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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016 at 10:00
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a volta de amsterdã... na noite de natal!

Optamos por voltar no dia 24 de dezembro pra casa só porque a diária do hostel ficava muito mais cara nesse dia. E porque não achamos que tinhamos tanto a passear por Amsterdã assim.

Acordamos cedinho, descemos no primeiro horário para tomar café da manhã e fizemos aquilo que não era pra fazer: lanchinhos para mais tarde com o café da manhã. Ops!

O Henrique ficou com medinho do cartão do transporte não funcionar porque tinham se passado os dias, mas eu já havia perguntado na compra e a recepcionista me garantiu que ele contava as horas (diferente do cartão do metro de NYC que é por dia, esse começa a contar as horas mesmo a partir do primeiro uso). Alias, isso me irrita muito nas pessoas, quando elas não confiam que eu tenha entendido as instruções em inglês. Dos brasileiros aqui, ninguém entende melhor do que eu, catzo!

Chegamos com tempo no terminal da Eurolines e ficamos esperando na salinha até o ônibus chegar. O cara do check in não parecia muito feliz, mas trabalhando naquela lonjura, quem seria?

O ônibus era igual o da ida, os bancos não reclinavam muito, mas era tudo ok. Só que o motorista trancou o banheiro metade do caminho e eu surtei na parada na Bélgica, porque todo banheiro público que a gente passou era pago! Ai, que raiva de pagar banheiro público!

O ponto bom da viagem é que eu passei mais da metade dele sozinha com 2 bancos só pra mim. O Henrique preferiu ir pra um banco mais pra trás e só veio sentar comigo depois.

A travessia de volta pra ilha dessa vez foi bem melhor, sem atrasos e via terrestre, de trem pelo Eurotunnel. O trem que leva é enorme e cada vagão acomoda um ônibus. Não tem restaurante nem duty free, mas faz o percurso em 1/3 do tempo da balsa e não balança <3

Na volta eu acabei dormindo ainda mais do que na ida. Basicamente só acordei pra comer nas paradas, hahaha! Nossa, era aquele sono bem gostoso, sabe, de babar e sonhar <3

Chegamos em Londres com tempo contado pra pegar o ônibus pra Ringwood. Descemos e corremos pro super mercado pra comprar algumas coisas pra comer quando chegassemos, pois sabiamos que não teria nada em casa.

Pra aplacar a fome, comprei um salgadinho e arranjei treta com o moço do café porque ele pôs leite no meu chá sem eu ter pedido! Se ele não tava feliz de estar trabalhando na noite de natal, eu também não estava de estar com frio naquela rodoviária mequetrefe!

Quando chegamos em Ringwood, ainda tivemos que encarar uma caminhada de mala e sacolas num mega frio! Eu tava congelada, mas também estava com coração e pulmões pela boca da caminhada! Quando cheguei em casa tive que "descongelar" o corpo na cozinha, nem consegui subir com as malas antes de começar a cozinhar. A fome também era grande!


Graças aos dotes culinários do Henrique, tivemos uma ceia de natal até que decente. Não sei se foi a fome, mas tava bem gostoso!!! Não tinha mais ninguém em casa, pudemos cozinhar, papear e fazer todo o barulho que quisemos. E ainda eu tinha presentinho pra abrir, da minha bestie <3

A Cris fez um pacote com presentes a serem abertos quando eu estivesse na Inglaterra e me entregou na minha despedida em Agosto. Eu obedeci e só abri o pacote do natal no natal <3

No dia seguinte o pessoal da fazenda finalmente veio aqui conhecer. Fizemos pizza de massa simples, a Aline trouxe sobremesa e tivemos talvez a primeira noite de "casa" de verdade por aqui.

#braziliansquad

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that would be me. bye!

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação. Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.

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