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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018 at 10:30
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#euvi: me chame pelo seu nome

Eu já fui muito dedicada ao cinema, mas cada ano que passa fico pior em assistir filmes. Apesar de não me importar de ir ao cinema sozinha, preciso de um convite pra sair de casa até pra fazer o que gosto...

Fazer o bingo dos indicados do Oscar então está fora de questão, não dou conta mesmo, nem tento, as vezes até fujo! Mas as vezes aparecem uns filmes que parecem bons demais pra serem ignorados, como foi o caso de "Call me by your name". Desde que começou a ser indicado pra um monte de prêmios, quis logo ver, cada comentário era mais combustível pro meu interesse!

A história é sobre um verão de descobertas, em que um pós graduando passa 6 semanas na casa no norte da Itália do seu professor, com a família, e constrói uma amizade próxima com o filho do professor, um adolescente de 17 anos.


Por se tratar de uma produção independente previa um filme mais delicado e sem muita "enrolação", uma fotografia e cenografia mais idílicas, e ainda bem que esse é um filme independente! O roteiro é encantador, delicado e tão atencioso! A história é tratada com muito respeito, contando sobre descobertas, paixões e amadurecimento.

Eu só conhecia o Armie Hammer do arco de Gossip Girl e tudo o que achava dele é que tinha dentes muito bons e era impossivelmente bonito (o cara nasceu com todas as feições certas!!!) e temia que seu físico dominasse os quadros, mas a química com o Timothee Chalamet é muito crível, eles foram feitos para atuar juntos! Eles estão ótimos, e o Timothee merece muito todas as indicações e elogios que anda recebendo nessa temporada de premiações.

A partir daqui não me responsabilizo por spoilers!!!

Fui assistir o filme no Itaú Cultural da Augusta e em certas partes senti como se a plateia fosse uma coisa só, sentido igual, reagindo igual ❤️ Todo mundo torcendo pro romance dar certo, todo mundo rindo (principalmente na parte do pêssego!), todo mundo chorando no final desde a hora que ele liga pra mãe buscar até o diálogo com o pai e o telefonema no final 💔

Poucos filmes são capazes de deixar essa sensação de quentinho no coração, mesmo depois de tê-lo partido tão definitivamente, e todo momento em que penso nele sou invadida por uma vontade de chorar, mas de alegria também e vontade de assisti-lo de novo e de novo.

Quem puder, faça-se esse favor e vá assistir "Me chame pelo seu nome"! Sobretudo, ele fala de amor, e o faz de uma maneira sublime, delicada e apaixonante!

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that would be me. bye!

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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