. As diferenças para o Brooklyn são gritantes, mas devemos levar em consideração:

1. Do Brooklyn você tem uma deslocação maior, é mais tranquilo;

2. Em Manhathan tem mais trânsito e barulho, e muitas coisas a mão;

Eu sempre escolhi ficar em Manhathan porque nunca tive interesse de ver o que tem além da ponte, porém nos últimos tempos os distritos têm se destacado com eventos e, principalmente, restaurantes.

Para quem não conhece, as ruas em Manhatan são organizadas em números, na maioria, e as quadras são mais ou menos organizadas em retângulos. É bem fácil se achar. Os números aumentam de sul a norte, e as grandes avenidas que cortam a cidade de cima abaixo aumentam de leste a oeste (e geralmente tem outros nomes, tipo Avenida das Americas, Fashion Avenue, etc).

A primeira vez que fui, no ano novo de 2005/2006, ainda era estudante e aproveitei um stop de um vôo voltando do Japão. Enctrei amigos lá e o plano era mesmo passar o ano novo na cidade. Era agosto quando planejamos tudo, escolhemos ficar em albergue por causa do custo, e foi bem difícil encontrar disponibilidade! Passamos 01 semana lá e era importante ter uma localização legal, barata e que nos permitisse fazer várias refeições "em casa".

Era agosto quando planejamos tudo, e o albergue mais confiável que conseguimos ficava na 116th. Ou seja, no começo do Harlem. A vantagem é que estavamos há 3 quadras do metrô, mas demorava pelo menos meia hora para chegarmos a Times Square, por exemplo. Por mais que não tivessemos uma agenda fixa, é sempre uma quantidade consideravel de tempo perdido em deslocamento. Ficamos em quartos coletivos, mas com o banheiro dentro do quarto. Era mais fácil para saber se o banheiro estava livre. A cozinha tinha um tamanho legal também, e o café da manhã estava incluso. Dava pra fazer lanchinhos pro dia logo de manhã e jantar no albergue.

Da segunda vez que fui, namorava, e ficar em um quarto coletivo não era o ideal. Ainda assim, ficar em albergue era a opção viavel, e escolhemos ficar em um quarto duplo privativo, com banheiro no quarto. O quarto era bem pequeno, não era exatamente romântico, mas o albergue ficava no upper east side, pertinho do metro e várias lojas, e era bem rápido para chegar aos locais mais turísticos. A vantagem é a privacidade no quarto, mas com a atmosfera do albergue.

Da terceira vez, em 2012, fui com uma amiga que nunca ficou em albergue e achava inconcebivel dividir o quarto com pessoas desconhecidas, imagina o banheiro. Tudo o que queriamos visitar ficava em Manhathan, então ficar no Brooklyn não era uma alternativa, porém haviam restrições orçamentárias. Quebrei muito a cabeça, pois os hotéis são muito caros e pouco confiáveis (não dá pra confiar em foto de site e mesmo em foto de hospede nunca dá pra ter uma noção tão real das condições do lugar). Mas era o começo do Air B'n'b e já tinha visto gente na timeline usando na Europa.

Para quem não sabe, o Air B'n'b é um sistema de aluguel de quartos e casas de curta duração. Ele não diz o endereço exato, mas mostra no mapa a região (tipo, mostra em que quarteirão fica), além de ter fotos do lugar e depoimentos de quem já utilizou.

Eu decidi que o melhor para as nossas atividades seria ficar ou o midtown (entre a 30th e a 60th mais ou menos) ou no upper east side de novo (embora eu goste bastante do upper west side também). Escolhi de acordo com a nossa necessidade de ter um lugar pra fazer algumas refeições, guardar bagagem grande, ter segurança e comércio perto.

Pesquisei bastante, não só valor, mas o tipo de acomodação. A vantagem do Air B'n'b é poder tirar duvidas diretamente com o dono. Eu queria saber dos horários de entrada e saída, se poderiam ser mais flexiveis, e das facilidades oferecidas.

Reservamos uma kitchnet, mas tinha um bom tamanho, cama de casal e sofá cama, tv, aquecimento, roupa de cama e banho e cozinha com utensilios. A localização era mais do que excelente: com drogaria em cada esquina, uma quadra pra cima da H&M e da Victoria's Secrets, do Shake'n'shack, do supermercado, 01 quadra e meia do metrô, do Starbucks e de um restaurante charmosinho.

O dono também respondeu sempre minhas perguntas e mandou um amigo super simpático para nos receber, tirar nossas duvidas e nos ajudar. No dia que chegamos perdi o celular e a pessoa que achou ligou para o número dele. Ele entrou em contato para que pudessemos buscar, deu tudo certo. Fora que o apartamento era limpinho, bem cuidado, com tudo que precisavamos. A única coisa é que o apartamento fica um fuá se você não arrumar, porque não tem serviço de faxina.



Da última vez, passei somente uma noite na cidade e resolvi ficar em hotel. Fiquei no famoso The Row (antigo Milford) pra ver qul é que era. A localização é ideal para brasileiros, no coração da Times Square, com saída para a 8th Avenue, do lado do Mc Donald's e do Starbucks, perto da Penn Station, do metro e de todo o burburinho.

Porém, pra mim, eu odiei esse hotel. O quarto é ok (a decoração é bem moderna, mas é limpo, banheiro ok), mas o prédio é enorme. São 1.300 quartos em muitos andares, com uns 5 elevadores, muitos quartos por andar. Na hora de pico, é impossível pegar um elevador, eles descem todos lotados e os quartos virados para dentro tem muito barulho por causa do ar condicionado. Fora que fica em uma região muito movimentada. De positivo posso dizer que eles dão early check in se houver disponibilidade (cheguei 9am e me deixaram subir direto) e as pessoas, quando tem tempo, são atenciosas. O serviço é básico, dependendo da tarifa não tem café da manhã, até onde vi não tinha serviço de quarto nem concierge. Eles aceitam receber encomendas sem custo e guardar as malas se precisar (antes de entrar ou depois de sair do quarto).



Acho que a escolha pelo tipo de acomodação depende das condições de cada um. Apesar dos meus 32 anos, eu não vejo problema em ficar em albergues, acho que é uma oportunidade de interagir com pessoas de muitos lugares, e em geral, com boa pesquisa, é possível encontrar muita coisa boa, por um preço bem legal. Pra quem é mais exigente ou preguiçoso, apesar do valor mais alto, há muitas opções de hotel pela cidade, porém é bom pesquisar bem antes pra não cair em furada. Air B'n'b é pra quem já tem mais molejo na vida, requer muita confiança e ainda mais pesquisa, mas é uma opção com valor muito bom.

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that would be me. bye!

about the girl

Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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