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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 at 18:10
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#euvi: confirssões de adolescente

"O luar estrela do mar
O sol e o dom
Quiçá um dia a fúria
Desse front
Virá lapidar o sonho
Até gerar o som
Como querer caetanear
O que há de bom
"

 Essa música acompanhou muitos finais de tarde da minha adolescência. Foi o primeiro seriado que vi na vida, que acompanhei. "Confissões de adolescente" falava diretamente a minha geração. Primeiro paquera, primeiro beijo, briga com irmãs, amigas, escola, grana apertada... Tudo que a gente passava na adolescência, nos anos 90, estava lá. Maria Mariana, a autora, era também protagonista. Deborah Secco, uma mera desconhecida, tinha perto da minha idade e era "normalzinha". Como não se identificar?

Já são quase 20 anos, mas a empolgação pela ideia, se não é a mesma, é até maior. Tenho o seriado guardado num espaço especial na minha memória. Não só era parte da minha vida ver todo episódio no fim da tarde; era sempre aquela parte da tarde, depois da tarefa, que eu ia na casa das minhas amigas no prédio. Era um ritual. Ver, comentar, torcer.



Qual não foi minha alegria de saber que o seriado viraria filme! A idéia não era fazer uma continuação, mas atualizar a história para a nova geração. A empolgação não era por um roteiro fantástico, mas sim, pela nostalgia. E as atrizes originais fariam pontas! Yay! Primeiro filme mais aguardado de 2014: check!

Eu confesso que sou velha e não acompanho mais a nova geração de atores. Acho que o último elenco de "Malhação" que lembro tinha Tierry Figueira como novo ator, pra ter idéia. Não esperava que as histórias fossem revividas da forma como foram contadas nos anos 90, que as personagens fossem as mesmas. Só esperava me divertir com um filme leve que me levasse de volta à minha adolescência. E acho que o filme acertou nisso. A história ainda é sobre 4 irmãs passando pelas agruras da adolescência, morando com o pai, no Rio de Janeiro, contando com as amigas e umas com as outras.

Eu acho que o filme fala mais pra quem acompanhou a série, tem aquele tom de nostalgia. Talvez seja um programa fofo para os adolescentes de hoje, mas acho que ele não é pretensioso nem nada, o que é excelente. É um programa de família. Quando sair no Netflix, com certeza verei de novo ;)

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that would be me. bye!

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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