segunda-feira, 23 de novembro de 2020 at 22:50
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hora de aposentar... o eletrônico antigo!
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Eu só pareço uma pessoa atualizada. As vezes eu sou bem... atrasada. Eu não consigo entender a necessidade de trocar o celular TODO ano, por exemplo. Tiktok? Criei um só pra ver os vovôs sul-coreanos brasileiros mais fofos da internet e ainda assim eu entro bem de vez em quando! Mas a necessidade faz a gente correr atrás, né? Fazer tempo de sprinter em maratona. E resolvi compartilhar um pouquinho do que eu tive que aprender na marra com alguém que possa estar tão perdido quato eu estava há uns tempos atrás (e bem, eu tive que compilar isso pra uma amiga que tava mais perdida que eu).
Meu notebook é um i5. De 2012. Um fiel escudeiro de muitos YouTubes. Que resolveu se revoltar só porque eu precisei usá-lo para um job. O "bom" é que pelo menos isso começou a ficar pior perto da Black Friday, me empurrando a fazer uma compra que eu já tinha cogitado (mas não tinha absoluta certeza se deveria / queria fazer ainda).
Acho difícil fazer uma avaliação do que é "o melhor". Isso depende de cada um, das espectativas, das necessidades. Então vou tentar explicar o que eu avaliei, dando dicas do que é que cada um deve levar em consideração para si.
A primeira coisa que levei em consideração foi o processador. Não só "os numerinhos", mas fui procurar sobre a evolução da linha. Eu tenho um perfil conservador e medroso, então preferi ficar na Intel mesmo, mas existem outros fabricantes. Meu note atual quando comprei era um sonho. Meu primeiro era um Celeron que eu achava péssimo, o seguinte foi um Core Dual que depois de uns ajustes (downgrade do Windows Vista para o XP) ficou bem bem e esse último tinha muito armazenamento, com um processador atual (na época) que rodava bem tudo o que eu precisava (quase nada, haha). Mas depois da atualização para o Windows 10, na sua meia idade, já não ficou o mesmo. E com o tempo só foi piorando. Os Core i estão hoje da sua 10ª geração, mas ainda tem muita coisa no mercado com chips de 8ª geração que também são muito bons. Pelo o que eu li, em se tratando de equipamentos básicos, não tem muita diferença entre os chips de entrada de uma e outra geração (cada geração tem mais de um tipo), só o preço mesmo. Nas minhas pesquisas, vi que a maioria das lojas informa bem fácil sobre isso nos anuncios. Pelo o que entendi, um i3 seria um bom computador para estudantes, que precisam do pacote office e de funções simples na internet (redes sociais, YouTube). De um i5 dá pra exigir mais, pra quem é super multi-tarefas e precisa rodar muita coisa junto ao mesmo tempo. E um i7 já dá pra pensar em rodar jogos (com uma boa placa de vídeo) ou usar programas de edição de imagem e vídeo. O meu humilde i5 de 3ª geração consegue fazer o básico de Photoshop e Premiere, mas vejam bem, é bem básico mesmo, eu nem sei usar de forma avançada, hahaha!
Depois pesquisei sobre armazenamento. Não só sobre quantidade, mas sobre qualidade. Eu já havia ouvido falar sobre memória SSD, mas não entendi bem o que significava e qual a diferença. Basicamente, o que é mais comum encontrar é o tipo HDD, o disco rígido que faz barulho quando você usa o computador (rotação). O SSD é parecido com o de memória de câmera, uma teconlogia mais nova, mais leve, mais resistente. E mais cara. O SSD é bom pra quem carrega o computador pra cima e pra baixo, e pra quem quer que o computador rode as coisas mais rápido (tipo inicialização e aplicativos). Ai vai depender de como você usa o computador. O meu atual tem 700Gb, mas eu comprei junto um HD portátil, então eu não uso nem 1/4 dele (no meu HD portátil de 1Tb também não tem nem 1/3 usado, e muito lixo que eu tenho que uma hora limpar!).
A memória RAM é o que vai permitir o processador rodar bem. O mínimo que eu vi por ai hoje em dia foi 4Gb, o mais comum foi 8Gb. Meu Vaio tinha o mínimo que o Windows Vista exigia na época e penava, coitado. Nunca mais.
