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sexta-feira, 3 de julho de 2015 at 10:30
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#diáriodeviagem: kyoto

No meu itinerário inclui só 1 dia de vista aos templos de Kyoto e só 3 templos que eu queria muito ver. Tem muito mais coisas pra ver em Kyoto, porém eu fui realista com meu tempo e disposição: tive que fazer tudo de trem e a pé e sozinha.

O dia começou cedo por causa do jet leg então aproveitei para dar uma volta no Porta, o centro comercial da estação de Kyoto.

Mas era muito cedo e tava tudo fechado, haha #fail

Fui tomar um chá no Starbucks mesmo e descobrir como chegar no primeiro templo, o Fushimi Inari.

O Fushimi inari é o templo de "Memórias de uma gueixa", aquele dos portais (acho que é a última cena dela criança). Queria conhecer porque parecia muito bonito.

Pra chegar é fácil, a partir da estação de Kyoto são 15 minutos de trem. Mas foi ai que vi que toda a dica é pouca no Japão: não adianta só falar que o trem parte de lá. É o trem para Nara na plataforma 10. Digo porque pesquisei antes na Internet e não achei essa informação, que é bem importante quando a estação tem dezenas de plataformas e linhas passando por ela.

Chegando na estação de Inari, mais fácil impossível: é só atravessar a rua e seguir o templo. Atrás já tem os toris (portais vermelhos de boa sorte) e ter pernas. São milhares de toris enfileirados até o topo da montanha! Claro que é possível subir só uma parte, mas pra quem não tava fazendo nada, eu resolvi subir. A parte mais interessante é de onde dá pra ver a cidade  (no topo não tem observatório), antes da metade do caminho. No topo tem um lugar de prece com oferendas e uma placa que diz que é o topo...


O lugar é lindo e tranquilo, embora exija um certo preparo físico. Digo por experiência que subir de all star não é recomendável, haha!

Desci e já era hora do almoço, então decidi comer perto da estação. Olhei bem os restaurantes e escolhi um que parecia bem simples e gostoso. Tinha a famosa vitrine de comidas e escolhi um tipo de lamen com carne de pato. A carne tinha um gosto bem forte, mas gostoso. E o atendimento foi ótimo!

Terminei e voltei pra estação de Kyoto pra ver como iria para os demais templos. Meu irmão disse que quando ele foi, pegou um ônibus. Pedi a informação na central e o cara me indicou o passe diário e me explicou quais ônibus tomar. Foi bem fácil e útil!

Fui primeiro ao famoso Kinkaku-ji, o templo dourado. Como muita coisa no Japão, ele não é o original. O anterior pegou fogo quando um monge esquizofrênico achou de acabar com ele.

Claro que já tinha visto as fotos do meu irmão de lá, mas ele é um fotógrafo muito melhor do que eu. Ia ficar feliz com uma fotinho minha tosca só pra dizer que fui. Chegando lá, a primeira surpresa: lotado como a Disney! Achei que não ia com uma foto nem razoável. Muita gente mesmo! Mas quando se chega perto do templo é impossível tirar uma foto ruim: o lugar é idílico! Lindo de morrer! Sério, que templo fotogênico! E na é preciso muito esforço para tirar foto sem interferência, ele está num ângulo que favorece muito as fotos. Parece que foi feito pra posar!


Depois do templo tem um jardim, igualmente lotado. Passei batido porque ainda tinha o último templo e estava com medo de chover e também não dar tempo. Peguei o ônibus e fui para Gion.

Gion é o bairro das gueixas e a porta de entrada para o templo Kyomizudera. Tinha muita expectativa dele, parecia o mais interessante. Porém, primeira frustração foi que achei mal sinalizado e foi difícil entender por onde prosseguir uma vez achada a entrada do parque. Segundo porque está em reforma. 

E terceiro, está desgastado  (pra isso a reforma). Paguei a entrada mesmo assim, esperando uma linda vista. Ai vi que do fushimi inari era melhor. Mesmo a vista do próprio templo nem é grandes coisas. O parque em si é bonito, mas estava já tão cansada que nem pude apreciar muito.


Voltei para q avenida principal para descer de volta a Gion, mas começou a chover e eu peguei o primeiro ônibus de volta para a estação. Também já estava escurecendo.

Fiquei tão cansada que comprei um lanche de combini e fui pra casa...



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that would be me. bye!

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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