Por último, acho que é bom frisar a impotância da qualidade do produto. Não adianta ir só atrás de preço. Você pode pequisar as mesmas especificações em marcas diferentes e vai mesmo encontrar diferença. Mas hoje em dia a gente tem muito mais acesso a informação, o YouTube tá aí pra isso. Por exemplo, desde que a Sony vendeu a Vaio, eu não sabia mais o que tinha acontecido. Na época da Sony, Vaio era sinônimo de qualidade, mas de preços elevados, era um produto mais premium. Depois da crise, foi vendida pra um fundo de investimentos, e a Positivo tem contrato pra comercializar a marca no Brasil. Eu entendo que o cerne do equipamento é ainda da Vaio, mas a montagem é da Positivo. E eu vi alguns vídeos falando (e mostrando) que deixaram de ser um produto premium há muito tempo. Pode ser que isso não seja importante para algumas pessoas, mas para outras pode fazer muita diferença. Mas o preço é muito competitivo.
Eu também levei em consideração o tamanho. Nem tanto da tela, mas do notebook todo. Porque apesar de ver bastante vídeo nele, eu não me importo de ver numa tela considerada pequena. Eu não uso pra ver vídeo longe, pra isso tem a tv smart. Pra mim, o note tem que ser prático de carregar, e esse meu atual tá no limite pra mim. É bom ter uma fita métrica perto pra medir e comparar.
Tem quem vá falar da qualidade da tela, eu li que a ISP é melhor, pra não ter tanta diferença de ângulo (sabe quando você tem que inclinar a tela pra ajustar cores e sombras? Com a ISP não precisa), e aí é claro que cada coisa que você adiciona, vai encarecendo o produto. E ai vai do freguês. Eu quis fazer uma lista do que é o báisoc pra ajudar nessa Black Friday. E depois eu conto o que é que eu decidi ;) Marcadores: black friday, compras, dell, notebook, vaio

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017 at 10:30
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Descobri a So Cute por acaso nas sugestões do instagram. A primeira vista, achei bem parecida com a proposta da Antix: vestidos delicados com estampas super fofas.
A So Cute é uma loja de Brasília que abriu loja física em SP recentemente. Tem um e-commerce bem simples e as coleções não são super vastas. O que está no site e no instagram é o que eles tem para oferecer.
Sempre achei a Antix fofa demais, mas tão cara quanto. Com o tempo eles cresceram, e as lojas físicas deles são uma graça. Mas das vezes que fui lá, sentia um certo distanciamento, ou a loja estava sempre cheia (em época de promoção) ou então eu era simplesmente ignorada. E os tamanhos também achava sempre muito pequenos. Talvez eu tenha relegado a Antix ao pano de fundo porque quando conheci a marca eu não tinha muito dinheiro para comprar, tendo sempre essa impressão de que era uma marca cara demais pra mim.
A So Cute não é uma marca barata, mas como conheci num momento financeiro melhor, resolvi pelo menos dar uma chance.
Minha primeira visita na loja foi no fim de semana da Black Friday. Como fui num sábado de manhã, a loja estava sem ninguém, só com a vendedora ao telefone. Aparentemente as pessoas ligam muito lá atrás de produtos. A loja é super romântica e bem pequena. Tem araras de 2 lados com tudo o que tem disponível de modelo (algumas numerações estão no estoque) e um provador bem fofo.
Mas não foi dessa vez que comprei algo lá. Com a aproximação do ano novo, resolvi procurar um vestido para a virada, mas o que eu tinha em mente, um muito lindo da Zara Kids, já não tinha mais.
Então resolvi voltar na So Cute porque eles estavam com uma coleção nova que era ainda mais fofa do que tudo o que eu já tinha acompanhado nas redes.
O atendimento das vendedoras é sempre muito atencioso, mesmo quando elas tem que ficar no telefone ou estão atendendo outros clientes. E não importa se você está levando algo, elas sempre são bem simpáticas e não ignoram a sua presença na loja.
Eu fui com o intuito de comprar só um vestido, já que eu sabia pelo site os valores e não achei que estaria no pique de gastar muito dinheiro. Mas chegando na loja, escolhi vários vestidos para experimentar.
O material deles é muito bom e o acabamento é impecável. Não é só um forrinho mixuruca por baixo. Para quem gosta de peças estruturadas, vários vestidos deles seguem essa linha. A modelagem varia um pouco, experimentei tanto coisas P como M, e teve coisa que não ficou boa no busto (ou muito pequeno ou muito grande).
Em geral os modelos tem aquela cintura um pouco mais alta, que marca a parte mais estreita do abdomem e dá a impressão de emagrecimento. Pra mim é o modelo perfeito e fica bem em todo mundo, embora pareça um pouco jovial demais. Para mim, com 1,60m, fica como os vestidos da Zara Kids (tamanho 13/14) que eu gosto tanto (compro também porque os vestidos infantis são bem mais baratos do que os adultos, e tem umas estampas mais interessantes e felizes).
Incapaz de decidir quais queria, resolvi levar um da coleção mais nova e outro da coleção anterior, que estava com desconto. Barato não foi, mas para mim foi um bom investimento, um produto de qualidade, com bom acabamento, em modelos que eu adoro!
Usei o claro de mangas no natal e o rosa estampado no ano novo, quando comi bem, e não fiquei me sentido apertada nem inchada. Boas compras, cm gente simpática. Gosto muito!
Marcadores: compras, recomendação, so cute

quarta-feira, 25 de novembro de 2015 at 10:30
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óleos de limpeza (de pele) japoneses
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Eu sei que já faz quase meio ano que fui pro Japão, mas é depois de um bom tempo de experiência que posso falar das compras que fiz lá, né? Quem me acompanhou no snapchat na época (me add que um dia que o wi-fi colaborar eu volto a postar: ginny_moon) viu que eu fiz a louca das compras nas farmácias por lá. E como eu não leio japonês, botei fé nas recomendações das amigas (valhew, Rhariane!) e fiz a kamikaze e comprei algumas coias sem saber muito bem o que eram, haha!
Das coisas que eu queria muito testar, estavam na lista os óleos de limpeza de farmácia, desses de marca conhecida e barata.
Lista de compras:
1. Softymo Deep;
2. Biore Cleansing Oil;
3. Biore Acqua Jelly Make up Remover;
Nas minhas pesquisas pré viagem, aprendi que a asiáticas, loucas por saúde e visual da pele que são, fazem o chamado double cleansing, que nada mais é do que remover a maquiagem totalmente com um bom produto que não agrida a pele e ainda fazer uma limpeza após a remoção. Ou seja, eu descobri que eu já fazia isso, mas sem os produos mais adequados (geralmente com shampoo de criança e lenço demaquilante ou algum removedor mais poderoso bifásico pra maquigem mais aderente), hehe...

1. Softymo Deep: comprei só 1 desse, pra experimentar. Era o mais barato, e de marca que eu não conhecia bem. Dos 3, é o mais aguado (no sentido de textura). Tem cheiro meio cítrico (de laranjeira). Uso de 5 a 6 pumps pro rosto todo. Ainda não terminei o frasco todo, foi o que mais usei até agora, mas não usei consecutivamente. Diria que dura facilmente 2 meses de uso diário! Dos 3, é o que fica menos pegajoso e é o mais fácil de espalhar no rosto. Também é o que sai mais rápido na água. Uma compra custo benefício, vale muito a pena. Acho que paguei em torno de 400 ienes. Ah, remove bem todo tipo de maquiagem, mas exige mais "esforço" pra remover rimel tipo Colossal.

2. Bioré Cleansing Oil: me foi altamente recomendado (Carol), além de ser de uma marca bem consolidada (principalmente na minha mente!). Preço médio, fácil de encontrar em qualquer lugar. Comprei vários, até com embalagem da Kuromi, haha! Tem uma textura mais de óleo mesmo, com cheiro de maçã suave. Acho que é o que rende menos, apesar de precisar de menos pumps pra eu sentir que está bem limpo (talvez por que seja mais "grosso", o volume acabe mais rápido). É fácil de massagear, mas é menos viscoso que o Softymo Deep. Também exige mais esforço pra remover rimel a prova d'água tipo Colossal. Custou em torno de 700 ienes. O refil custa só um pouco menos do que isso, tanto que comprei só 1 pra testar como é a troca (a embalagem do refil é feita pra facilitar a troca do conteúdo e evitar o desperdício).

3. Biore Acqua Jelly Make up Remover: esse eu comprei meio às cegas, achando que era parecido com o de cima, talvez com um aroma diferente. Comprei mais porque vinha com uma amostra de um hidratante junto também, haha! E era o mesmo preço do óleo. Eu obviamente não sabia que se tratava de um jelly e não um oil, então a maior diferença está na textura, que é muito mais "grossa" que as demais. O aroma é parecido com o do óleo (menos adocicado) e precisa de menos pumps pra limpar toda a pele. É o que uso menos pra economizar mesmo, haha, mas acho que rende melhor do que o óleo. Parece que precisa "esfregar" menos pra remover a maquiagem, sabe? Mesmo com Colossal. Apesar disso, eu não sei se seria um produto que eu compraria pra usar sempre se morasse no Japão, apesar de sair fácil na água me dá uma sensação de "peso" quando passo. Uso quando passo protetor solar japonês, que não sair por nada no universo...
Diariamente eu uso uma base americana, a Fit me liquida (fórmula original) da Maybelline, então o Softymo Deep tem feito bem seu trabalho e eu gosto muito de aroma de laranjeira, é gostoso de sentir no banho. Apesar dos aromas, nenhuma fica na pele depois do enxágue. E nenhum me deu espinhas nem deixou minha pele mais oleosa. Nunca utilizei só o óleo para limpar rosto, mas depois do enxágue a pele não fica pegajosa.
Eu definitivamente recompraria as 2 primeiras se fosse fácil de achar (inclusive não sei o que será da minha vida quando todos os frascos e refis acabarem!) e o uso de óleos para lmpar a pele foi a melhor descoberta do universo. Fora que torna o processo até gostoso, sabe, o óleo tem aquela textura lisinha, dá pra massagear o rosto bem gostoso e depois sai super fácil no enxágue. Só tem que tomar cuidado pra não cair dentro do olho. Não dói, mas fica embaçado e dá muito nervoso porque demora pra sair!
Marcadores: compras, double cleansing, japão, japices, jelly, make up, maquiagem, óleo de limpeza, resenha, review, viagem

quinta-feira, 16 de julho de 2015 at 10:30
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#diáriodeviagem: odaiba (palette town, divers e acqua)
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Acordei determinada a fazer uma maratona: ir pra Odaiba e subir no New York Bar, o bar de "Encontros e Desencontros".
Fui tomar café em um restaurante na estação e dessa vez escolhi um bem japonês. Tinha uma salada junto! Apesar das pequenas porções, dava "sustança".
Tentei entender como ir pra Odaiba, mas errei feio. Fui parara em Shinjuku e tive que voltar pra outra estação (que já esqueci o nome) pra pegar o trem pra Tokyo Teleport. Existe um outro caminho por um trem suspenso que tem uma vista melhor, mas como estava com o JR pass essa alternativa por trem subterrâneo era mais em conta.
Odaiba é uma área aterrada que foi transformada em distrito de entretenimento e compras. A Fuji tv tem estúdio lá, tem a famosa roda gigante e o tal de Pallete Town, que eu sempre li que era "o" lugar pra fazer compras em Odaiba.
O dia estava meio estranho, um nublado querendo chover mas não chovendo. Sai e logo já vi a roda gigante (não curto muito roda gigante, não gosto da sensação de ficar esperando pra descer lá no alto no fim do passeio) e Palette Town. Resolvi entrar (sempre pelo alto, porque se precisar pegar a escada é mais fácil descer, haha) e ver a decoração que é famosa. O shopping foi feito para parecer uma vila européia do século XIX. Coisas de Japão!
Entrei por uma porta lateral e logo fui apresentada a marcas japonesas. Caras. Já tava querendo dar o pé dali, quando cheguei na ala principal. A tal decorada como uma vila européia.
A parte das construções é bem fofinha. Parece uma coisa meio Disney. O que chama mais atenção, porém, é esse céu TOTALMENTE FAKE! Qual a necessidade disso? A iluminação lá dentro é meio escura e esse céu de mentira fica ainda mais falso! Juro que não consegui me conformar com isso...
Dei uma volta e achei o que valia a pena ali dentro: um outlet da Zara (comprei um colete que estava querendo há muito tempo) e uma loja de cosméticos enorme. Tinha muita coisa mesmo, era bem organizada e cheia de chinesas!
Alias, em Odaiba acho que todas as lojas são tax free. Você pode pedir isenção de impostos (8%) em compras a partir de 10.000 ienes. Porém tem que ter o passaporte em mãos e eles embalam em um pacote especial, que você não pode mexer (acho que tem que apresentar no aeroporto).
Almocei em Palette town mesmo, na praça de alimentação. Os outros restaurantes disponíveis eram de comida chinesa, coreana ou italiana! Mas acho que me dei bem porque pedi um oyakodomburi bem gostoso...
Embaixo de Palette town tem uma área de lojas "pra família". Tem pet shop e lojas de brinquedos e de coisas pra casa. Quis comprar tudo pra cachorrinha do meu irmão, mas eu sou péssima de tamanhos e acabei sem nada porque fiquei com medo de comprar coisas que não servissem =( Mas claro que comprei várias coisas inúteis na loja de criança, haha! Pena que não acho mais o kit de Lego que vi uma vez em Nova York...
Quando resolvi sair dali, estava chovendo! Não era uma chuva forte, mas era uma chuva chata. Resolvi então ir no outro shopping, porque vi que tinha H&M e Forever 21. E promoções.
Entrei no Divers e me senti em parte no Shibuya 109. O maior barulho e cheio de gente gritando!!! Tinha muito adolescente também, o que foi refrescante, num país onde parece que não tem mais jovens...
No Divers as lojas são mais acessíveis, e tem bastante coisa jovem. Também tem lojas de souvenires. A Forever 21 e a H&M de lá não impressionam. Nem a GAP e a Old Navy. Mas também, porque eu sequer entro nessas lojas no Japão, né?
Tava pronta pra ir embora quando lembrei do Gonpachi, um restaurante bem típico com uma vista sensacional. Fui até lá descansar, beber algo e esperar a chuva passar. Como eu sonho, né? Pedi uma sangria e tive um daqueles momentos de choque cultural. A sangria deles não tem as frutinhas!!! Mas tava bom... E a vista é realmente muito boa. Pena que no meio da tarde eles não sirvam nada de comer =(
A chuva não passava e eu desisti de ir no New York Bar. Resolvi explorar o Acqua, achando que era um shopping pequeno. Ledo engano! Até me perdi lá dentro! Mas dos três que visitei nesse dia, foi o que mais gostei. Tinha mais promoções, mais lojas japas, mais coisas legais em geral. Foi lá que achei o carregador portátil que eu tanto queria (da Mophie, e ainda achei em promoção o de 8 cargas, por menos de 5.000 ienes!) e um Shimamura! O Shimamura é tipo a Pernambucanas, vende de tudo, é bem barato e a qualidade é até questionável, mas vende bastante "modinha". Tinha uma dessas, enorme, perto de onde eu morava da primeira vez que fui ao Japão, tenho boas memórias de lá, então queria muito achar uma e fiquei muito feliz de achar essa do nada <3
Eu realmente me perdi no Acqua e acabei levando mais tempo pra ir embora porque eu não conseguia achar a saída!!!
Quando saí já era de noite e continuava chovendo. Eu tava de sandália, e quando cheguei no trem, tratei de colocar uma meia. Odeio pé molhado!!!
Tudo o que eu queria era comer e descansar. Resolvi comer num italiano que eu via todo dia na estação. Acho que nunca comi um macarrão tão apimentado! Mas tava bom. E eu fiquei feliz.
Apesar da viagem estar chegando ao fim, eu estava empolgada para encontrar a Gesiane no dia seguinte. O mlehor? Ela fala japonês e eu não ia passar o dia me sentindo um completo ET, haha!Marcadores: acqua, compras, diário de viagem, dicas de viagem, divers, japão, odaiba, palette town, viagem

quarta-feira, 4 de março de 2015 at 10:30
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Então, né, tenho que começar a dieta. E pra coisa andar bem, é bom fazer um diário. A partir do momento que você para pra ver escrito aqilo que anda consumindo, passa a ter mais consciência da sua própria alimentação.
Como eu já tinha mencionado, resolvi fazer a dieta Dukan, a famosa dieta das proteínas. Eu não sou lá muito afeita a dietas radicais, mas conforme o diagnóstico dos meus exames, eu não posso mesmo abusar decarboidratos. Não é só uma questão de perda de peso, é uma questão de saúde do meu fígado.
Resolvi me aprofundar no assunto, já que teria que conviver com isso, e resolvi comprar o livre "60 dias comigo - Objetivo: - 10kg", do próprio Dr Dukan. Ele é tipo um livro de auto ajuda da dieta: ee explica como a dieta vai funcionar e, dia a dia, te acompanha com textos motivacionais e cardápios.
Uma das coisas que acho difícil de fazer é criar cardápios. Me sinto meio perdida porque nunca tive que pensar assim. Comendo fora, cada dia é uma surpresa. Mas como agora sou "a toa", tenho que me preocupar com o que vou comer cada dia. Isso me atrapalhou bastante na dieta que deveria ter seguido mês passado, mas foi uma lição.
O livro não só te dá um cardápio, mas dá a receita para várias coisas diferentes. E é como um guia. Sério, quando se trata de comida, as vezes eu fico meio perdida com tanta opção!
A verdade é que eu adoro comer e essa dieta vai ser uma grande provação. Mas no momento meu corpo tá pedindo, então tô indo com fé!
A dieta consiste de 4 fases, e no livro ele passa por 2: o ataque, que é a semana das proteínas, e o cruzeiro, que é a consolidação da dieta, intercalando dias de só proteina, com dias com legumas e erduras também. Pra mim foi bom ler o livro para entender isso: que a dieta não era puramente restritiva. Ainda assim, arroz, batata, mandioca, pães e esses carboidratos v1d4 l0k4 não são permitidos.
Existe um cálcuo para saber quanto tempo a primeira fase vai durar, baseado em quanto peso cada um quer perder. Graças a Deus, apesar de querer perder muito peso, a primeira fase para mim vai durar só 4 dias. 4 dias onde o único carboidrato que posso comer é farelo de aveia. Prontamente utlizado em uma panqueca/pão para comer com queijos ou presunto magro.
Bom, mas e ai? Eu já comecei, né, e vou relatar aqui o processo.
Dia 0 - as compras
Confesso que não estou seguindo rigidamente o cardápio do livro, mas peguei as receitas que mais me apeteceram e montei um cardápio pra mim. Com isso, fui as compras.
Vou ter que começar a prestar mais atenção não só no que eu compro, mas onde compro e nos valores. Nunca precisei comprar muita comida de uma vez só, então quando ia no super, comprava a marca que parecia mais legal, a marca "lá de casa", sem critério algum. E bem, compra de comida pesa no bolso também.
Também comprei uma balança, pra saber o meu peso.
Dia 1 - dolorido começo
Como falei antes, posso comer 1 projeto de "pão", a panqueca de farelo de aveia dukan. É a primeira receita do livro. A porção dá para 4 pessoas, ou no meu caso, 4 dias. Ideal!
Só não é ideal a receita levar claras em neve e eu não ter uma batedeira em casa. Notem, eu alugo um quarto na casa de uma senhora, que coznha tanto quanto eu, ou seja, nada. Ainda tive sorte de ter uma "pá" pra bater clara em neve. No braço. Já tô pensando na aquisição de um mixer. Aquisição = procurar na casa da minha mãe um que esteja sobrando.
No começo não botei fé na mistura, mas com as claras, a coisa ficou com consistência de massa de panqueca. A primeira ficou meio queimadinha, mas as outrasficaram com uma cara melhor.
O gosto não é sensacional, mas é bem comível. Chao de pão, porque ela fica gordinha e pode ser comida como tal. Dobrei, coloquei queijo e presunto e vambora!
Não tomei nada quente, mas tá muito quente pra tomar coisas quentes! E eu também não lembrei. Quem sabe rola um chá quente no dia seguinte?
Fui pra aula de pilates e a bateção da clara realmente rendeu. Meu braço ficou dolorido e eu nem fiz exercício de braço!
Na volta comprei cebolinha e salsinha picados, que não tinha achado antes, e fiz um molho com azeite e limão. Pra comer com frango. Até queria fazer algo mais elaborado, mas rolou preguiça. Quem sabe outro dia? Mas o frango ficou bem gostosinho. E rendeu. Virou jantar também, hihihi...
Nas refeições, posso tomar suco de limão. Com adoçante. Adoçante my ass! Já não posso tomar suco de laranja! Suquinho de limão com açucar sim. Só um pouquinho, hihihi...
Durante o dia vou tomando meu chá mate sagrado e muita água. Não sei porque, mas deu muita sede o.O. Desse jeito as garrafas de água mineral não darão conta =(
Já peguei mais receitas online de coisas fáceis de fazer, vamos ver se amanhã rola algo menos preguiçoso, né?
Se que com a restrição a saladas, passei o dia ega pensando em um pepino com sal e limão T.TMarcadores: comida, compras, dieta, dukan, livro

segunda-feira, 6 de maio de 2013 at 10:30
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Ai que tô eu já pensando no que quero comprar na viagem. Não faço lista na mão, só mental, pq no fim eu acabo comprando várias coisas nada a ver e falta dinheiro pro resto, huahua! #pobre #fail
Mas sempre tem aquelas coisas que eu TENHO que comprar. Tipo a primeira camera digital. O primeiro laptop. O delineador liquid liner da MAC <3
Ano passado andei com 02 pacotes ENORMES de batata Lays a viagem toda. Eu AMO ess batata e só tem lá fora pra vender (hey, PepsiCo, se querem meu dinheiro, voltem a vender Lays e parem de tentar empurrar a bosta da Pepsi Lays: bom / Pepsi: porcaria que não serve nem pra desentupir pia, ecati!)...
Esse ano não será diferente! Sério, eu sei que curto fazer umas coisas muito bizarras, mas mew, melhor batata chips da face da Terra!!!
Tá, tem outras coisas que não consegui comprar da vez passada que dessa vez eu VOU comprar, como meu ipod touch e uma camera nova. Só que tô sabendo tanto que tô dividida entre uma compacta, uma semi e uma DSLR. A DSLR tá num preço tão sensacional que tá me fazendo delirar. Delirar porque eu não preciso de uma camera dessas pra nada, nem sei segurar mto menos operar, mas se eu soubesse as fotos sairiam tão lindas, né? Eu precisava mesmo é de uma compacta porque a minha já deu o que tinha que dar faz tempo... Mas vamos ver, pode ser que eu gaste tudo com outras porcarias e nem sobre pra camera, haha! Mas nem é uma prioridade mesmo...
Acho que eu curto planejar a viagem tanto quanto da viagem em si. Deve ser por isso que sou operadora, né?
Marcadores: compras, lays, viagem

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013 at 10:00
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Uma das primeiras lojas que conheci quando cheguei no Japão foi a Daiso, o tal do "hyakuen", lojinha onde tudo era 100 ienes(com poucas excessões). Um verdadeiro paraíso para quem gosta de tranqueiras como eu.Um lugar muito melhor do que qualquer dollarama ou 1,99. Produtos úteis, diversidade, opções e um preço muito amigo. Era entrar na loja e sair muitos ienes mais pobre. Depois conheci outros rakuens, mas pra mim a Daiso sempre foi a melhor.
Eis que no Festival do Japão em 2011 eles montaram um stand da marca no pavilhão de exposições e eu surtei. Será que estavam vindo para o Brasil???
Demorou um ano e meio, mas finalmente, quase véspera do Natal, São Paulo ganhou sua primeira filial de rakuen, na Rua Direita, centro da capital.
Foto do feice da loja
A loja de Omigalhas era gigantesca. Podia perder horas lá dentro, de verdade. Não esperava que eles fossem trazer tudo o que eles comercializam no Japão, mas quando cheguei lá achei que eles não desapontaram na seleção que trouxeram. Acho que com o tempo eles podem começar a trazer aquelas coisas fofas de marca tipo Sanrio e Disney (tenho infindáveis penduricalhos de celular da Disney que comprei na Daiso de Omigalhas!).
Os corredores não são muito amplos, mas são infestados de cacarecos muito legais <3
Nos finais de semana parece que ainda rola fila, mas pra quem pode ir durante a semana parece que está bem tranquilo. Alguns itens já estão em falta por causa da procura ridícula e eles dependem da liberação dos produtos na alfandega, já que é tudo importado, mas vale muito a pena. O valor promocional de R$ 5,99 vale até o fim de janeiro. Eu fui num domingo quando já estavam fechando e a loja estava vazia, mas não consegui ver tudo (não deu tempo). Ainda assim larguei uma quantidade considerável de dinheiro lá pra quem só entrou pra dar uma olhadinha, hihi...
Obrigada Felipe por me corrigir, é "hyakuen" e não "rakuen", omo eu havia dito. Prova minha não japice, haha! Marcadores: compras, daiso, japão

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Pode me chamar de Vy. Balzaquiana com cara de universitária. Turismóloga de formação.
Rodinha não só nos pés, mas no coração também. Introvertida. Blogueira old school.
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